Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy
POV`S DULCE
Estava cansada de chorar nos braços de Maite, mais eu não consigo amenizar a dor. Eu não estava acreditando no problema que eu me meti, aliás na doença que conseguiu me pegar, Selena estava sentada do meu lado e ousava chorar baixinho, eu por outro lado chorava alto, meu choro ecoava pelo meu quarto. Sentia meu coração trincar por dentro, como se ele fosse de vidro e estivesse aos poucos se quebrando. Para completar meu marido e um assassino. Tremi quando pensei nesse fato, o por quê dele ter matado a Demetria. Ouvi duas batidas na porta do quarto, me afastei de Maite e tratei de limpar minhas lágrimas fujonas. Anahí se levantou e caminhou até a porta, era Pablo.
- Deixa eu falar com ela. - Pediu ele sem tirar os olhos de mim.
- Vem Anahí. - Maite beijou minha testa e saiu puxando o braço de Anahí, ela não queria me deixar sozinha. Mais saiu, contra sua vontade mais saiu.
Pablo fechou a porta e caminhou até mim, se sentou do meu lado e sorriu sem vontade, eu grunhi baixinho e o abracei forte, desejando por um momento o abraço protetor de meu marido pelo qual eu amei loucamente e ainda amo. Pablo beijou meu cabelo e me apertou mais á ele.
- Christopher não a matou. - Começou ele a falar. - Foi um acidente. - Meus lábios tremiam. - Ele havia guardado seu exame na sala dele, Belinda pegou os papéis e deve ter ousado contar pra você ou ficou rindo da cara dele, ele apenas foi tentar tomar os papéis das mãos dela, foi quando ela se afastou e perdeu o equilíbrio e caiu da janela.
- Foi o Christopher quem te disse isso? E você acreditou?!
- Até parece que você não conhece o seu marido! - Me afastei dele, percebi seus olhos marejados. - Christopher não teria a coragem de matá-la e no fundo você sabe!
- Eu preciso dele.
- Eu sei que precisa. - Ele se levantou, começou a andar por todo o quarto. - Vou tirá-lo da cadeia, com a ajuda de Poncho. Ele conhece um bom advogado que pode nos ajudar.
- Será que falta muito? - Perguntei seca, se referindo á minha vida. Pablo logo percebeu e rosnou.
- Dulce esquece isso! - Falou em voz alta. - Por favor esquece.
- Como eu posso esquecer que estou com os dias contados? - O encarei trêmula. - Pablo eu vou morrer!
- Todos nós vamos!
- Eu tenho câncer, ou você esqueceu? - Estava me irritando. - ESSE É O MEU CASTIGO! E NÃO ADIANTA DIZER QUE ESTÁ TUDO BEM, PORQUE NÃO ESTÁ! - Limpei minhas lágrimas. - Cadê a Jullie?
- Acho que está com o meu filho. - Respondeu ele com uma certa dor no tom de sua voz. - Eu vou sair daqui. - Estava complicado para ele pressenciar minha dor, quando ele bateu a porta, me joguei na cama e agarrei o travesseiro. Lembranças passearam pela minha cabeça, me obrigando chorar mais.
FLASH BACK ON
- Me deixem sozinha com ela. E a última vez, por favor. - Eles se afastaram, me aproximei do caixão com uma flor enorme e vermelha em mãos, abaixei perto dele e sorri entre o choro. - Eu nunca disso isso mas... Você era minha tia preferida. Nunca poderia pensar nessa possibilidade que um dia você me deixaria. - Encarei minha flor. - Sinto muito por eu não ter entendido o seu lado, não ter parado para analisar suas palavras. Não ter compreendido. Não ter por um momento pensado nas suas palavras. Tia.. - Apertei a flor. - Essa flor que será enterrada junto contigo, não é apenas uma flor, eu depositei nela todo o meu amor, carinho, fé, saudade, tudo... Lembranças... Tenho certeza que essa flor nunca vai muchar. - Joguei a flor que caiu em cima do caixão e permaneceu ali. - Eu te amo tia. - Me levantei e enxuguei minhas lágrimas. - Não se esqueça. - Me afastei do caixão e eles voltaram para terminar de jogar a terra em cima dele.
- E lá se vai mais um membro da família. - Anahí falou triste ao lado de Ponchp.
- Ela não morreu... - Eu disse. - Apenas se foi, como todos nós um dia irá.
