Fanfics Brasil - Capitulo 6 2º Tem Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada)

Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 6 2º Tem

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Agora sim eu vou ter motivos para ser suspensa. Não sei o quê eu tô fazendo aqui. Mais que merda! Meus pais vão me matar. Eu comecei a subir uma árvore que havia aqui no quintal e parei em uma galha, o cachorro não e nem um tipo de gato pra subir aqui. Mona e Daivid pularam dentro da piscina, e ficaram lá. O cachorro começou a rodear a piscina olhando pra mim aqui em cima. Até que ele desistiu de nos morder ou até mesmo comer. E foi para sua casinha. Respirei fundo e desci da árvore. Mona e Daivid sairam todos molhados de dentro da piscina.



- Ok. Agora temos que fazer tudo sem ousar fazer barulho. - Mona falou com a mão no peito e respirando fundo.
- Tá. Agora. Vamos na garagem né? - Daivid falou como se não fosse nada demais. Adentramos a garagem sem fazer barulho e lá estava o carro. - Cadê as chaves?
- Que? - Eu e Mona nos encaramos.
- Não podemos roubar um carro sem chave. Á menos que você saiba fazer uma ligação direta! - E me encarou, mostrei língua pra ele. - Bela prima você é Jullie!
- As chaves podem estar no quarto dela. - Mona disse algo de últil que vai ser inútil.
- Não podemos entrar no quarto dela sua anta, á menos que ela esteja dormindo. - Falei sussurrando.
- Vamos tentar! - Daivid sorriu e foi até uma porta da garagem e abriu, a porta tinha ligação com a cozinha. - Venham logo!
Revirei os olhos e o segui, paramos na cozinha, nos entre olhamos por um tempo. Bufei e fui até a sala e encarei tudo.
- Aê pessoal, a véia tá dormindo! - E segui para a escada, eles logo me seguiram. Começamos a subir os degraus bem lentamente, até que chegamos no corredor. - Procurem o quarto dela. - Falei baixo. E começamos a procurar o quarto. Cheguei até uma porta e escutei um barulho alto parecendo um trator. Abri a porta devagar e vi a sapona lá esparramada na cama roncando, as chaves do carro estavam do seu lado em cima do criado-mudo. Fechei a porta de volta e encarei a galera.
- Eu não vou pegar! - Mona falou como se entrar naquele quarto fosse o mesmo que entrar em um campo minado. E, ela não tá errada.
- Eu não vou e nem adiantam pedir. - Sorri. - O desafio e dos dois! - E apontei pra eles. - Se virem. - E fui até a parede e encostei na mesma.
- Tá, eu sei que vou morrer de rir disso. - Daivid abriu a porta e os roncos pararam. - Tô com medo!
- Pense no que tia Anahí e tio Poncho falariam se descobrissem que o único filho deles e um tremendo medroso! - Provoquei.
- Jullie vai dar a bunda!
- Parem. - Mona sussurrou segurando a vontade de gritar. - Vamos pegar a porra da chave e ir embora.
- Boa sorte. - Sentei no chão.
- Valeu Jullie. - Mona me encarou.
- Foda-se.
Daivid entrou dentro do quarto, Mona engoliu em seco e entrou também, a porta se fechou como se fosse em filme de terror, eu pulei do chão e me aproximei da porta, não consegui ouvir porra nenhuma. Coloquei a mão na maçaneta e ouvi.
- CURVEM-SE DIANTE DE MIM! - Era a voz da diretora. Abri a porta de uma vez e a vi em pé em cima da cama dando uma de sonambula.
- Pega a porra da chave! - Falei com a voz alta. Mona pegou a chave e correu pra fora, Daivid correu logo em seguida mais a diretora legalzinha o abraçou.
- PEDRO, ONDE ESTAVA TODO ESSE TEMPO? MEU AMOR! - E tentou beijá-lo.
- Ai ó, podemos denunciar ela como pedófila assim ela rapa fora da escola. - Mona deu a idéia. Posso usar de chantagem depois.
- O PEDRO MANDOU VOCÊ SE FUDER! - Daivid gritou tentando se livrar dela.
- PORQUE NÃO ME AMAS MAIS PEDRO?
- VAI SE LASCAR VÉIA! - Ele deu uma pesada no pé da barriga dela e saiu correndo. - ACHO QUE FIZ ELA ACORDAR! CORRAM!
Fechei a porta quando ele passou e saímos correndo em disparada para a escada.
- VOLTEM JÁ AQUI SEUS MOSQUITEIROS!
- E, ela não acordou. - Murmurei enquanto terminava de descer a escada. Corremos pra cozinha e de lá adentramos a garagem. Daivid pegou a chave das mãos de Mona e me entregou.
- Dirige! - Falou rapidamente. - ANDA MINHA FILHA!
Engoli em seco e abri a porta do carro, entramos. Eu suspirei e liguei-o. Pisei fundo e saímos de lá, sorte que o portão era automático. O carro pulou da calçada para a rua e eu acelerei para a casa de Daivid.
- Tem certeza que o carro vai ficar lá? - Perguntei acelerando mais.
- Sim. Vamos trocar a lataria rapidamente e trazer ele ainda hoje! - Afirmou ele.
- Vai dar tempo?
- Obvio que vai.
Assim que chegamos, coloquei o carro na garagem da casa dele. Descemos, eles começaram com as muvucas para trocar a lataria, o barulho era um inferno. Se os pais dele não acordar, eles tem um sono muito pesado.
- Ai gente, acho que é nessa hora que eu vou embora. - Falei sorrindo e ia saindo mais Mona entrou na minha frente.
- Hey, quem vai levar o carro de volta pra casa da doida lá?
- Ora quem? Vocês dois. Acha que eu vou levar? Mona você sabe digirir, então se me dê lisença. Vou-me embora. Boa noite e torçam pra dar tudo certo. - E sai antes que ela prolongasse mais alguma coisa.

