Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy
- Tire ela daqui. - Sussurrou Anna perto de Bryan, eu surtei. Não quero deixar meus pais no momento que eles mais estão precisando de mim, eu vou me sentir uma inútil, porém e isso mesmo que eu sou. A pior inútil dó mundo.
- NÃO! - Gritei e já ergui meu punho para me defender de qualquer um que fosse se aproximar, vi os policiais colocarem as algemas no meu pai, aquilo foi como uma faca partindo meu coração ao meio, Bryan me abraçou por trás tentando me manter calma. Meu pai abaixou a cabeça se sentindo envergonhado.
- Bryan... - Sussurrou ele tomando coragem de levantar a cabeça e encará-lo. - Cuide dela! - Disse seco, tentando não chorar.
- Pa... - Ia falar alguma coisa, tentava me soltar do Bryan, vi minha mãe estática, sem acreditar no que eu havia dito. Olhei para ela por alguns segundos, nosso olhar se encontrou por alguns estantes, o brilho que tanto refletia nela morreu. - Mãe. - Sussurrei.
- Vem Lie. - Sussurrou Bryan.
- Não. - Neguei, mais ele havia me puxado para fora, assim que saímos, travei, não dei passo algum e encarei os policiais saírem com meu pai. - LARGUEM MEU PAI! - Me soltei do Bryan e corri até eles, pulei em cima de um dos policiais e comecei a socá-lo, com bastante raiva, na intenção de desfigurá-lo. Mais ele conseguia se defender.
- PARA JULLIE! - Gritou meu pai bravo, sai de cima do policial com a respiração ofegante, encarei meu pai que me olhava indiferente.
- Más...
- SERÁ QUE NEM NUM MOMENTO DESSES VOCÊ NÃO SABE SE CONTROLAR?
- ACHA QUE EU ESTOU FELIZ VENDO MEU PAI COM ALGEMAS NO PULSO E MINHA MÃE DOENTE? QUE TIPO DE FELICIDADE E ESSA? ME DIZ! - Maite apareceu no portão quando ouviu as gritarias, e se espantou ao ver meu pai algemado.
- CHRISTOPHER?! - Gritou ela pasma, e encarou por fim o policial que eu havia socado, ele tinha acabado de se levantar do chão. - O QUE ACONTECEU?
- Maite por favor... Fique com a Dulce ela tá mal lá dentro.
- O que você fez?
- Isso não importa agora.
- Você tá sendo preso e diz que não importa?
Olhei ambos com os punhos fechados, desviei o olhar com mágoa, Bryan se aproximou de mim, a vontade que eu tinha era de socá-lo, arrebentar seu rosto até não aguentar mais, só que a única coisa que pude fazer ao meu alcanse foi abraçá-lo e afundar meu rosto no teu peitoral, pude ver de lado meu pai entrando na viatura, minha garganta secou, tive que engolir em seco. A palavra "pai" passou a ser piada pra mim depois disso. O carro passou do meu lado, me dando a chance de ver as lágrimas presentes que meu pai deixou cair para que eu pudesse presenciá-las. E presenciei.
- Podem me explicar o que está acontecendo? - Maite se aproximou de nós. - Bryan, pode me dizer?
- Isso não tem nada haver comigo. - Disse ele seco e me apertou forte. - Mãe e melhor ficar com a dona Dulce. - Ele fungou. - Agora mais que nunca. - Maite deu alguns passos para trás espantada e entrou em minha casa quase que arrancando o portão nos peitos. Gemi baixo como se fosse algum tipo de protesto pelo que eu estou passando no momento.
- Meu pai. - Sussurrei.
- Mesmo preso, ele ainda é seu pai. - Disse Bryan. - Vem, vou te tirar daqui, você está com a cabeça quente. - E me puxou, acabei não mais me importanto, talvez isso seja um pesadelo pelo qual eu ainda irei acordar, e irei rir feito uma palhaça relebrando das piradices que ocorreram.
CHRISTOPHER POV`S
- Sua sela. Onde você vai ficar por muito tempo. - Caçoou o policial e me jogou dentro da sela, acabei caindo em cima de um colchão velho, me levantei e ajeitei minha roupa, queria mostrar que eu não estava afetado por ter sido incrimidado, apesar de tudo eu não tive culpa disso, eu jamais teria a coragem de fazer algo igual.