FLASH BACK OFF
Pergunto-me se aquela mesma flor ainda estava em perfeita condição, se ela muchou ou não. Tenho certeza que, com a fé que usei nas palavras apesar de anos ela esteja como sempre foi, cheia de vida. A vida pela qual eu estou perdendo aos poucos. Me encolhi na cama e soltei um pigarro. A porta do quarto foi aberta sem ao menos baterem, sentei-me na cama rapidamente e encarei Jullie, com os olhos transbordando lágrimas. Ia perguntar o que aconteceu mais ela impediu esse ato quando se jogou em cima de mim e me abraçou forte, ela chorava com tanta força que eu sentia o coração dela pular, como se fosse rasgar teu peito ali.
- Mãe... - Sussurrou ela. - Mãe... - Ela tentava falar.
- Calma. - Sussurrei em seu ouvido e passei as mãos em seu cabelo que se encontrava bagunçado. - Fica calma querida, relaxe. - Sussurrei num fiozinho de voz.
- Tá vendo isso? - Ela se afastou de mim e mostrou-me teus pulsos, as cicatrizes formadas ali. A encarei. - Eu me cortei com gillette. - Admitiu e eu me espantei.
- O qu...
- Fiz isso porque eu... - Ela tentava buscar as palavras corretas. - Mãe... Estou apaixonada, eu tentei de tudo fugir disso, mais não deu. Afinal de contas, não dá!
- Apaixonada?! - Repeti. - Por quem?
- Eis a questão mãe. - Ela me abraçou novamente, deitamos na cama lentamente, entrelacei meus dedos nos dela e apertei com força, senti doer. - Bryan Simpson. - Revelou o nome e eu quase me engasguei.
Quer dizer quê... Aconteceu com ela o mesmo que aconteceu comigo? Tudo devido ao Jogo do Sexo? E isso? Não quero que ela sofra com esse amor, e isso não me abalou tanto, eu já esperava que algo igual aconteceria. Só não estava esperando que seria assim tão cedo, mais obvio. Beijei o rosto dela que estava quente, ela sorriu.
- Agente transou. - Ao ouvir aquilo, eu queria gritar com ela. Queria começar a fazer perguntas de como foi tudo. Se eles usaram preservativo ou não. Mais eu estava mal demais para iniciar uma discussão estúpida de uma mãe protetora. Apenas suspirei com sua frase, ela estava aguardando meu surto, o surto pelo qual eu não dei.
- Foi bom? - Foi o que eu perguntei, tremendo.
- Ótimo mãe. - Respondeu sussurando. - Foi uma das melhores sensações que eu já senti em toda a minha vida. Só que...
- Que...?
- Eu acho que eu agi errado. Eu comecei a gritar, dizendo que eu estava no meu momento de fraqueza é sai de onde eu estava, largando ele entre lágrimas.
- Espera, ele chorou? - Aquilo me deixou surpresa. Bryan chorar?!
- Sim mãe, ele chorou. E disse que eu o decepcionei. - Franzi os lábios.
- Homem que chora por amor e a coisa mais linda que eu já vi. - Comentei. - Fale com ele amanhã. - Conselhei. - Tá?
- Farei isso. - Garantiu ela. Ficamos em silêncio por alguns minutos, ela se remexeu na cama. - Quero o papai aqui. - Decidiu dizer.
- Ele vai voltar mais cedo ou mais tarde. - Prometi. - Posso te pedir uma coisa?
- Claro mãe, o que é?
- E muito importante, então prometa cumprir. - Ela estremeceu, acho que isso vai ser como um choque para ela.
- Mãe? O que é?
- Não quero que chore quando eu partir e muito menos volte a fumar. Prometa!
- Como não chorar? - Ela estava com voz de choro. - Mãe, você não vai partir. - Bufei.
- Pode parecer loucura Lie, más... - Fechei os olhos, com força, e os abri rapidamente. - Eu não me sinto mais presente aqui na terra, somente meu corpo está aqui. - Umedeci os lábios. - Mais uma vez o câncer venceu!
POV`S CHRISTOPHER
Minha primeira noite naquela sela foi uma das piores, estava odiando ficar ali, e odiando mais ainda por um crime que eu não cometi. Clovis, o estranho que carrega consigo uma história triste, estava acordado o olhei sem a mínima vontade e percebi que ele sorria.
- Bom dia, meu bom rapaz! - Falou alegre, se esquecendo de onde estavámos.
- Hm, bom dia! - Tremi o nariz. - Merda! - Reclamei.
- O que foi?