Assim que cheguei em casa, fui pra cozinha beber um pouco de água e me deparo com meu pai comendo sorvete, ele olhou pra mim com aquela cara de "ONDE ESTAVA? COM QUEM? QUANDO SAIU? TRANSOU?"
- Oi pai! - Falei com a voz enjoativa.
- Acordada uma hora dessas? Não era para estar dormindo? - Ele falou lambendo a colher.
- Hã, pai eu... - Ele me olhou curioso. - Estava com sede! - E fui até a geladeira e peguei uma garrafinha de água e comecei a beber.
- Lie, tá tudo bem? Está suada, cansada, e seu cabelo tem grama.
- Pai eu tive um sonho muito louco. - Acabei de beber a água e gardei a garrrafinha. - Sonhei que eu estava voando, e que a nossa casa era de chocolate e que eu saia comendo ela por tooodos os comodos!
- Lie tá me enrolando?
- CAPITÃO ANASTÁCIO! CADÊ A MORFINA??? - Gritei estava bancando uma de sonambula.
- Que barulho é esse? - Minha mãe entrou na cozinha me encarou. - Jullie qual o seu problema?
- Descobri que nossa filha e sonambula. - Meu pai falou rindo. - E da pior espécie!
- OLHEM UM ELEFANTE! - Apontei para a janela, eles olharam e eu sai correndo pro meu quarto, entrei tranquei a porta e me joguei na cama. Espero que não sobre pra mim amanhã. ESPERO!


[...]


