Fanfics Brasil - 91 UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]

Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]


Capítulo: 91

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Chris abriu a porta do carro pra ela, e ela entrou. Deu a volta e entrou no carro também. Deu um selinho nela, ligou o carro e saiu dalí. Dulce ligou o som, colocou um cd e ficou cantarolando a música. Ele pegou a mão dela e levou até a boca dando um beijo. Depois voltou sua atenção para o trânsito. Em pouco tempo já estavam em frente ao prédio dele. Chris entrou na garagem, estacionou o carro e os dois subiram para o apartamento dele.

Abriu a porta, deu passagem para ela entrar, fechou a porta e colocou as chaves em cima da mesinha de centro da sala.


Dulce: Legal seu apartamento! (dando uma geral no lugar)
Chris: Obrigado! Quer beber alguma coisa?
Dulce: Um vinho?
Chris: Vou pegar pra gente.


Ele foi até a cozinha e pegou duas taças de vinho. Voltou à sala e notou que Dulce se encarregara de colocar som no ambiente.


Dulce: Vc tem uns CDs maravilhosos aqui.
Chris: Sou fã de música brasileira. (entregando a taça a ela)
Dulce: Não conheço muito de música brasileira. Só alguns cantores.
Chris: Eu sou apaixonado! Da vez que fui ao Brasil, trouxe um monte de CD.
Dulce: Nossa! Tenho muita vontade de conhecer o Brasil. Parece ser um país explêndido!
Chris: E é! O povo é maravilhoso!


Dulce sentou-se no sofá e Chris sentou-se junto a ela. Ana Carolina tocava ao fundo. Dulce bebeu um gole do seu vinho e mirou os olhos de Chris. Colocou a taça na mesinha, mas não conseguia parar de mirar aqueles olhos.

Como ele podia ter a capacidade de mexer tanto assim com ela? Como ele conseguiu fazer a raiva se dissipar transformando aquilo em paixão e desejo? Chris aproximou-se mais dela e lhe deu um selinho. Como ela não recuou, ele aprofundou o beijo. Dulce o enlaçou pelo pescoço, abriu mais a sua boca, dando passagem à língua dele. A taça que estava nas mãos de Chris caiu no tapete, espalhando o líquido pelo local.

As mãos dele, agora livres, passeavam pelo corpo dela. Tocava a sua pele macia, causando-lhe arrepios.


Dulce: Isso é loucura! (ofegante)
Chris: Uma loucura irresistível!
Dulce: Totalmente.


Ela o puxou para mais um beijo. Ele foi deitando-a no sofá, ficando assim por cima dela. Não agüentando foi abrindo a blusa dela, desvendando-a aos poucos. Beijavam-se com paixão, as mãos tateavam o corpo um do outro procurando se conhecerem. Porém o espaço ali era pequeno, os dois acabaram perdendo o equilíbrio, caindo assim no chão.


Dulce: Ai!
Chris: Machucou? (saindo de cima dela)
Dulce: Não! (rsrs) (voltando a beijá-lo)
Chris: Acho melhor a gente ir para um lugar mais confortável. (rsrs)


Dulce: Sim! (rsrsrs) Isso aqui já tá virando um desastre.


Chris a pegou no colo e a levou para o seu quarto. Colocou Dulce em sua cama, tirou sua camisa e foi até ela. Esta mais uma vez o abraçou, colando o seu corpo ao dele.


Chris: Vc é perfeita! (beijando o pescoço dela)


Dulce arranhava as costas dele de leve, fazendo-o arrepiar. Ele tirou a blusa dela que já estava aberta e começou a adimirá-la. Não conseguindo se controlar tocou em seu colo. Queria sentir a mulher que estava ali em sua frente. Queria que ela o sentisse, e que os dois pudessem unir-se em um só. E assim o fez... Nenhum dos dois conseguiu controlar aquela explosão de desejo e paixão. Amaram-se intensamente, e depois adormeceram um nos braços do outro.


