Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy

Dulce: SE AFASTA DE MIM PABLO! - Após eu gritar dei... Não foi um tapa, e sim um soco na cara do Pablo que o fez cair no chão espantado.

Pablo: O que deu em você? - Ele se levantou sem entender.

Dulce: O que em mim? Acontece que eu não quero que me beije nunca mais Pablo. Eu não sinto nada por você. E você vai se iludir pensando que sinto!

Pablo: Desculpe... - Ele ficou sem graça e foi até a porta e abriu-a.

Dulce: Pablo, eu vou esquecer o que me disse, e vou esquecer também o que aconteceu. E, eu espero que você também esqueça.

Pablo: Tchau senhorita Dulce. - Falou entre os dentes e bateu a porta.

Dulce: EU AMO O CHRISTOPHER VER SE ENFIA ISSO NA SUA CABEÇA! - Gritei brava. - Mesmo se ele não acordar, mesmo se ele permanecer muito tempo naquela cama, mesmo sabendo que se ele acordar ele pode me deixar, mesmo sabendo que ele está em coma... Vou amá-lo. Sempre. - Sentei na cama e passei a mão na boca como se quisesse tirar o gosto do beijo do Pablo. Não consegui imaginar o Christopher nele, porque... Ninguém é parecido com o Christopher. Ele é único. Ele e o meu único.

Anahí: Dulce o que aconteceu? - Anahí entrou no quarto com sua famosa cara de confusa.

Dulce: Me abraça mana. - Pedi.

Ela se aproximou e se sentou na cama do meu lado e me abraçou fortemente.

Anahí: Foi algo que o Pablo disse ou fez?

Dulce: Mais ou menos.

Anahí: Já sei, foi o Christopher? - Ela me encarou. - Sabe que pode contar comigo.

Dulce: Lembra quando você me disse que eu sabia um preço de uma traição?

Anahí: Ninguém sabe ao certo. Eu estava nervosa, e você me conhece.

 Dulce: Você é meu alicerce neste momento Anahí. - Deitei minha cabeça no colo dela. - Desculpe eu ti dizer, mais eu amo o Christopher e se ele morrer eu morrerei junto!

Anahí: Acredito em você. E não precisa pedir desculpas Dul, não se preocupe com nada. - Ela passou as mãos no meu cabelo e riu. - Você não merece inimigos por ser tão boazinha. De irmã você passou á ser minha rival, e de rival você passou a ser bem mais do que uma irmã. Maninha!

Sorri, Anahí sabia como me confortar. Ela sempre conseguia arrancar uma risada de mim mesmo se eu estivesse chorando como agora. Agora sim eu acredito no poder que tem a missa familia. Quando se unem são quase que imortais. Devo muito á Anhaí, ela e um exemplo pra mim. E devo a Maite também, ela me ensinou a ser forte, devo além de tudo ao Christopher, ele me ensinou á acreditar nas mínimas coisas ás tornando grandes. Eu falando desse jeito parece até que eu vou morrer, mais sim, eu morri por dentro.

Anahí: Topa uma guerra de travesseiro? Ou não tenho vocação? - Anahí sorriu.

Dulce: Todos tem vocação para alguma coisa. - Peguei o travesseiro e taquei na cara dela. - Eu tenho vocação para ganhar rápido.

Anahí: Não valeu.

Sorri e começamos uma guerra de travesseiro, que eu pensei que não teria mais fim.

( 1 MÊS DEPOIS DESTE OCORRIDO )

Anahí: VAMOS LOGO ATRASADA NO CARALHO! -  me berrava buzinando.

Dulce: VAI SE FODER NO MEIO DA ESQUINA SUA VADIA! - Gritei saindo de dentro de casa.

Estávamos mais unidas como perceberam, estava indo com ela todo dia para escola, o Pablo? Bom estou evitando falar com ele. Só estou vendo ele na escola mesmo e olhem lá. Mais ele não tem culpa, eu também pisei muito na bola. Estava feliz por fora e triste por dentro. Minha felicidade era porque tia Mariana estava se recuperando mais disseram que ela teria que fazer uma operação, não entendi exatamente como. Meus pais ainda estão lá com ela, eu mesma, estou morrendo de saudades deles. A parte triste e o obvio. O Christopher. Pois já se passou um mês e ele lá. Tô sentindo falta agora da voz dele.

Anahí: TIRA A CARANGA DA FRENTE!!! - gritou com um homem que estava parado no sinal verde, pois o sinal tinha aberto e ele lá.

