Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy

Não pode ser química, não acredito que seja. Mais ele consegue me excitar, me deixar louca. Acredito que sim eu o queria dentro de mim. E o que ele disse sobre ter o "Jerry" dentro da minha boca. Bom, deve ser uma das oitavas maravlihas do mundo ter esse prazer.

 
Chris: Fala que não queria. - Exclamou ele beijando meu pescoço com as mãos alisando minhas pernas nuas.
 
Dulce: Não queria o que? - Sussurrei.
 
Chris: Meu Jerry dentro da sua boca, ou melhor... Dentro de você!
 

Encarei a porta fechada, sem dizer nada. Tenho que sair daqui, e cada vez mais que eu tentava ele me preensava mais. Preciso de um plano para sair daqui. Aproximei minha boca do ouvido dele e falei.

 
Dulce: Adoraria!
 
Chris: Adoraria o quê?
 
Dulce: Ter você dentro de mim. Com certeza você deve fazer qualquer mulher subir pelas paredes. Deve ser muito gostoso provar desse seu Jerry! Só de olhar pra você me dá tanto tesão! Como pode ser tão gostoso? - Essa ai não sou eu, mais estou falando isso para poder sair daqui. - Um tesão do caralho.
 
Chris: Não acredito que tô ouvindo isso.

 
Empurrei-o de leve com cara de safada viciada em sexo, mais na verdade sou só uma virgem desesperada querendo sair daqui e correr pra casa, e fingir que isso nunca aconteceu.

 
Chris: E sério isso? - Ele estava com aquele sorriso malicioso.
 
Dulce: E... - Toquei no membro dele por cima da calça e disse em seu ouvido. - Posso tocar mais uma vez no seu adorado e precioso Jerry? - Ele se areepiou e eu mordi a orelha dele. - Posso?!
 
Chris: Ele e todo seu, e somente seu.
 
Dulce: Eu... Não sabia disso. - Fiquei espantada, eu não esperava ouvir aquilo dele.
 
Chris: Agora sabe. - Sussurrou ele.

 
Engoli em seco, respirei fundo e enfiei minha mão dentro de sua calça e peguei em seu membro, ele gemeu baixinho.

 
Chris: Que tortura! - Falou com a voz rouca.
 
Dulce: O que é torturante? - Perguntei e comecei á fazer movimentos de vai e vem.
 
Chris: Isso. - Suspirou.
 
Dulce: Isso? Mais isso o que? - Assumo, tô parecendo uma safada.
 
Chris:  Poderia ser sua boca e não suas mãos.

 
Gelei, e meu rosto esquentou, quase parei com os movimentos mais aguentei firme. Preciso fingir o máximo que eu puder.

 
Dulce: Só minha boca?
 
Chris: Tudo.

 
Aumentei a velocidade e ele soltava palavrões fortes. Sorri, olhei para a porta. Mais espera ai? Cadê as chaves??? Christopher só pode ter escondido, vou continuar com meu teatro até pegar as chaves para dar no pé.

 
Chris: Gostosa. - Ele tocou em meus seios, rangi os dentes e puxei a cabeça do membro dele para fora, mesmo assim continuei com os movimentos.
 
Dulce: Tem razão de ser chamado de Jerry. - Ele riu em triunfo. - Como o desejo e grande! - Confesso que estou me divertindo com isso, ele está caindo feito um patinho.
 
Chris: Prove desse desejo coisa linda. Esqueça o jogo do sexo, esqueça a festa, esqueça que somos cunhados é esqueça da Anahí. - Ele falou rapidamente. - Adoro ser excitado por você!

 
Encarei a cabeça rosada de seu membro e mordi os lábios. Essa brincadeira não pode acabar bem, tô excitada pra caralho, e tô louca pra enfiar a boca sem dó nessa coisa grande em minha frente.

 
Dulce: Onde estão as chaves? - Perguntei calma.
 
Chris: Não vou falar.

 
Aumentei ainda mais a velocidade.

 
Dulce: Vou perguntar de novo. Onde estão as chaves?

 
Ele apenas sorriu.

 
Chris: Tem que fazer mais do que isso para conseguir as chaves.

 
Fechei a cara.

 
Dulce: Vou ter que dá pra você, para eu poder sair daqui?! - Olhei para ele tirando coragem não sei de onde.
 
Chris: Como você tá safada Dul.
 
Dulce: Me dá as chaves? - Tô sendo carinhosa demais.
 
Chris: Ok, a resposta e not. - Ele riu alto.
 
Dulce: Não?
 
Chris: Não. - Afirmou.

 
Abaixei de frente para seu membro, olhei para cima e Christopher me encarava com uma das sobrancelhas arqueadas. Sorri e ele retribuiu, olhei para seu membro e suspirei, por fim meti a boca nele sem dó, argh não tô acreditando que estou fazendo isso!!!
 
Levei minhas mãos para o bolso da calça dele e peguei as chaves devagar, ele nem percebeu. Claro estava ocupado se contorcendo de loucura enquanto eu trabalhava em seu membro.

 
Chris: De todas, você é a melhor gostosa.
 
Dulce: De todas?! - Tirei seu membro da minha boca e fiquei de pé apertando as chaves. - Com quantas já transou?
 