- Legal, posso me acostumar. - Zombei, e senti meu rosto quente. Agora ela sabe da verdade! Dulce já sabe da doença sem cura que tem! Isso me deixa mal. O policial sorriu e saiu, fechando a sela e trancando-a. Sentei naquele colchão e abracei meus joelhos e encostei a cabeça na parede e fiquei batendo de leve, enquanto encarava o teto pensando no que fazer. Espero que ela ainda esteja viva quando eu sair daqui.
- Roubou, matou, estrupou, sequestrou, esquartejou ou o quê? - Pronunciou um cara magro á minha direita.
- Matei. - Respondi rangindo os dentes, o cara riu por um determinado tempo, até que resolveu dizer algo após alguns minutos calado com minha resposta.
- Mentira. - Respondeu sério, o olhei de lado e encarei-o. Nunca imaginei que eu iria entrar nesse buraco!
- O que? - O olhava com nojo.
- Você mente mal que nem sente rapaz.
- E? - Estava tentando ficar calmo, não conheço o sujeito não sei do que ele pode ser capaz de fazer.
- Você não matou ninguém. - Disse ele tendo certeza, eu confesso que me surpreendi. Ele se levantou de onde estava e caminhou até mim e se sentou do meu lado, o cheiro dele era horrível. - Você nunca matou rapaz. - Estava começando a me assustar com ele. - E jamais matará.
- Escuta aqui, você não sabe nada sobre minha vida portanto fique na sua! - Tentei cortá-lo de imediato mais ele se divertia mais.
- Você está aqui sendo culpado no lugar de alguém, ou foi incrimidado por um acidente doméstico e não quis aumentar caso... - Ele sorriu. - Prefere ser o "culpado" do que o "inocente" tá acostumado com culpa?
- Como eu disse você não sabe nada sobre minha vida! - Falei bruto, ele se assustou mais logo voltou para sua feição de relaxado.
- Meu nome e Clovis. - Se apresentou.
- E um bonito homem para...
- Alguém como eu. - Completou, fiquei até sem graça.
- Sou Christopher. - Me apresentei. - E sou inocente. - Confirmei algo que ele misteriosamente sabia.
- Eu sabia! - Comemorou. - Eu vi isso nos seus olhos assim que adentrou aquela porta. Eu sabia que você era inocente! Eles não acreditam não é?
- São uns imbécis. - Cuspi as palavras. - Minha secretária caiu da janela da sala de minha empresa, e apenas eu estava lá e fui o culpado. O motivo? - Ri ironicamente tentando não chorar. - Minha esposa está com câncer maligno é eu não queria que ela descobrisse... - Olha eu aqui contando minha vida para um estranho. - Guardei os exames dela numa gaveta em minha sala, e minha secretária viu, tentei tomar dela e aconteceu o acidente. - Ele ouvia atentamente.
- Teve caso com essa secretária? - Perguntou ele desconfiado.
- Quando eu namorava com a irmã da minha mulher sim. - Respondi sem vergonha na cara. - Eu era um vagabundo. - Admiti com nojo de mim. - Confeso que isso não me levou á lugar algum, só me trouxe desgraças.
- Tem filhos?
- Sim. - Sorri meigo. - Uma filha. Meu tesouro. - Engoli o choro e olhei pro Clovis. - E você? Por que tá preso? - Ele sorriu. - Eu fiz uma pergunta normal para o estado pelo qual nos encontramos. - Justifiquei.
- Estou aqui porque quero. - Falou sério, encarei-o.
- Ninguém fica preso porque quer.
- Meu caso e diferente. - Ele abraçou os joelhos como eu e encostou a cabeça na parede, ele encarou o teto e suspirou calmo. - Minha família tinha vergonha de mim, e ainda tem. - Sua alegria inexplicável morreu. - Eu era um viciado em droga, bebia demais sabe? Eu traia minha mulher. - Afirmou envergonhado. - Mais eu decidi mudar, e consegui um terço disto. Parei de beber, busquei ajuda aos familiares queria me internar e fazer tratamento.
- Fez bem. - Falei.