XXX: VAI SE FERRAR FILHA DA RAPARIGA! - Gritou ele colocando a cabeça pra fora da janela.

Anahí: EU NEM XINGUEI A PUTA DA SUA MÃE SEU DESGRAÇADO!

Eu apenas ria do bate boca deles. Anahí pisou no acelerador e passou por ele mostrando dedo, quer dizer, eu e ela mostramos dedo pra ele. Achei divertido a cara de besta dele. Seguimos para escola rindo muito. Quando chegamos fomos até Maite.

Maite: Oi divas! - Falou ela.

Dulce: Sem o divas. - Falei.

Anahí: Olha lá a Belinda. -  estreitou os olhos nela que passava no corredor com o... com o... Pablo?

Dulce: Ela com o Pablo? Isso e novidade. - Falei com a boca aberta. Ele tá querendo se inspirar no Christopher? Um mês atrás disse que me amava e já tá lá com outra. Não que isso me atinge, pelo contrário tô nem ai.

Poncho chamou Anhaí com os dedos, e ela saiu saltitante. Sorri, mais queria gargalhar.

Maite: Poncho tá ficando com a Anahí? - perguntou.

Dulce: Não que eu saiba.

Maite: Aiiie que felicidade. Um mês sem o jogo e já estou respirando melhor sabia?

Dulce: Um mês sem o Christopher e sinto minha vida ir aos poucos sabia?

Maite: Desculpa. Eu não devia ter falado que estava feliz. Só está acontendo desgraças. Se bem que nesses últimos dias até que as desgraças maneraram.

Dulce: É, você tem razão.

O sino tocou e seguimos para as aulas. Mesmo eu sendo da mesma sala da Maite me sentiria melhor se eu fosse da sala da Anahí ou se ela fosse da minha. Estou tão apegada á ela que estou quase á chamando de mãe ~risos~. Comecei a pensar no Christopher, a última frase que ele me disse antes do acidente foi "Eu te amo".

Maite: Ó? Vai ficar? - estava na minha frente, eu reparei que todas as aulas haviam acabado. Devo ter viajado num mundo distante.

Dulce: Não. - Me levantei e peguei minha mochila. - Vou para o hospital dar um beijo de boa tarde no Christopher. - Sai rapidamente deixando ela para trás.

Os curativos dele já haivam sido tirados, seu rosto estava lindo e perfeito sem marca nenhuma, ele apenas ficou com uma cicatriz na mão esquerda mais quase não dá para notar. Na saída da escola esbarrei em alguém e vi que era o Pablo.

Pablo: Olha por onde anda!

Dulce: Agora deu pra ficar ignorante? Ah claro, andando com a Belinda.

Pablo: Lave essa boca pra falar mal dela.

Dulce: Hã? Oh Pablo o que aconteceu com você? Ela que te fez ficar assim? Pois saiba que isso e muito criança!

Pablo: Dul... - ele abaixou a cabeça. - Desculpe, e que eu ainda estou chatiado com o que aconteceu.

Dulce: Você não tem culpa Pablo, tudo bem. Apenas não fique tratando as pessoas com ignorância, porque isso não é legal.

Belinda: Vamos Pablo. - apareceu do lado dele e me encarou. - Vaza vadia!

Dulce: Vadia eu? Pode ficar com o  cargo. - E olhei para o Pablo. - Tão ficando?

Belinda: Isso não é da sua conta. Vai cuidar da sua vida miserável! - puxou o Pablo e saíram.

Não consigo entender as pessoas, acho que eu deveria ter matado ela quanto eu tive a chance. Mais ai não valeria a pena, porque eu seria preza. Dei um passo para frente e alguém me puxou para trás, me virei rapidamente para ver quem era, e era a Maite.

Dulce: Que foi?

Maite: BABADO! - Pulou ao gritar.

Dulce: Babado? O que tá pegando agora?

Maite: Eu fui no escondidinho pra pegar um livro meu que deixei lá e...

Dulce: Conta outra, você? Livro? Escondidinho? Essa eu não engoli.

Maite: Tá, eu vi o Poncho e a Anhaí indo pro escondidinho e fui atrás.

Dulce: Curiosa do caramba! - Dei um tapa fraco no braço dela. - O que você perdeu com eles?

Maite: Fiquei curiosa sim, algum problema?

Dulce: Não, eu acho... Mais e o babado?

Maite: Eu ouvi com todas as letrinhas que há no alfabeto que Poncho está apaixonado pela Anahí é que sempre foi apaixonado por ela desde uma noite que tiveram... E ela disse que namorou com o Christopher porque acreditava que com ele seria feliz, mais a Anahí assumiu estar APAIXONADA PELO PONCHO! AWWWN fofo né?

Fiquei muda e de boca aberta tentando digerir em meu cerébro o que acabei de escutar. Poncho com a Anahí? Apaixonados? Deixei um sorriso escapar porque apesar da cachorrada que fiz com minha irmã, ela se ajeitou nessa vida.

Dulce: Você merece ter um emprego de fofoqueira. - Falei olhando pra ela voltando a vida.

Maite: Ah, eu achei fofo. Mais sai correndo quando eles se beijaram. Sabe? Vai que a coisa esquenta, não quis ficar de platéia.

Sorri e olhei no meu relógio.

Dulce: Vish deixa eu ir senão eles não vão me deixar ver o Christopher. - Dei um beijo no rosto dela e sai correndo.

Cheguei no hospital cansada de tanto correr e fui tomar água e vi a Alexandra conversando com o Hugo. Terminei de beber minha água e fui até eles. Nos comprimentamos e Hugo foi ver seus outros pacientes me deixando sozinha com a Alexandra.

Alexandra: Pensei que não iria vir. - Ela sorriu.

Dulce: Estava conversando com a Maite. O que aconteceu? Parece que a senhora estava chorando.

Alexandra: Se o que eu estava fazendo nesses últimos dias era apenas chorar.

Vi um homem alto se aproximar da gente, ele se despediu dela e me deu um "oi" fraco e foi embora. Nem respondi estava encarando ele.

Dulce: Quem é ele?

Alexandra: O Vitor, ele veio ver o Christopher. E o pai dele.

Dulce: Ele é lindo. - Falei sem graça e Alexandra sorriu.

Caminhamos até a porta do quarto do Christopher e Alexandra disse com as mãos sobre o peito.

Alexandra: Pode parecer uma coisa sem sentido o que irei dizer Dulce... Mais eu tive uma sensação do Christopher ter apertado a minha mão.

Meu coração acelerou. E abri a porta e olhei para ela.

Dulce: Tomara que eu tenha essa mesma sensação. - Sorri e entrei e em seguida fechei a porta devagar e fui até perto da cama. - Oi idiota! - Peguei na mão dele e fiz uma cara triste. - Não te contei antes mais acho que devo contar agora. Belinda não estava grávida coisa nenhuma. Eu deveria ter ficado lá na casa da praia com você... Para resolvermos isso. Mais eu fui embora como se estivesse correndo. Espero que me perdoe. - Apertei a mão dele de leve. - E Pablo me beijou e eu correspondi. CALMA! - Fingi ter ouvido ele reclamar. - Foi um mês atrás e eu me afastei dele. Ele está andando com a Belinda. Devem estar juntos. E... - Sorri. - Eu e a Anahí nos acertamos e se não me engano ela deve estar se agarrando com o Poncho. - Olhei pra ele.- Viu? Só falta você acordar. Eu acredito que você possa acordar, não... Não chore. - Ele parecia chorar por dentro. - Você vai acordar. Não vai meu amor? Me dê um sinal para que eu possa dormir tranqüila está noite. - Comecei a chorar e senti uma dor na minha mão, percebi que ele havia apertado a minha mão, ou, poderia ter pensando que havia apertado. - Chris-to-pher vo-você apertou a minha mão?

Olhei para os pés dele e vi que se mexiam. Poderia ser fruto da minha imaginação, mais acho que ele está se mexendo. Vi os cílios dele se mexerem, queria gritar o médico. Acho que estou ficando louca.

Dulce: Chris-to-pher? Abre os olhos. - Ele apertou a minha mão novamente. - Abre os olhos meu amor! - Falei emocionada.

Ele abriu os olhos de leve, bem devagar e demorou se acostumar com a claridade.

Dulce: Eu não acredito nisso! Você acordou! - Falei chorando. Ele olhou para todos os cantos do hospital e olhou pra mim por último. Soltei a mão dele e toquei em seu rosto. - Estava sentindo muita a falta de olhar para esses olhos.

Chris: Que-Quem... - Ele tentava dizer algo.

Dulce: DOUTOR HUGO! - Fui até a porta e abri-a gritei o doutor umas 3 vezes e voltei até onde o Christopher estava. - O doutor está vindo.

Chris: Que-quem...

Dulce: Calma.

Ele me encarou e engoliu em seco e enfim conseguiu dizer algo.

Chris: Quem é você?

SE COMENTAREM MUITO AMANHÃ POSTO A

CONTINUAÇÃO.

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BEIJOS

SOPHIAVONDY