Chris: Sei lá, eu não fico contando.
 
Dulce: Quer dizer que nesse tempo todo que namora minha irmã você... Você... Você transa como outras? - Forcei as palavras, elas não queriam sair.
 
Chris: Sim. Desculpe assumir dessa forma que dou meus pulinhos. E que sou um galinha, safado, cafagese. Agora volte pro seu trabalho e pare de me torturar.
 
Dulce: Você traí minha irmã e ainda por cima assume na maior cara de pau? - Como ele tem capacidade de dizer uma porra dessa??
 
Chris: Anahí é burra de nunca ter desconfiado. Dulce tô de pal duro aqui caralho.

 
Comecei a chorar e encarei-o.

 
Dulce: Imaginei que podíamos ser amigos, mais você e um cachorro. Minha irmã não te merece.
 
Chris: Dulce...
 
Dulce: CALA A BOCA! Minha familia está passando por um momento ruim. Minha tia está doente, Anahí está lá com ela. Cuidando dela, fazendo companhia e talvez até... Pensando em você! Querendo que você estivesse lá do lado dela. E VOCÊ AQUI TRAINDO ELA COM QUALQUER UMA???
 
Chris: Você não é qualquer uma.
 
Dulce: EU NÃO TO FALANDO DE MIM PORRA!!!!

 
Ele me encarou, e colocou seu membro para dentro e zipou a calça.

 
Chris: Vai sentir as dores dela agora? - Ele cruzou os braços.
 
Dulce: CANALHA! No mínimo você já comeu a Belinda né?
 
Chris: Dulce... - Se aproximou.
 
Dulce: FICA LONGE DE MIM!!!
 
Chris: Deixa eu explicar.
 
Dulce: Explicar o quê? Que é um canalha? Que banca um de garanhão? Você não vale nada. E só mais um idiota no mundo!
 
Chris: Eu amo você!
 
Dulce: JÁ DISSE A PORRA DESSA FRASE PRA QUANTAS??? - Gritei com minha voz de choro. - Coitada da Anahí, se iludindo com o amor que você nem sente por ela.
 
Chris: Eu amei a sua irmã, mais agora eu amo você.
 
Dulce: FODA-SE!!! - Corri até a porta e dentranquei-a.
 
Chris: Dulce por favor.

 
Abri a porta e quando ia colocar o pé pra fora ele me puxou, não pensei duas vezes virei para ele e lasquei o tapa.

 
Dulce: VAI COMER A BELINDA E ME DEIXA EM PAZ!!! - E sai correndo trombando num vazo de flores que havia no corredor.
 
Chris: DULCE ESPERA!!!

 
Fingi não ter escutado, passei pela sala e vi Poncho se pegando com a Maite.

 
Dulce: Todo homem e safado e isso já e um fato. - Saí correndo em disparada, corria pela rua feio uma maluca. Tirei meus saltos e fiquei descalça.
 
Corri pra casa, subi para meu quarto e me joguei na cama chorando alto que ecoava por todo o quarto.
 
 

 
(...)
 
 

 
XXX: Dulce? - Ouvi alguém me chamar. - Dulce?

 
Abri os olhos e vi que era a Maite. Sentei na cama engolindo em seco. Acho que nunca mais vou esquecer o que aconteceu ontem.

 
Dulce: Se divertiu muito ontem né? - Perguntei.
 
Maite: O que?
 
Dulce: Eu vi você se pegando com o Poncho.
 
Maite: Não aconteceu nada demais eu juro. Minha virgindade está intacta. Desculpa sei que você tem uma queda por ele...
 
Dulce: Tudo bem. - A emterrompi. - Eu que peço desculpas.
 
Maite: Vim te chamar para irmos para o encontro dos outros jogadores.
 
Dulce: Você sabe onde fica o tal lugar? - Perguntei me levantando.
 
Maite: Sim.
 

Após eu tomar um banho bem gelado, troquei de roupa é seguimos de pé para o tal lugar.

 
Maite: Aconteceu alguma coisa com você ontem? - resolveu quebrar o silêncio.
 
Dulce: Seguimos caminho. Por que não consigo tirar aquelas palavras do Christopher da cabeça? Por que isso mexeu muito comigo? Não posso está apaixonada por ele. Não pode ser amor, não pode. NÃO PODE!
 

Mexi com a cabeça negativamente e passei a mão nos meus cabelos fazendo careta, tentando apagar estes pensamentos.
 
Chegamos e era uma boate, nunca pensei entrar numa boate logo de manhã.
 

Pablo: Atrasadas! - Falou.

 
Nos aproximamos, eu encarei Christopher que também estava sério.

 
Pablo: Bom, primeiramente todos os encontros não serão mais no escondinho. Como não sou aluno de lá não posso ficar freqüentando. Então, todos os encontros serão aqui. Vamos ao que interessa agora. - Ele estava com uma urna em mãos.

 
Me sentei sobre a mesa com a Maite. Christopher estava encarando o chão com uma expressão séria.

 
Pablo: O primeiro jogador é... -  balançou a urna e pegou um papel de dentro e leu o nome. - Ou jogadora. - E olhou pra mim.