- JULLIE! JULLIE! - Meu pai espancava a porta enquanto gritava, mais eu estava dormindo, portanto não respondi. - JULLIE ABRE ESSA PORTA! - E batia com mais força.
- Tá aberta! - Sussurrei. Pra quê eu disse isso?! Ele abriu e veio até mim com uma maleta preta nas mãos.
- Eu vou te dar uma carona pra escola. Posso saber O QUE FAZ DEITADA?
- DORMINDO PAI. EU ESTAVA DEITADA PORQUE EU ESTAVA DORMINDO!
- VAI TOMAR BANHO! - Ele berrou e saiu do quarto. Revirei os olhos e fui tomar banho, meu corpo dóia. Depois do banho troquei de roupa e peguei minha mochila sai do quarto e encontrei meus pais se agarrando no sofá. Posso ficar traumatizada com isso.
- Pai tô pronta. - Minha mãe empurrou ele de cima dela e eu quis rir com a cara feia dele.
- Pois bem. Vamos. - Ele sorriu. Deu um selinho nela e eu acenei. Saímos de casa e fomos até o carro dele. - Quer dirigir?
- EU? - Confesso que meus olhos brilharam.
- Sei que tem apenas 15 anos. - Ele me entregou a chave. - Mais sempre quebro as regras. - Peguei a chave e entrei, ele abriu a porta do carona e entrou, em seguida se sentou e colocou a maleta no colo. - Podemos ir.
Liguei o carro e pisei tudo saindo de lá feito foguete, dirigia á toda velocidade. Parei no sinal vermelho. Quando ele abriu tinha um morto lá contando dinheiro como se ali fosse um banco. Buzinei.
- ANDA LOGO SEU FILHO DA PUTA! - Meu pai me encarou. - PISA NO ACELERADOR CARALHO! QUE DESGRAÇADO!
- Não é assim também né?
- Aprendi com você papai. - Sorri. Meu pai colocou a cabeça pro lado de fora da janela.
- TIRA ESSA CARANGA QUE CHAMA DE CARRO DA FRENTE O CARNIÇEIRO! - Ele gritou rindo e se sentou normalmente, bati meu punho no dele e sorrimos. O cara lá ficou tão sem graça que tratou logo de sair. Eu e meu pai formamos uma bela dupla. Segui para escola assim que cheguei meu pai passou pro banco do motorista quando sai.
- Valeu pai. - Sorri.
- Boa aula filha. - Ele sorriu e foi para o seu trabalho, quando me virei topei no Diego.
- Por que não me esperaram?
- Porque não. - Sorri e adentrei a escola. - E, foda-se. - Adoro falar essa palavra. Ele bufou e sumiu da minha vista.
- CONSEGUIMOS! - Mona surgiu do nada na minha frente. Se eu não á conhecesse diria que saiu de baixo da terra atravessando-a.
- Conseguiram o quê? - Começamos a andar.
- O desafio. - Falava alegre. - Terminamos muito tarde mais conseguimos.
- Os pais do Daivid não acordaram?
- Não.
- Puta merda que sono hein?
- EU QUERO TODOS OS ALUNOS REUNIDOS AGORA! - Berrou a diretora. Até sei pra quê.
Caminhamos até o pátio, a diretora estava espumando pela boca.
- Pois bem... Ontem quando eu cheguei em casa meu carro estava em perfeitas condições. MAIS AGORA ESTÁ DAQUELE JEITO! - E apontou para o estacionamento. Todos começaram a rir, afinal, o carro tava uma graça!
- Podem rir. - Ela enpinou o nariz. - Quero que saibam que se os responsáveis não chegarem até mim, eu irei até eles!
- Como se ela fosse descobrir. - Daivid sussurrou.
- Agora era só isso. - Ela estava brava e nem sabia o que dizer. - Bryan e Jullie podem me acompanhar? - Ah claro, os 5 meses de castigo. Eu e o criolo seguimos ela até a diretoria, quando chegamos ela me estendeu um uniforme vermelho com meu nome e o mesmo para Bryan. - Começaram depois das aulas. Vão lavar os pratos e em seguida limpar a cozinha.
- Diretora... - Bryan apertou o uniforme. - Você não é de Deus!
- Digo o mesmo de vocês dois!
- Eu não disse nada vadia! - Falei do nada.
- O QUE DISSE?
- Palavras.
- QUE PALAVRAS?
- NÃO VOU REPETIR VOCÊ NÃO E SURDA! - E sai bruta, fui até meu armário e joguei o uniforme lá dentro. O mesmo fez Bryan. O armário dele era no mesmo corredor do meu. Após isso seguimos para a aula o sinal já tinha tocado. Assim que me sentei quis socar alguém ao ver que era aula do Brócolis. Ok, já vi que vou pra diretoria.


[...]


- HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! - Gritei ao ver o tanto de pratos sujos na pia.
- Você lava os pratos e eu limpo o chão. - Bryan e espertinho.
- FODA-SE! Cada um ajuda o outro.
- Isso não e justo.
- O que não e justo e você ter nascido.
- Não mexa com meu nascimento.
- Mexo com o que eu quiser.
- Vai se ferrar.
- Já estou me ferrando. - Nos encaramos, revirei os olhos e comecei a lavar os pratos, assim que terminei de lavar um estendi pra ele. - Você vai secar! - Ele rangiu os dentes e tomou o prato de minha mão e começou a secar com brutalidade.
- A culpa e sua.
- La, la, la, la... - Cantarolava enquanto lavava os pratos.
- Praga. - Ele sussurrou, peguei o prato e tente acertá-lo mais ele desviou. - QUERIA ME MATAR?
- ESSA ERA A INTENÇÃO!
- MALUCA!
- AGORA QUE FOI VER ISSO?
- CRETINA!
- MORRE, E SÓ MORRER!
- EU TE ODEIO!
- ESTAMOS EMPATADOS PORQUE EU TAMBÉM TE ODEIO!
- SANTA IMATURIDADE!
- NÃO SOU IMATURA!
- NÃO?
- CALA A BOCA E FAZ SEU SERVIÇO QUE EU QUERO IR EMBORA! - Respiramos fundo e continuamos nosso trabalho. Depois de 3 horas lavando pratos fomos limpar o chão da cozinha que pra dizer a verdade estava suja de gordura. Odeio catina de escola. Sinceramente ODEIO!
- Eu não mereço isso. - Bryan resmungou com o esfregão em mãos.
- Merece sim. - Sussurrei com outro esfregão.
- Você só reclama. - Ele passou aquela esfregão na minha bunda.
- VOCÊ QUE RECLAMA! - Me virei e taquei aquele esfregão na cara dele. Ele trincou os dentes e tentou me acertar, eu apenas me defendia com o meu esfregão. Ele derrubou o meu esfregão no chão com o dele e jogou o mesmo no chão se aproximou de mim me prensando na parede e sorriu sínico.
- Você e a mais reclamona.
- Olha, já são sete horas. Ficamos mais tempo discutindo que limpando essa budega. - Empurrei ele e tirei meu uniforme. - Vou embora.
- Não terminamos. - Ele pegou o esfregão do chão.
- Falta pouco você termina sozinho. - Passei por ele, mais ele largou seu esfregão e grudou no meu braço. - Me solta. - Falei calma.
- O castigo não é só meu tá? - Me afastei dele. Ele sorriu.
- Que foi? - O encarei séria.
- Cara, nunca vi véio.
- Hã?
- Não tem um dia que você não xinga o professor, que não desafia a professora...
- Onde quer chegar com isso?
- Nunca vi uma garota como você. - Olhei pra ele com a sobrancelha arqueada. - Nem a Monique e como você... Por mais que ela tente.
- Ela não tenta ser como eu. - Sorri.
- Você que não vê.
- E por acaso você vê?
Ele se aproximou de mim, comecei a andar para trás e parei encostada na parede, ele se aproximou mais, até seu corpo colar-se no meu.
- Vejo. Porque estou te observando. - Ele sorriu e mordeu os lábios.
- Me observando? Que rídiculo! Onde quer chegar com essa observação? - Ele não respondeu, ficou sério por um tempo, segurou em meu rosto firme, engoliu em seco e me beijou... Comecei a esmurrar sua cabeça tentando me livrar desse beijo, mais quando minha língua teve contato com a sua, amoleci e deixei o beijo seguir.


 


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SOPHIAVONDY



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Autor(a): sophiavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1990



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  • aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17

    Chorei horrores, nossa...

  • laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26

    Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*

  • rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17

    So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30

    Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52

    Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.

  • mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41

    Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss

  • juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24

    Cara toda vida eu choro como pode?? :(

  • marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56

    ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais

  • mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08

    Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss

  • baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12

    Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss


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