- O pior que eles me internam num manicômbio! - Falou com rancor. - Eles achavam que eu estava louco, porém eu me senti um. - Ele olhou pra mim, olhos marejados, pela dor. - Não sou como você. Sou pobre e tenho dois filhos. Minha filha e médica, meu filho bombeiro. Me abandonaram. Minha esposa me deixou, está com outro cara. Eu fugi do manicômbio, queria me esconder do mundo, não valia a pena ver a luz do sol em ser feliz.
- O que você fez então?
- Roubei um mercado, passei a roubar comida para os pobres até que me pegaram que eu tô aqui!
- Clovis isso e horrível. - Encarei-o. - Tá certo que todo mundo passe por problemas mais você...
- Estou acostumado á ver o sol nascer quadrado. - Afirmou e se levantou, voltou para o seu canto e ficou ali, bancando um de mudo. - O justo paga pelos pecadores.
- No seu caso, os pecadores e sua família. - Falei.
- E no seu caso... Os pecadores são apenas um... A secretária morta!
JULLIE POV`S
Bryan havia me levado para o apartamento dele, ele estava tentando me acalmar mais acabou dormindo, me levantei da cama e comecei a andar pelo quarto, olhei pra ele dormindo e sorri, sai do quarto rapidamente, quando coloquei os pés para fora do local, o pôr do sol me invadiu aos estantes. Respirei fundo e comecei a descer a rua, comecei a andar rapidamente e parei em frente um barzinho, me xinguei mentalmente eu não queria entrar lá, mais eu não tenho mais controle sob mim mesma. Caminhei até a entrada e contei até três e entrei, a fumaça de cigarro me invadiu, continuei caminhando até que parei no balcão.
- O que vai querer? - Perguntou a moça, ela me encarou de cima á baixo e bufou. - E maior de 18? - Assenti, mentindo. - Vai querer o quê?
- Tem farinha? - Perguntei com cara sínica. A moça sorriu largo.
- Me siga. - Ela saiu de perto do balcão e adentrou um quarto, a segui quando entramos em um quartinho encarei os jovens se drogando, parei na porta e encarei-os. - Tem muita, se farte! - Ela riu e saiu, me largando ali sozinha com eles.
Perguntei á mim mesma se era realmente aquilo que eu queria pra mim. Se meu pai na cadeia e minha mãe doente iriam gostar do que a filha deles estava fazendo. Balancei a cabeça negativamente e dei as costas para eles e coloquei a mão na maçaneta.
- Hey gatinha! Não vai cheirar? - Perguntou um moreno do meu lado. Encarei-o e neguei com a cabeça. - Então o que veio fazer aqui?
- Estou saindo. - Falei seca.
- E tarde pra isso. - Ele se aproximou de mim, eu me afastei dele. - Tá com medo?
- FICA LONGE! - Gritei chamando a atenção.
- VOCÊ VEIO AQUI ATRÁS DE DROGA EU APENAS IREI TE DAR! - Ele me agarrou pelo ombro e eu dei uma joelhada em suas partes, enquanto ele se contorcia de dor corri até a porta, mais um garoto ruivo me pegou pelos braços e me segurou.
- ONDE PENSA QUE VAI?
- ME SOLTA! - Comecei a me debater, completamente arrependida por ter ido lá, a porta foi arrombada e eu encarei o Bryan que estava com um taco de sinuca em mãos. Dei uma cotuvelada no cara que me segurava e cai no chão, Bryan começou a bater em alguns caras com o taco, eu rastejei até um estante e me levantei, peguei algumas garrafas que continham bebidas, e comecei a jogar nos caras.
- JULLIE! - Bryan me chamou, ele estava bravo. Olhei pra ele séria. - VEM AQUI!
- EU NÃO! - Gritei com birra.
- VEM LOGO PORRA! - Acabei indo até ele, ele puxou meu braço e saímos correndo dali, saímos do bar e começamos a subir a rua, sendo seguidos por eles. Viramos a rua e vimos que não tinha saída, ele apertou minha mão.
- Por que veio atrás de mim? - Perguntei.
- Seu pai mandou eu cuidar de você. - Disse ele.
- Só por isso?
- Eu me importo com você Lie. - O olhei seriamente, mais acordei quando ele levou um soco, gritei de susto quando vi que os caras estavam em cima de nós. Praticamente socando o Bryan.
- SOLTEM ELE! - Comecei a espancá-los até que a sirene dos policiais os fizeram correr, puxei Bryan pelo braço até uma lata de lixo, nos escondemos lá atrás para não sermos vistos. Quando a viatura passou, puxei Bryan pelo braço o levando novamente para o apartamento pelo qual estavámos.
Quando chegamos, peguei um pano úmido e fui tentar limpar as feridas que aqueles cretinos provocaram nele.
- Foi se drogar? - Perguntou indignado.
- Não me droguei. - Afirmei. - Fica frio.
- COMO POSSO FICAR FRIO SABENDO QUE NÃO POSSO NEM PISCAR QUE VOCÊ SE ENVOLVE EM ENCRENCAS?
- BRYAN ACHA QUE EU TÔ BEM?
- EU SEI O QUÃO RUIM VOCÊ ESTÁ... MAIS PELO AMOR DE DEUS EVITE SITUAÇÕES CRÍTICAS COMO ESSAS. - Ele arrancou o pano de minhas mãos e me puxou para cima dele, acabei sentando em seu colo, de frente pro mesmo, arfei. - Eu sei que é complicado Lie, mais tudo na vida passa, basta paciência.
- Nem tudo passa. - Encarei uma ferida no canto de sua boca. - Meu amor estúpido por você não. - Ele me olhou calmamente. - Sei que daqui a pouco meu pai vai sair da cadeia e minha mãe vai estar curada. - Encostei minha testa na dele. - E que minhas brutalidades vão manerar. - Ele tocou em meu rosto.
- Eu sempre cobiço o que não tenho. - Afirmou. Encarei-o.
- Fala de mim? - Ele assentiu. - Já me tem. - Garanti, fazendo ele se assustar. - Desde que te odiei pela primeira vez. Eu te odiava porque eu gostava muito de você. - Ele encostou sua boca em meu pescoço, e respirou ali.
- Eu sou seu... Portanto me tenha.
O olhei por alguns estantes tentando ganhar a coragem que eu não tinha, minha vida já tá fudida mesmo. E com essa porra de Jogo do Sexo vou ter que transar mais cedo ou mais tarde com alguém mesmo. Estralei os lábios e tirei minha blusa, sem hesitar. Ele me olhou sério, seu olhar desceu para meus seios, o deitei na cama e comecei a beijá-lo, cuidadosamente por causa de seus machucados. Ele procurou o feixe de meu sutiã, e quando o encontrou fez questão de arrancá-lo, me arepiei com a sensação louca que eu nunca tinha sentido antes. Tirei a blusa dele, e comecei a passear minhas mãos frias pela região de seu abdômen, fui descendo os beijos até que parei de frente para sua calça, zipei sua calça e puxei o seu membro rosado pra fora, ele me encarou e eu sorri e comecei a destribuir beijos pela região do seu membro, até que levei-o até minha boca e comecei a chupá-lo como se eu já tivesse feito isso antes.
- Ah, caralho! - Ele inverteu as posições e me jogou na cama e começou a distribuir beijos molhados pela minha barriga, até que chegou na minha calça e tirou-a rapidamente, suspirei, ele ficou em pé e me olhou ali, praticamente semi nua em cima daquela cama. Ele sorriu, por me ver totalmente entregue á ele, apesar de tudo. Ele tirou sua calça lentamente, e se jogou em cima de mim e voltou á me beijar, o contato de nossas línguas era algo de outro mundo.
Ele tirou minha calcinha calmamente, quando percebeu que os batimentos de meu coração haviam acelerado, quando ele tirou me olhou agora da mesma forma que vim ao mundo. Corei. Ele começou a fazer movimentos circulares na região de minha intimidade, me deixando excitada, sorri fazendo ele sorrir também. Ele tirou sua boxer sem presa, e voltou a me beijar, enquanto me beijava sua mão procurava por alguma coisa na gaveta em nossa direita, quando ele encontrou o que procurava, pude perceber que era um pacote de preservativo. Ele rasgou aquele pacote no dente, e ficou em pé novamente, tive que desviar meu olhar devido a vergonha, quando o olhei ele já havia colocado a camisinha.
- Tudo bem. - Falei pra mim mesma, me dando coragem. - Eu não quero ser mais uma vadia que abre as pernas pra você. - Ele me encarou com cara de decepção.
- Tem dois poréns. - Falou ele se posicionando em minha frente. - Primeiro: Você não é vadia. Segundo: Você não vai ser "mais uma" e sim, "a única".