- Minha filha, ela completa 16 anos hoje. Eu não posso nem estar com ela em seu aniversário, inferno. - Comecei a me odiar no mesmo estante, Clovis riu pelo nariz. Ouvimos barulhos de passos se aproximarem.
- Christopher Uckermann? - Disse o guarda parado em frente a sela pela qual eu estava.
- Sou eu. - Fui até ele, seria visitas?
- Tem uma pessoa que quer falar contigo.
- E quem é?
Ele não me respondeu, apenas tratou de abrir a sela, encarei aquelas algemas que me dão nauséas, ele colocou-as em mim e saiu me guiando sei lá pra onde, eu passava do lado das outras selas e me senti um marginal por estar no mesmo lugar em que eles estão, meu corpo todo se arrepiou com a temperatura do local, paramos á frente de uma porta amarela porém velha, o guarda abriu a porta, onde dava acesso á um lugarzinho pequeno, onde só tinha uma mesa e duas cadeiras, vi uma moça sentada, com os cabelos soltos, lisos e curtos. Olhei para o guarda.
- 15 minutos. - Avisou ele e me empurrou para dentro e fechou a porta, permaneceu do lado de fora.
- Oi...? - Me aproximei da moça completamente incomodado com aquelas algemas ela me olhou por cima do ombro e eu quase tive um ataque cardíaco. - Soraya? - Minha língua tremeu dentro da boca.
- Senta! - Ordenou ela, me aproximei da cadeira vazia e me sentei, depositei minhas mãos em cima da mesa e encarei-a curioso. O que ela quer? E por que apareceu agora?
- O que você quer? - Perguntei seco e curioso.
- Te tirar daqui. - Isso me fez rir.
- Runhum. - Continuei sorrindo.
- Eu sei de tudo que aconteceu na sua vida após seu casamento com a Dul.
- Não chame ela de Dul, você não tem direito para isso! - Falei bruto e ela pareceu agradecer com o olhar por eu estar algemado, do contrário, estava estapeando-a.
- Tudo bem. - Suspirou. - Eu sei que não foi você quem matou a Belinda.
- E como sabe?
- Eu estava lá, mais você não me viu. - Ela começou a contar.
"Estava disposta a te procurar para de pedir emprego, ao menos como faxineira ou algo do gênero, cheguei na empresa á noite, e agradeci mentalmente por ela não estar vazia. Comecei a andar pelos corredores intermináveis da mesma, até que ouvi você gritar.
- LARGA ISSO! - Minutos depois, ouvi novamente seus gritos. - QUEM MANDOU VOCÊ PEGAR?!
Segui os gritos e parei em frente uma porta gigantesca, abri ela lentamente e tive a visão de Belinda com uns papéis em mãos e você um pouco afastada dela.
- A Dulce vai morrer? - Ela perguntou sorrindo, os olhos dela brilhavam. - Isso e perfeito! - Comemorou. - E música para meus ouvidos.
- ME DEVOLVE! - Você estava mais do que furioso, mais do que bravo.
- VOU JOGAR JANELA Á FORA! - Ela ameaçou, e se aproximou da janela. Eu apenas observava tudo estática, por saber que Soena estava prestes a morrer.
- BELINDA, ME DEVOLVE ESSA PORRA AGORA! - Você se aproximou brutalmente dela, para tentar tomar o exame das mãos da mesma.
- ISSO E UM CASTIGO, POR ELA TER TOMADO VOCÊ DE MIM!
- ELA NÃO ME TOMOU DE NINGUÉM, ME DEVOLVE ISSO! - Com o desespero presente no olhar de ambos, puxei meu celular do meu bolso e comecei a filmá-los. Alguma coisa me dizia que a gravação seria útil.
- Não vou devolver. - Ela provocou, você segurou nos papéis e puxou-os para sua direção com força.
- LARGA BELINDA, MAIS QUE PORRA! - Você estava vermelho, e seu rosto parecia quente ou pior que isso.
- EU NÃO VOU SOLTAR! - Ela puxou com mais força, e se escorou na parede. Foi ai que ela perdeu o maldito equilíbrio e caiu da janela, você ficou estático e soltou os papéis que cairam no chão lentamente, eu mesma me assustei com a cena. Você se aproximou da janela e olhou para baixo, minutos depois se afastou com as mãos na cabeça, parecia atordoado.
- Meu Deus! - Sussurrou quase que surtando. - Vão me culpar! - O desespero tomou conta de si, você passou as mãos no rosto e ficou pensativo, parei de gravar e salvei o pequeno vídeo em minha pasta do celular. Percebi que você iria sair da sala, me escondi atrás de um vazo de plantas enquanto você saia. Encarei meu celular e pensei, se ele for acusado por isso, eu tenho como provar que ele e inocente"
Ela terminou de contar tudo, eu fiquei paralisado por alguns segundos e lembrei de respirar. Ela tem como provar minha inocência, e aquilo era ótimo, eu faltei abraçá-la em forma de agradecimento mais me contive. Ela depositou o celular em cima da mesa e me encarou.
- Vai querer algo em troca? - Perguntei desconfiado. Ela sorriu de canto.
- Sim.
- O que?
- Um emprego. - Me surpreendi com sua reposta, eu esperava mais dela, conhecendo ela como eu conheço, ou, como eu conhecia. Ela pediria muito mais além de um simples emprego.
- Soraya, obrigado. - Falei sincero. - De coração mesmo.
- Tenho certeza que seus dias aqui acabaram. Foi apenas uma maldita noite e nunca mais! - Ela sorriu.
O guarda abriu a porta e entrou, o encarei se aproximando.
- Fim da conversa.
- Ótimo. - Ela se levantou e pegou o celular. - Preciso te mostrar algo.
- Não quero ver nada.
- Ah, mais isso você precisa ver. - Ela ergueu o celular para ele e apertou play no video, eu apenas ouvia os barulhos dele, sorri comigo mesmo, em saber que estou á um passo de sair daquela cadéia. Aquilo estava parecendo mentira!
POV`S DULCE
- Feliz aniversário. - Sussurrei no ouvido de Lie, a fazendo acordar aos poucos. Ela se virou para o meu lado e sorriu, percebi que ela havia chorado a noite inteira.
- Vejo que aquelas bagaças todas que fizemos vão ser em vão. - Garantiu ela. - Eu não quero festa, aliás não tem sentido algum ter uma festa agora. - Ela se sentou e coçou os olhos lentamente. - Vou vender aquele vestido estúpido que eu comprei. - Ela fez careta, sorri.
- Vamos tomar café? - Perguntei alegre, ela me encarou e se levantou.
- Como pode bancar uma de mamãe feliz? - Perguntou querendo chorar.
- Por favor Lie, hoje é seu aniversário.
- Quer que eu esqueça as desgraças que nossa família está enfrentando? Ah faça-me o favor mãe! - Ela parou para refletir alguns segundos e me abraçou sem hesitar. - Desculpa!
- Sempre meu anjo. - Peguei na mão dela. - Vamos. - A puxei educadamente para fora, seguimos para a cozinha Anna já tinha posto a mesa, sentamos rapidamente sobre a mesma, apesar de tudo, não tocamos em nada ali apenas encaravámos a cadeira vazia pela qual pertence ao Christopher. Estremecemos.
- Meu dia tá um cú. - Falou ela entre um suspiro.
- Nosso dia. - Falei. - Desculpe, eu não queria que seu aniversário começasse assim.
- Tudo bem.
Ouvimos um roncar de motor, nos encaramos e levantamos daquela mesa e corremos para fora, encarei Christopher saindo da viatura policial, meu sangue congelou em minhas veias, eu não estava entendeo aquilo. Ele acenou e a viatura ganhou movimento saindo dali. A primeira coisa que Christopher fez foi abraçar Jullie e dar-lhe os parabéns eu fiquei estática vendo tudo.
- Dul... - Ele se aproximou de mim após o abraço forte com Jullie. - Temos que conversar.
- Foi inocentado? - Perguntei pálida.
- Tive como provar minha inocência. - Ele sorriu de canto. - Vem. - Pegou em minha mão e olhou para Jullie. - Vá comemorar seu aniversário do modo que quiser filha, eu cuido da sua mãe! - Não acredito que ele está dizendo aquilo! Jullie fez cara de confusa e Christopher me puxou para dentro de casa, eu apenas o seguia, subimos para o nosso quarto para iniciar nossa conversa, eu tenho certeza que vai rolar muitas lágrimas, tanto de minha parte, tanto da dele.
JULLIE POV`S
Meu pai saiu da cadeia. Pelo menos uma coisa boa. Olhei para minha esquerda e vi Bryan no jardim, ele me encarava com tristeza no olhar, por um momento eu senti um pouco de vergonha por relembrar o que haviamos praticado noite anterior. Caminhei até ele, esquecendo-me de quem eu era. Parei em sua frente, mordi o lábio inferior e busquei nas palavras uma forma de me justificar por tê-lo deixado ontem a noite.