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Anny mexia o corpo no ritmo da musica quando pegou o celular na bolsa para ver se tinha alguma chamada. Sabia que ninguém ligaria, mas foi algo mecânico. Sentiu seu corpo estremecer quando viu cinco chamadas não atendidas de sua casa. A imagem de sua mãe apareceu na sua frente na mesma hora. Fechou os olhos e os sentiu marejarem. Olhou para o primo, mas o viu trocando caricias com Mai. Preferiu não atrapalhar. Levantou da mesa e ia saindo quando Poncho a chamou.


Anny: o que foi?
Poncho: você ta bem?
Anny: sim - ela tenta disfarçar - só preciso fazer uma ligação


Anny saiu da mesa rapidamente e foi para um local mais calmo. Poncho a seguiu com o olhar e quando a perdeu de vista resolveu ir atrás dela. Mas preferiu ficar de longe, apenas manteve contato visual.


Anny: atende - fala aflita - vamos logo alguém atende


Ela sente um frio percorrer sua espinha. Logo o pior invade sua cabeça e mil e uma coisa passava em sua mente. Ela deixa uma lagrima correr solitária por sua face e morre amarga em sua boca. O telefone já ia para o quinto toque e ninguém atendia. Quando ia desligar ouve a voz do outro lado.


Anny: alo!! Joana...o que aconteceu? - pergunta apavorada


Joana: oi Dona Anahí. Eu tentei falar com a senhorita antes, mas ninguém atendeu no seu celular
Anny: eu só vi agora as chamadas. Aconteceu alguma coisa com a minha mãe? Ela ta bem? - pergunta ficando cada vez mais aflita
Joana: é que...é...ela caiu
Anny: como? - nesse momento ela sente as lagrimas rolarem por sua face
Joana: eu estava na cozinha quando ouvi um barulho no quarto dela. Ela quis ir ao banheiro, mas não me chamou. A cadeira de rodas escorregou e ela caiu no chão
Anny: ai meu Deus - leva a mão a boca, nervosa
Joana: eu chamei o enfermeiro que mora aqui no andar de cima. Ele me ajudou a colocá-la na cama, mas me orientou a levá-la ao hospital para saber se está tudo bem. Ela reclamou de algumas dores e ele disse que pode ter lesionado ainda mais a coluna. Liguei pra senhorita vir levá-la ao hospital
Anny: eu to indo pra casa agora. Ela ainda ta reclamando de dor?
Joana: o moço me indicou um remédio pra dar a ela. Ela me disse que passou, mas ainda estava sentindo um incomodo
Anny: não demoro a chegar ai
Joana: ok


Anny desligou o celular e sentiu seu coração bater cada vez mais apertado. Sua mãe não. De novo não. Enfiou o celular rápido dentro da bolsa. Sentiu as mãos começarem a tremer. As lagrimas já rolavam soltas por sua face, tamanho era seu nervosismo e preocupação. Tinha a imagem da mãe chorando na sua frente, passando por tudo aquilo que já tinha passado alguns meses antes e ainda passava por estar condenada a uma cadeira de rodas. Quando se deu conta já estava na porta do salão. Naquele momento nem sequer lembrou de avisar a ninguém aonde ia, só pensou em sua mãe.


a atravessando a rua para chegar ao estacionamento quando ouve uma forte buzina quase em cima dela e alguém segurando seu braço e a puxando para junto do seu corpo, evitando que o carro a atropelasse. Ouviu o motorista do carro passar por eles e resmungar, mas estava assustada demais para prestar atenção nele. Nem sequer tinha olhado ainda para a pessoa que a salvou. Mantinha cabeça baixa, a sentia girar. Levantou a cabeça ao ouvir a voz de quem a segurava contra seu corpo.


Xxx: você ta bem?
Anny abriu a boca, mas as palavras não saiam, tamanho o nervosismo: uhum
Xxx: o que aconteceu?
Anny se desvencilha dos braços dele: eu preciso ir embora - fala com a voz embargada pelo choro
Xxx: como assim ir embora? Você quase é atropelada agora, não vou deixar você ir a lugar nenhum - fala segurando o braço dela
Anny fica ainda mais nervosa: ME SOLTA ALFONSO
Poncho segura ainda mais forte em seu braço: eu já disse!! Não vou deixar você ir a lugar nenhum nervosa desse jeito
Anny sente as lagrimas caírem ainda mais grossas por sua face: por favor, me solta. Eu preciso ir embora
Poncho: como você vai embora desse jeito? Você não está em condições de dirigir
Anny: eu sei me cuidar. Mas agora me solta - fala em tom de suplica olhando bem no fundo dos olhos dele
Poncho: pois não é o que parece. Você quase foi atropelada, Anny. Não vou deixar você entrar num carro e se enfiar debaixo do primeiro caminhão


Anny não fala nada, apenas o encara e chora. Estava muito nervosa. A preocupação com sua mãe, a ficha de quase ter sido atropelada acabara de cair e as palavras de Poncho sobre acidente de carro só a estavam deixando ainda pior. Sente seu corpo todo começar a tremer. Poncho sente que ela tremia e a puxa para junto de seu corpo.


Poncho: hei...confia em mim. Me fala o que está acontecendo


Anny sente as mãos de Poncho segurarem firmes em sua cintura e se sente segura nos braços dele. Fecha os olhos e deixa as lagrimas rolarem soltas por sua face.


Anny: eu só preciso ir embora - fala com a voz abafada
Poncho afasta um pouco seu corpo do dela e depois levanta seu queixo: não vou deixar você ir embora sozinha - ele pega em suas mãos - você ta tremendo, assim não vai chegar a lugar nenhum. Me fale onde você quer ir que eu te levo


Anny o encara, em silencio.


Poncho: confia em mim. Deixa eu te ajudar - ele mira aqueles olhos já vermelhos e sente seu coração se apertar, limpa as lagrimas que caiam dos olhos dela - hum? Me diga onde você quer ir
Anny: sem perguntas?
Poncho: sem perguntas
Anny passa mão no rosto e limpa algumas lagrimas: vamos. Mas por favor, rápido


Poncho entrelaçou sua mão na de Anny e a puxou. Os dois foram, em silencio, até o carro dele. Ele abriu a porta pra ela entrar e depois deu a volta. Ligou o carro e perguntou pra onde deveria ir. Anny balbuciou o endereço do apartamento de sua mãe e depois se afundou na poltrona. Tentava manter seus pensamentos distantes de tragédias para então se manter calma. Suas mãos ainda tremiam um pouco.

Naquele momento era como se Poncho não estivesse ali, ela tinha a cabeça longe. Ele, a todo momento olhava pra ela. estava preocupado. Não sabia o que tinha acontecido, mas pensou em algo grave, já que Anny estava muito nervosa. Mas com quem? Pelo que sabia a única pessoa que Anny conhecia ali no México estavam naquela festa. De quem se tratava? Ou o que?


Anny só se deu conta de que haviam chegado quando Poncho tocou em seu braço. Estava tão envolta em seus pensamentos que nem prestara atenção. Ela abriu a porta sem falar nada e quando chegou do outro lado, Poncho também tinha descido e olhava pra ela. Anny ficou em silencio. Só agora tinha caído a ficha. E agora? Como falaria pra ele de sua mãe?



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Autor(a): anyponcho

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Anny o olha perdida: obrigada por ter me trazido Poncho: não precisa agradecer. Se você tiver precisando de mais alguma coisa Anny: eu... - ela não sabe o que falar Poncho se aproxima dela e toca sua face: é tão difícil assim confiar em mim? Anny fecha os olhos e sente o toque de Poncho em sua face. Estava se sentindo tão bem ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 487



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  • franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13

    nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03

    amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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