Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]
Dulce não sabia que seu pai tinha tanto dinheiro assim. Sabia que seu pai era rico, mas não sabia o quanto. Sua mãe quase não falava dele, pois tinha muita raiva por ter sido abandonada no momento em que mais precisava. Essa dor acabou se transportando para Dulce. Ainda mais que com a morte da sua mãe, ele nem ao menos foi saber como ela estava. Sentiu-se mais uma vez abandonada... E pior que pela mesma pessoa. Aprendeu a se virar sozinha... Cresceu muito com as “surras” que aprendeu da vida.
A empregada veio recebê-la. Pediu que ela entrasse e a encaminhou para sala onde estava Anny. Ao ver a outra ali, fez cara de poucos amigos. Sentou-se e ficou a esperar.
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Mai: Vc acha que devemos ler logo esse testamento hoje?
Poncho: É o melhor Mai! Elas já estão aqui. Não podemos perder essa oportunidade.
Mai: Por que elas vieram? Quem as chamou?
Poncho: Foi um pedido do seu pai. Ele me encarregou de fazer com que elas estivessem aqui hoje.
Mai: Se ele quis assim.
Poncho: Foi o último desejo dele.
Maite , Lupe e Poncho entraram na casa. A empregada informou que as outras já estavam ali. Os três se dirigiram para a sala.
Poncho: Desculpem a demora.
Anny: Espero que isso seja rápido. Não tenho muito tempo. (levantando-se)
Poncho: Nós já iremos começar. Tudo já está pronto Lupe?
Lupe: Vou lá checar. (saindo)
As três irmãs se olhavam, mas não trocaram uma palavra se quer. Nenhuma entendia o porquê daquilo tudo. O ambiente estava ficando pesado. Até que Poncho falou novamente.
Poncho: Eu sei que vcs não se conhecem, por isso quero apresentá-las. Vcs são irmãs. Filhas de Daniel Bracho. Ele pediu que reunisse vcs aqui neste dia. Queria as três juntas para ouvir o que ele tinha a dizer.
Dulce: Acho que já é tarde demais para isso não?
Poncho: Foi a última vontade dele, e eu não poderia deixar de cumprir.
Anny: Vc por acaso era o cão de guarda dele? (irônica)
Poncho: Não senhorita! Eu sou o advogado da família.
Mai: O Poncho era a pessoa de confiança do meu pai.
Anny: E vc quem é?
Poncho: Ela é a Maite. A filha caçula do Daniel. E esta é a Dulce Maria. (apontando para Dulce)
Dulce: Apresentações feitas, por que não vamos direto ao assunto? Assim como a Barbie aí eu tenho pressa.
Anny: O que vc disse?
Nisso Lupe entra na sala.
Lupe: Já está tudo pronto Poncho. Vcs já podem ir para o escritório.
Poncho: Obrigada Lupe. Vc nos acompanha também.
Lupe: Eu?
Poncho: Sim, vc. O Sr Daniel queria que vc estivesse também presente.
Todos foram para o escritório. O lugar era amplo. Tinha uma decoração bem masculina. Ali havia também outras fotos dele, muitos livros e alguns quadros. Lupe tinha mandado colocar algumas cadeiras para que todas se sentassem e ficassem a vontade. Poncho pediu a elas que se sentassem, foi até o cofre pessoal de Daniel e pegou o testamento.
XXX: Como vcs iam começar sem a nossa presença?
Poncho: Estava esperando pela senhora dona Lucrecia. Sabia que viria mais cedo ou mais tarde.
Lucrécia: Claro que eu estaria aqui! Não poderia deixar de estar presente na leitura do testamento do meu irmão.
Poncho: Sente-se então. Começarei a lê-lo.
Lucrecia: E o que ela está fazendo aqui? (apontando para Lupe)
Mai: Meu pai quis que a Lupe estivesse presente. E mesmo que não quisesse, ela está aqui comigo. (dando a mão a Lupe)
Rodrigo: Tudo bem Mai! Não precisa ficar assim... Mas e essas quem são? São as minhas novas priminhas?
Poncho: São as outras filhas do Daniel sim. Essa é a Dulce Maria e a outra é a Anahí.
Rodrigo: Prazer! (cumprimentando as duas)
Dulce olhava tudo aquilo com estranheza. Tinha tia e primo que nunca se quer ouvira falar. A tia lhe parecera um tanto esnobe. Poderia ser a primeira impressão, mas não gostara muito do jeito dela. O primo, por enquanto, não tinha muita importância.
Anny: Será que podemos ir direto ao assunto? Tenho que voltar para Nova York ainda hoje. Não posso perder o meu vôo.
Poncho: Acho que já podemos começar.
Ele abriu o envelope e pegou o testamento. Todos estavam numa grande expectativa. O que Daniel, um homem imprevisível como era, tinha lhes guardado? Poncho sentou-se e começou a ler.
Primeiro leu todas aquelas partes burocráticas e depois começou a ler as palavras de Daniel.