- Desculpe por ontem, eu estava confusa com tudo que me aconteceu, e você sabe eu...
- Eu sei. - Ele não esperou que eu terminasse de falar, apenas respirou fundo e me abraçou, encaixando meu rosto em seus peitos, obrigando-me a sentir seu perfume suave e bom. - Não me diga que foi ruim, porque eu sei que não foi.
- Foi perfeito. - Revirei os olhos com o teu cheiro. - Foi encantador e mágico. - Bufei. - Tô me sentindo uma estúpida falando assim. - Briguei comigo mesma por pensamento.
- Tudo bem. - Ele riu. - Eu também estou me sentindo um estúpido. Feliz aniversário estressadinha. - Apertei os braços dele, subi o olhar para encontrar os seus.
- Me dê meu presente então Bry. - Sorri comigo mesma pela minha cara de mal medilcre. Ele me olhou sério.
- Culpa sua eu não consigo querer outra garota. - Ele falava em tom de ironia. - Apesar da decepção de ontem, valeu muito a pena.
- Eu sei que valeu. - Beijei a ponta de seu nariz. - Eu quero que me leve em um lugar.
- Mais e...
- Meu pai disse que eu poderia comemorar meu aniversário do jeito que eu quissese então... - Ofeguei. - Quero que seja numa casa na praia com você! - Ele se espantou. - Preciso desabafar.
- Serei seus ouvidos. - Ele riu novamente. - Vamos pra lá então. - E beijou minha bochecha me arrepiando mais ainda, eu preciso mesmo ter ao menos um dia de calma e paz e esquecer os problemas que me enquadra.
POV`S DULCE
Christopher havia me explicado o que Soraya tinha feito por ele, havia me dito tantas coisas e eu flutuava no universo negativo do meu eu. Estavámos deitados na cama, encarando o teto juntos como se fossemos duas crianças. Christopher fungou, o olhei de lado e percebi que ele chorava, doeu.
- Christopher...? O que fo...
- Eu queria impedir sua ida. - Ele me uniu mais á ele. - Queria impedir que tudo isso acontecesse. Dul, eu sou seu escudo!
- Você é o meu campo de força.
- O único. - Garantiu e beijou minha testa.
- Como você imagina o céu? - Perguntei, me negando acreditar se eu vou mesmo pra lá.
- Azul. - Me uniu mais ainda á ele. - Bem azul. - Bufamos. - Você vai me esperar né? - Perguntou com sua voz de choro, me provocando arrepios.
- O que? - Me inclinei para olhá-lo.
- Quando você for... Promete que vai me esperar? - Aquilo me rasgou por dentro.
- Sim. - Respondi com a voz falha. - E você promete ter paciência para me rever?
- Prometo. - Ele me abraçou, e me puxou para cima dele, nos olhamos nos olhos por alguns segundos. - Dulce... - Sussurrou.
- Eu espero que não sofra tanto Christopher, isso me dói.
- Meu coração tá doendo.
- Não mais que o meu. - Deslisei meus dedos pelos teus lábios. - Eu serei o teu anjo, serei a sua protetora do mesmo modo que você é o meu protetor.
- Eu acredito... - Ele pousou sua mão em cima da minha. - Que quando você for embora... - Ele se recusava á dizer "morrer" como se aquilo aumentasse a sua dor. - Nos iremos nos encontrar. Talvez demore, ou não. - Minha garganta doia. - Mais iremos nos encontrar.
- Eu te amo. - Beijei seus lábios lentamente, buscando o sabor que me completa.
- Eu também te amo. - Sussurrou ele. - E quando seu coração parar de bater, eu continuarei te amando.
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SOPHIAVONDY
Autor(a): sophiavondy
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POV`S JULLIE Estava adorando aquele vento frio bater forte contra meu rosto enquanto eu e Bryan estavámos seguindo para a casa da praia que era do meu pai, mais com certeza ele não quer mais nem saber desse lugar, bom, ele quase nem vinha aqui. O caminho era longo, e iria demorar um pouco o trajeto. Comecei a brincar com uma pulseira que estava deposit ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1990
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aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17
Chorei horrores, nossa...
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laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26
Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*
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rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17
So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la
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rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30
Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...
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rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52
Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.
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mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41
Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss
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juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24
Cara toda vida eu choro como pode?? :(
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marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56
ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais
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mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08
Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss
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baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12
Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss