Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]
Anny o olha perdida: obrigada por ter me trazido
Poncho: não precisa agradecer. Se você tiver precisando de mais alguma coisa
Anny: eu... - ela não sabe o que falar
Poncho se aproxima dela e toca sua face: é tão difícil assim confiar em mim?
Anny fecha os olhos e sente o toque de Poncho em sua face. Estava se sentindo tão bem ultimamente quando estava perto dele. Soltava as mesmas ironias, mas agora eram mais para alfinetá-lo. Abriu os olhos e o encarou. Naquele momento não tinha muito tempo para pensar em conseqüências de seus atos, só pensava em ajudar sua mãe. E Poncho poderia ajudá-la. Pegou em sua mão e os dois entraram no prédio.
Ele pensou em perguntar onde estavam indo e quem morava ali, mas se lembrou do que ela dissera: sem perguntas. Então ele se calou. Ia respeitar a decisão dela e na hora certa sabia que ela lhe falaria o que realmente estava acontecendo.
Chegaram no andar e ela tocou a campainha. Joana logo atendeu. Anny entrou no apartamento e depois Poncho entrou atrás dela.
Anny: como ela está?
Joana: ela voltou a sentir dores
Anny sente os olhos marejarem novamente e depois olha pra Poncho: senta e fica a vontade. Eu vou ver minha mãe
Anny não deu tempo de Poncho falar nada. Mãe? Como assim? Até onde sabia a mãe de Anny morava em Nova York. Ficou ali envolto em seus pensamentos e sentou-se no sofá. Anny chegou aflita ao quarto da mãe.
Anny: mãezinha
Mari: eu to com medo Anny - fala com os olhos cheios de água
Anny: ta doendo muito?
Mari: um pouco. To sentindo um incomodo muito grande na minha coluna. E se isso só piorar o tratamento, minha filha? - pergunta um pouco desesperada
Anny tenta se manter calma para pode apoiar a mãe: calma, mãezinha. Não vai acontecer nada. Eu vou levar a senhora pro hospital
Joana: quer que eu chame uma ambulância, senhorita?
Anny: não precisa, Joana. Eu mesmo a levo. Você chama aquele moço que está la na sala pra mim?
Mari estranha: de quem você ta falando?
Anny: é um amigo meu
Mari: não quero que ninguém me veja assim
Anny: por favor, mamãe. Não estamos com tempo para escolher as pessoas. Precisamos levar a senhora pro hospital. Vai la chama-lo, Joana. Vem, vou ajudá-la a sentar na cama
Mari: desculpa ter atrapalhado sua noite
Anny encara a mãe: não fala isso, mãe. Eu teria saído da melhor festa do mundo por causa da senhora. Agora porque a senhora tentou ir ao banheiro sozinha?
Mari: eu to cansada, Anny. Cansada de depender dos outros pra fazer praticamente tudo. Eu quero ter minha vida de volta. Já não agüento mais - fala soluçando por causa do choro
Anny deixa as lagrimas percorrerem sua face: eu daria minha vida para isso não estar acontecendo com a senhora
Mari: você já faz mais que o possível, minha filha. Sou que eu não me conformo com o que aconteceu
nny se ajoelha na frente da mãe: prometo que farei o impossível pra senhora voltar a andar
Poncho estava parado na porta. Ficou um pouco sem graça de entrar no quarto. Observava atento a conversa de Anny e Marichello. Mari subiu o olhar e o encarou. Anny percebeu a presença dele e também se virou. Um pouco sem jeito pediu que ele entrasse.
Anny: você me ajuda a levar minha mãe pro hospital?
Poncho: claro
Anny: Joana...pega a cadeira de rodas la pra mim
Poncho ouve aquela palavra e começa a entender algumas coisas: deixa que eu a coloco la
Ele se aproximou de Mari, pediu licença e a pegou nos braços. Joana colocou a cadeira perto deles e Poncho colocou Mari na cadeira de rodas. Ela sorriu agradecida. Joana foi empurrando a cadeira para fora e Anny ficou a sós com Poncho no quarto. Eles se encararam.
Anny: você não deve estar entendendo nada, mas depois te explico
Poncho se aproximou dela e beijou sua testa: sem perguntas, lembra?
Anny sorriu e os dois saíram dali. Quando chegaram la embaixo, Poncho colocou Mari no carro e eles foram para o hospital. O caminho foi um enorme silencio. A única voz que ecoava no carro era a de Anny que a toda hora perguntava se a mãe estava bem.
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Crist: hoje é dia do povo sumir
Mai: fiquei preocupada com a Anny. Ela saiu sem falar nada e até agora não voltou
Crist: sera que ela foi embora?
Mai: acho que não. Ela não iria sem nos avisar
Crist: ela deve estar por ai se divertindo. Se ela demorar muito a aparecer eu ligo pra ela
Mai: a Dulce que sumiu de vez
Crist: a Anny não tendo ido procurar ela e as duas estarem grudada no cabelo da outra (rsrs)
Mai ri: espero que não. Mas hoje as duas estavam mais de boa uma com a outra. Espero que a paz volte a reinar naquela casa
Rebeca chega na mesa: vocês virão o Poncho?
Mai: ele estava aqui agora mesmo
Crist: mais um que sumiu
Rebeca não entende o que ele fala: o que você disse?
Crist: não...nada. Ele deve estar no banheiro
Rebeca: impossível. Faz mais de 15 minutos que to procurando ele
Mai: relaxa Rebeca. Ele deve estar por ai dançando, sei la
Rebeca: o Alfonso me paga. Age como um adolescente inconseqüente
Mai e Crist se encaram entediados pela presença dela: agora mesmo ele aparece
Rebeca: se ele passar aqui, avisem a ele que fui embora
Crist: pode deixar
Mai a vê indo embora e ri: com todo prazer darei seu recado
Rebeca vai embora morrendo de raiva. Procurara por Poncho e não o encontrara em lugar nenhum. Mas ele que não pensasse que isso ia ficar desse jeito, pois não ia mesmo. Ele que a aguardasse.
Crist: ô mulherzinha chata
Mai: quando a conheci, não era assim não. Acho que com o tempo ela foi se revelando A chata (rsrs)
Crist: coitado do Alfonso. Com uma namorada dessa ai ele ta feito (rsrs)
Mai: meu amigo merece coisa melhor - fala fazendo careta
Crist: deixando a vida amorosa dos outros de lado, você bem que podia me dar um beijo, neh?
Mai: sera que você merece?
Crist faz cara de cachorro sem dono: não mereço não?
Mai: não faz essa carinha que eu não resisto - acariciando a face dele
Crist: que bom que você não resiste a essa carinha, assim sei como receber seus beijos sempre
Crist aproxima seus lábios dos de Mai e inicia um beijo cheio de paixão.
Autor(a): anyponcho
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Anny estava saindo do quarto de hospital acompanhada do medico. Fazia algumas perguntas a ele sobre o estado de sua mãe e o que iria acontecer com ela. Mari havia tomado um remédio para dor e dormia. O medico tentava acalmar Anny e lhe explicava tudo que podia acontecer com sua mãe. Agradeceu o medico pelo apoio e ele foi atender outras emergências ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 487
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franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13
nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03
amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:01
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:00
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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