Primeiro leu todas aquelas partes burocráticas e depois começou a ler as palavras de Daniel.
“Eu, Daniel Bracho, em pleno juízo de minhas faculdades mentais escrevo aqui meus últimos desejos. Tudo que está escrito aqui deve ser cumprido, e sei que o meu advogado o Dr. Alfonso Herrera, irá fazer com que isso seja legitimado.
Tenho um patrimônio muito grande e gostaria que cuidassem muito bem dele. Por esta razão tive que tomar algumas medidas, e espero que todos as compreendam.
Em primeiro lugar, gostaria de deixar os dois imóveis da Avenida Central, no nome da Guadalupe Fernandez. Ela que sempre esteve ao meu lado e cuidando de todas as coisas da casa merece mais do que ninguém, o meu respeito e minha admiração, pois também criou a Maite como uma verdadeira mãe. Deixo para a senhora Guadalupe também, 5% das ações que tenho em uma companhia. Assim ela terá uma renda garantida e poderá viver confortavelmente.”
Lupe se emociona com as palavras do seu patrão e é abraçada por Mai. Lucrecia não acreditava no que estava ouvindo. Como o seu irmão poderia ter dado aqueles dois apartamentos maravilhosos para uma empregada. Sem falar das ações, que devem valer uma pequena fortuna.
“ A minha empresa que ergui com tanto esforço e os meus outros bens e imóveis deixo tudo no nome das minhas 3 filhas. Anahí Giovana Bracho Portillo, Dulce Maria Bracho Espiñosa e Maite Bracho Perroni. Todos os bens devem ser divididos em parte iguais. “
Dulce: Como assim? Ele deixou tudo pra gente?
Poncho: Sim! Mas...
Lucrecia: Como assim tudo? Deve ter alguma coisa errada. Ele deixou a editora pra elas?(levantando-se)
Poncho: Eu posso terminar de ler o testamento, por favor?
Rodrigo: Calma mãe! O titio não iria fazer isso.
Poncho: Ele fez sim. Todos os seus bens, incluindo a editora, fora o que deixou para a Lupe, foram deixados no nome das filhas. Deixa eu terminar de ler.
Todos os bens devem ser divididos em partes iguais entre as minhas filhas. Elas serão as responsáveis por tudo aquilo que conquistei durante toda a minha vida.... Só tenho uma condição para que isso aconteça...”Anny: Como assim condição?
Dulce: Aí vem coisa...
Mai: Vcs podem esperar e deixar o Poncho ler.
Poncho: Um momento, por favor. Deixem eu terminar.
Anny: Tudo bem. Continue...
Poncho: Ok!
“Só tenho uma condição para que isso aconteça. As minhas três filhas que imagino, acabaram de se conhecer devem cumprir com algo que tenho a pedir. Para que consigam administrar tudo que herdaram, vcs devem se conhecer melhor. Vcs são irmãs, mas nunca tiveram contato antes. Talvez até por culpa minha, mas agora que já não estou mais entre vcs, essa é a oportunidade de se conhecerem. E para isso terão que viver juntas por um ano na casa da família. As três juntas, mas apenas as três. Mais ninguém poderá morar com elas ali dentro, a não ser minha governanta de confiança, a Lupe. Nenhuma poderá desistir, pois se alguma não concordar, todas perderão o direito à herança.”
Anny: O que é isso? Esse homem era louco?
Mai: Não fale assim do meu pai! (levantando-se)
Anny: Querida! Vc acha que uma pessoa que coloca uma condição dessa é normal?
Dulce: Odeio dizer isso, mas a Barbie aí tem razão. Isso é loucura!
Anny: Barbie é a mãe... Óbvio que isso é loucura. Só um louco poderia pensar numa idiotice dessas.
Dulce: Não fale assim da minha mãe! (indo pra cima de Anny)
Mai: Parem as duas! Meu pai nunca foi louco! Se ele fez isso é porque tinha alguma razão.
Poncho: Por favor! Vamos parar vcs três?
Anny: Eu não vou aceitar isso. Tenho a minha vida!
Lucrecia: Eu não acredito que meu irmão tenha feito isso! Onde ele estava com a cabeça?
Poncho: Eu ainda não terminei!!!!! Vcs podem me ouvir?
Dulce: Eu nunca iria morar aqui nessa casa.
Rodrigo: Meu tio surtou!
Mai: Isso nunca iria dar certo.
Poncho: Me deixem terminar por favor!
Anny: Qual o seu problema hein? Termine logo com isso!
Poncho: Se vcs deixarem eu agradeço muito.
Maite: Continue Poncho. Por favor!
Poncho: Como eu dizia...
Autor(a): anyponcho
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“Nenhuma das três poderá desistir, pois perderão todo o direito à herança. Vcs deverão trabalhar na empresa. Cada uma ocupará um cargo a sua escolha. Aquele em que tiverem mais afinidade. Terão que fazer a editora crescer, e para isso deverão trabalhar juntas, em equipe. Poderão tomar muitas das suas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 487
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franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13
nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03
amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:01
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:00
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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