- Isso é um pedido de namoro? - Encarei-o.
- Vamos descobrir... - Ele encarou minha intimidade por alguns segundos, deve estar pensando de um modo inicial que não me machuque.
- Vai devagar. - Pedi antes que ele começasse.
- Devagar não é comigo. - Debochou ele e posicionou seu membro em minha entrada, completamente molhada, completamente necessitada dele.
Fechei os olhos, ele roçou seu membro em minha entrada e suspirou, forçou lentamente, grudei minhas mãos nos teus braços, ele suspirou e entrou com tudo dentro de mim, gritei de dor, mais ele não se importou. Afinal, aqui quem estava não era uma qualquer. Era Jullie Uckermann. E isso o deixou calmo, e mais tranqüilo. Uma virgem rebelde em suas mãos. Sendo dele, conhecendo o gosto do sexo pela primeira vez.
Ele começou com os movimentos rápidos, me obrigando urrar de dor, ele segurou em meus seios enquanto me penetrava, eu revirei os olhos com aquilo, mordi a língua e tentei não gritar tanto como eu estava gritando, quando dei por mim já havia invertido as posições e sentando em cima dele, já não me sentindo uma virgem. Comecei a pular em seu membro, fazendo ele gemer roucamente, me sentia no controle, sendo novata naquilo.
- Calma amor. - Ele disse "amor"?
Ele inverteu as posições e me beijou, enquanto ainda me penetrava, minha intimidade mastigava o membro dele, nossas línguas batalhavam, nosso corpos suados eram brinde da noite. Os gemidos altos ecoavam pelo quarto, senti meu corpo formigar por dentro, Bryan começou a me penetrar com mais força, até que ele tirou a camisinha no momento exato em que foi gozar, acabamos chegando ao orgasmo juntos, ele se jogou do meu lado e suspirou, fiquei ali deitada na cama encarando o teto, entendendo agora a razão pela qual Mona era considerada uma vadia.
Apesar dessa maravilhosa noite, eu senti que não fiz o certo. Bati na minha própria cabeça e me levantei enrolada no lençol, Bryan me encarou sem entender.
- Não vem me dizer que eu te machuquei? - Perguntou ele me encarando, mexi no meu cabelo um pouco sem graça.
- Não e que... - Eu não sabia o que dizer. - Isso não devia ter acontecido.
- COMO É? - Ele pegou a boxer que estava em cima do travesseiro e vestiu-a rapidamente, se levantou da cama e me olhou magoado. - Como assim não devia ter acontecido? Você queria muito mais do que eu, tá?
- BRYAN ISSO FOI... - Revirei os olhos. - MOMENTO DE FRAQUEZA!
- Fraqueza? - Ele disse, repetindo a palavra encabulado. - FRAQUEZA JULLIE? ESTAVÁMOS TÃO ENTREGUES NESSA NOITE E AGORA VOCÊ DIZ "MOMENTO DE FRAQUEZA" CARALHO EU TE AMO PORRA ENTENDE?
- Tá. - Mordi os lábios e apertei o lençol. - Mais isso não devia ter rolado.
- Eu sei que não era o momento. Mais nós entregamos um para o outro. Eu te amo Jullie. E isso que vivemos minutos atrás foi o melhor pra mim.
- MAIS NÃO DEVIA TER ACONTECIDO! - Ele socou o ar e me encostou na parede bruto.
- Isso, me machuque. Faça eu me sentir um inútil porque... - Ele deixou uma lágrima cair. - Com você eu senti aquilo. Aquilo que eu buscava em uma transa. - Ele se afastou e limpou as lágrimas. - Você me decepcionou.
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Autor(a): sophiavondy
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POV`S DULCEEstava cansada de chorar nos braços de Maite, mais eu não consigo amenizar a dor. Eu não estava acreditando no problema que eu me meti, aliás na doença que conseguiu me pegar, Selena estava sentada do meu lado e ousava chorar baixinho, eu por outro lado chorava alto, meu choro ecoava pelo meu quarto. Sentia meu cora&ccedi ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1990
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aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17
Chorei horrores, nossa...
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laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26
Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*
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rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17
So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la
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rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30
Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...
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rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52
Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.
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mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41
Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss
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juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24
Cara toda vida eu choro como pode?? :(
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marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56
ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais
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mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08
Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss
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baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12
Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss