Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy
- Pa-pa-pa... - Firmei minhas mãos em seu ombro e forcei. - PARA PORRA! - E empurrei ele com força para longe de mim, permaneci quieta enquanto ele ofegava. - Nunca mais ouse me beijar. Porque quando isso acontecer de novo eu vou arrancar a sua língua! - Disse entre os dentes ameaçando-o.
- Qual é Jullie? Foi só um beijo. Parece até que nunca beijou na vida! - Ele sorriu e foi até o esfregão. Se escorou no cabo do mesmo e me olhou sério. Eu o encarava numa vontade suprema de aleijá-lo. - Desculpe. - Pediu. - Pode ir em termino aqui.
Não disse nada, apenas passei perto dele encarando-o, meu ombro encostou-se no dele me arrepiando. Fui embora rapidamente, meus pais não sabem que estou de castigo. E nem sonham que eu ficarei 5 meses nessa merda com o Bryan. Assim que cheguei em casa corri pra cozinha para beber um copo de água bem gelado, após isso me virei e me deparei com minha mãe escorada na parede.
- Onde estava? - Perguntou séria.
- Na escola.
- Á essa hora? - Franziu o cenho.
- Mãe eu estou... - Tentava argumentar. - Em um trabalho comunitário. - Sorri.
- Trabalho comunitário? - Repetiu de boca aberta. - Sério?
- Sim. Ficarei nisso uns 5 meses. - Sorri novamente. - E o papai?
- Dormindo. Forçou muito as vistas lendo uns papéis da empresa. - Ela se escorou no balcão. - Tá tudo bem com você Lie? Tá pálida, uma carinha de espanto.
- Mãe... - Puxei uma cadeira e sentei-me. - Como se apaixonou pelo papai? - Perguntei séria e ela sorriu.
- Por que quer saber?
- Ahh sei lá. Vai ver e porque nunca me contaram.
- Não quero me lembrar do passado. Tivemos momentos bons e momentos ruins. Esquece isso, eu vou dormir você vem?
- Hm... Tô indo. - Ela beijou minha testa e saiu, fiquei ali por uns tempos e resolvi ir dormir também. Até porque tinha que levantar cedo pra escola, e pra completar a desgraça creio que terá a reunião do jogo para escolher outras duas vitímas dessa porra. Subi pro meu quarto e entrei, assim que fechei a porta fui até a janela para fechá-la e vi o Bryan que tinha acabado de entrar em seu quarto, ele falava no celular. Ele sorriu após jogar o celular na cama. Ele olhou pra mim. Prendemos nossos olhares como se aquilo dependesse de nossas vidas. Até que a mãe dele entrou no quarto do mesmo, me fazendo despertar da loucura, tratei logo de fechar a janela e passar a cortina, me aproximei da cama e dei um mortal caindo nela, fechei os olhos e peguei no sono.
[...]
- JULLIEEEEEEEEEE!
- E INCÊNDIO???? - Pulei da cama e a coberta enrolou no meu pé fazendo eu cair no chão. Olhei pra cima e vi meu pai de braços cruzados. - Não e incêndio. - Me levantei.
- Quer carona hoje de novo?
- Não pai. - Sorri. - Não se preocupe.
- Tudo bem então.
- Que gritos foram esses? - Minha mãe abriu a porta e nos olhou sorrindo. - Que foi?
- Lie caiu da cama. - Meu pai riu. - Louca como a mãe. - Minha mãe bateu na cabeça dele e eu achei foi bem feito. Onde já se viu chamar a própria filha de louca?
- Posso me arrumar? - Apontei pra porta. - Vão ter que sair. - Eles se olharam e foram até a porta, eu rapidamente puxei a blusa do meu pai. - PAI! - Ele se virou pra mim assustado. Sorri. - Te amo tanto papito.
- Iii vou saindo que o quê ela quer e dinheiro. - E minha mãe saiu rapidamente, meu pai me encarava com a sobrancelha arqueada.
- Pai me empresta uns... - Fiz cara de pensativa. - 500 reais? - Ele se engasgou com a ar, eu comecei a esmurrar as costas dele para ver se ele parava, ele parou por fim seu rosto estava vermelho.
- 500 REAIS?!
- Dinheiro não e problema para os Uckermanns. - Fiz cara de cachorrinho. - Vai emprestar a verdinha ou não? - Cruzei os braços.
- O que você quer com 500 reais?
- Não é da sua conta. - Ele me encarou incrêdulo e eu voltei a atrás com as palavras. - Eu quero comprar uma guitarra.
- De 500 reais o mínimo que vai conseguir é um violão.
- Então me dá mais de 500. - Ri.
- Eu vou com você pra comprar a guitarra.
- Não precisa pai. Daivid e Monique podem ir comigo.
- Não é uma guitarra que quer comprar, né? - Me encarou sorrindo. Ele é esperto.
- Na verdade não. - Me joguei na cama e fiz cara de menina birrenta. - E pra pagar meu professor de boxe.
- Eu não paguei ele semana passada?
- Não.
- Paguei sim.
- Pai você e burro ou só se faz? - Me levantei da cama. - Hoje eu vou pro boxe e só posso pisar lá com o dinheiro, vai me dar ou vou ter que assaltar um banco?!
Ele pegou sua carteira ainda me encarando e me entregou 5 notas de 100. Meus olhos cresceram. Ele guardou a carteira e ajeitou a gravata.
- Se não for pra pagar o professor ou treinador de boxe ou sei lá que diabos... Vai ficar de castigo pelo resto de sua vida.
- E muito tempo, não acha?
- Não. - Me deu as costas e saiu. Eu posso pensar na possibilidade de uma guitarra. Comecei a me arrumar pra escola, após vestir minha roupa ouvi risinhos da porta, me virei rapidamente e vi ela entre aberta e vi a carona do Diego.
- CRETINO! - Meti o pé na porta fazendo ela bater em sua cabeça, ele caiu no chão. Fui até ele após colocar minha mochila nas costas e puxei-o pelo cabelo e saímos do corredor, desci a escada puxando ele com raiva minha mãe estava sentada no sofá e assim que nos viu se assustou. - MÃE ELE ESTAVA ME VENDO TROCAR DE ROUPA! - Gritei e joguei ele no chão. Anna me encarou. Foda-se.
- Eu avisei dona Dulce. - Anna disse para minha mãe. Avisou o quê?
- Eu não estava te vendo trocar de roupa. - Diego se levantou. - Estava apenas checando se a fechadura funcionava. - Sorriu amarelo.
- Meu Deus. - Minha mãe se levantou. - Diego e melhor evitar uma morte porque Jullie e Christopher podem te massacrar.
- Com toda certeza. - Disse brava.
- Isso não vai mais se repetir. - Anna garantiu.
- Eu espero Anna. - Falei. - Senão seu filho vai morrer de tanto ser socado. - Bufei e sai de casa para ir para escola quando Diego logo me acompanhou, comecei a olhar os lados até que avistei uma cesta de lixo, e lá que vou jogar o corpo dele se ele me encher o saco.
- Você e muito linda. - Ele falou. - Acho que poderíamos brincar.
- Olha pra minha cara imbécil... Parece loucura mais tenho 15 anos. Por enquanto. Porque meus 16 anos estão próximos! E brincar do quê cretino? - Olhava para a calçada me recusando olhar na cara desse infeliz.
- Médico. - Riu. - Quer que eu faça uma massagem em você?
- Gostaria que eu massageasse sua cara? - Virei pra ele de uma vez fazendo ele se topar comigo, ele logo se afastou. - Gostaria?
- Não. - Disse rapidamente.
- Bom. - E voltei-me a andar. Assim que cheguei na escola corri até Mona que estava no jardim. - Tá melhor? - Perguntei.
- Sim. - Sorriu. - Aquele negócio de aids já passou. - Ela sorriu novamente. - E, estou feliz pelo desafio ter sido comprido.
- Será que hoje vai ter reunião do jogo?
- Não sei. Acho que não. OOH. - Ela arregalou os olhos olhando para algo atrás de mim, me virei e me deparei com o Bryan engolindo a cabeça da Suzy a patricinha mais descarada que ousou entrar na escola. Acho que ela já deu pra todo mundo daqui, menos para Daivid que é um mucho. Belo primo ele!
- Filho de uma vadia. - Falei brava.
- Megan não merece ser xingada. Ela e muito gente boa. - Mona exclamou eu ia correr até eles mais Mona me segurou. - Lie o que você tem? Tá suando, bufando. Isso tudo e ciúmes?
- EU COM CIÚMES DO BRYAN? - Me virei pra ela após me livrar de seu braço que me segurava. - POR MIM ELE PODE COMER ATÉ A DIRETORA EU NÃO TÔ NEM AI! FODA-SE! - Berrei irritada.
- Calma, não precisa ficar irritada.
- Eu não estou irritada. - Voltei a olhá-los mais eles já haviam sumido. - Isso, vão se comer cretinos vadios! - E sai dali cuspindo maribondos. Quando o sinal tocou, comecei a caminhar bruta pra sala.
- Oi prima! - Daivid me acompanhou.
- O que tem de bom? - Rangi os dentes.
- Qual o problema?
- O problema e não ter problema! - E cheguei até a porta da sala. - Daivid vai comer alguém. - Ele se espantou e eu entrei na sala e me sentei na cadeira fazendo um enorme barulho ao depositar minha mochila em cima da mesa, Brócolis entrou sorridente mais quando me viu seu sorriso morreu.
- Jullie, pra diretoria.
- O QUE EU FIZ AGORA? - Berrei.
- Brincadeira. - Sorriu.
- Vai se fuder. Caralho que desgraçado. - Cruzei os braços.
- AGORA PODE IR!
- Ótimo. - Me levantei e peguei minha mochila. - Não queria assistir sua aula mesmo. - Fui até a saída e dei de cara com Suzy e Bryan que estavam mais suados que um cachorro em corrida. Ignorei eles ali e fui logo pra diretoria, assim que entrei me sentei na cadeira e joguei a mochila no chão e fiquei séria encarando a diretora que lia uns papéis. Ela logo erguei a cabeça para me olhar.
- Qual o problema Jullie? - Ela perguntou. - Não gritou como sempre, não começou a perguntar de minha vida. Está tudo bem?
- Não sei.
- Seus pais brigaram?
- Eles não brigam.
- Seu cachorro morreu?
- Não tenho cachorro.
- E sobre o castigo?
- Não. - Ela soltou os papéis.
- Tudo bem, eu me rendo. - Cruzou os braços. - Vamos, se solte. Qual o problema?
- Não vou falar pra você...
- Tudo bem.
- Ó tia... - Me ajeitei na cadeira. - O que é ciúmes? - Ela sorriu.
- Bom, e algo inexplicável.
- Então tenta explicar. Ora bolas!
- Existem vários tipos de ciúmes. Está sentindo algum?
- Ah, vai tomar no cú! - Desviei meu olhar para os troféus. Ela bufou.
- O seu ciúmes e de algum garoto. Isso e trágico. - Olhei pra ela. - As vezes dói. Em você dói?
- Vai trabalhar ou tentar se meter em meus assuntos?! - Ela sorriu e voltou a ler os papéis.
Tempos depois era recreio e eu fui liberada. Corri pra cantina pra comer alguma coisa, mais a fila estava um caos. Peguei minha bandeja e fiquei lá esperando minha vez quando alguém me empurra. Me virei e vi que era ela a Suzy.
- Desculpe, oh Jullie o que tá fazendo aqui? Achei que você ia servir o lanche por causa do castigo. - Me segurei para não socá-la. Voltei a olhar pra frente. - Devia pentear seu cabelo de vez em quando sabia Jullie? - A fila andou, dei dois passos e apertei aquela bandeja que se não fosse de alumínio eu havia quebrado-a. - Tava com ciuminhos de mim com o Bry? Sua hora talvez chegue amoreca.
- Cala a boca. - E olhei pra ela por cima do ombro.
- Vem fazer. - Aff que infantiu.
- Não.
- Medrosa.
- Mexeu com a pessoa errada. - Rangi os dentes.
- Pessoa? Você? - Me virei de uma vez e meti aquela bandeja com força na sua cara que ela caiu no chão, todos nos encaram incrêdulos. A bandeja caiu, ela se levantou assustada. - LOUCA!
- Meu pai sempre me diz isso.
- Meu Deus o que foi isso? - Diego chegou rindo da cena. - Vem Lie.
- Onde pensa que vai me levar traste?
- Vem logo e não complica. - E me puxou para fora da cantina enquanto os comentários rolavam.
POV CHRISTOPHER
- Caralho. - Resmungava assinando uma papelada. - Merda. - Assinei uma. - Inferno. - Assinei outra. - Porra. - Assinei mais uma.
- Nossa que disposição!!! - Pablo e Poncho entraram em minha sala sorrindo.
- O que foi agora casal de bichas? - Ri.
- Não fale assim eu tenho filho. - Poncho se defendeu.
- E eu também. - Pablo se sentou no sofá e ficou me encarando.
- Por que não vão pra suas salas? - Falei de olho em meus papéis.
- Por que estamos esperando você terminar de assinar esses papéis. - Pablo explicou.
- Isso aqui vai sair no dia que a Jullie casar e virar avó. - Falei entediado. Pablo e Poncho riram.
- Que preguiça hein Uckermann? - Poncho mangava.
- Cadê a dona Licie com meu café? - Soltei aquela caneta e meus dedos doeram.
- Não soube? - Pablo falou.
- O quê? - Me levantei e minha bunda doeu.
- Ela pediu demissão. Cara, sua secretária coitada tinha 67 anos. - Poncho riu. - Minha secretária tem 50.
- A minha tem 48. - Cody riu.
- E quem vai servir meu café? - Alguém bateu na porta. - Entra. - Me escorei na mesa e cruzei os braços.
- Oláaaa! - A moça entrou, olhei pra ela e engasguei, ela usava um vestido curto com decote, subi o olhar e parei em seu rosto. - Lembra de mim?
- BELINDA???!!! - Eu, Pablo e Poncho gritamos juntos.
- Serei sua nova secretária Christopher. - Sorriu. - Gosta do seu café com muito... - Fechou a porta e passou a língua pelos lábios. - Ou pouco açúcar?
COMENTEM BASTANTE AMORES
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BEIJOS
SOPHIAVONDY
Autor(a): sophiavondy
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POV DULCE- Daivid e Monique cumpriram o desafio, e devo lhe dizer que a barulheira que estava lá na garagem era imensa! - Anahí explicava enquanto eu lhe estendia uma xícara de café. - Obrigada Dul. - Agradadeu ao pegar, sorri.- Mais, qual será o próximo desafio? - Maite estava curiosa, entreguei para ela outra xícara, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1990
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aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17
Chorei horrores, nossa...
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laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26
Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*
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rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17
So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la
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rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30
Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...
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rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52
Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.
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mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41
Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss
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juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24
Cara toda vida eu choro como pode?? :(
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marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56
ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais
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mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08
Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss
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baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12
Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss