Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy

POV DULCE

- Daivid e Monique cumpriram o desafio, e devo lhe dizer que a barulheira que estava lá na garagem era imensa! - Anahí explicava enquanto eu lhe estendia uma xícara de café. - Obrigada Dul. - Agradadeu ao pegar, sorri.

- Mais, qual será o próximo desafio? - Maite estava curiosa, entreguei para ela outra xícara, ela pegou de imediato.

- Vamos... Esperar. - Peguei a última xícara e sentei-me. - Mais parece que Bryan e Jullie estão conversando mais agora. Ou seria pelo fato de serem vizinhos agora, sei lá. - Sorri e bebi um pouco de meu café que se encontrava meio morno.

- Sei lá digo eu. - Falou Anahí sorrindo. - Acho que além de ser um mero erro isso do jogo, pode ser uma lição pra eles. - Ela colocou a xícara em cima da mesinha. - Mais também acho muito louco. Daivid e o único que sabe entre eles, e não vai me admirar em nada ele revelar pra eles que já sabemos que o jogo está ao ar.

- Diego também sabe. - Maite lembrou e olhou pra mim. - E mais fácil ele dar com a língua nos dentes do que Daivid.

- Não corremos este risco. - Sorri. - Pelo menos não por agora. - Completei pensativa.

- Bom mana, eu tenho que ir. - Anahí se levantou e pegou sua bolsa que estava do seu lado. - Como sabem meu marido e um perigo na cozinha, e se ele tiver chegado e não me ver lá vai bancar um de cozinheiro. Estou torcendo que ele não tenha botado fogo na cozinha.

- Poncho vai aprender com o tempo. - Maite falou rindo.

- Já se passaram 16 anos e... - Ela ficou quieta por um tempo.

- E? - Insisti.

- Falta quanto tempo pra Jullie fazer 16 anos? - Perguntou curiosa.

- Uma semana. - Afirmei. - Além disso, tenho que ajudá-la com a decoração e tudo mais.

- Me chamem. - Falou manhosa. - Tchau Maite... Tchauzinho Dul.

- Tchau! - Eu e Maite falamos ao mesmo tempo e Anahí foi iembora, Maite terminou de beber seu café e ficou quieta por uns tempos.

- Que foi? - Perguntei séria.

- Dul, acho que...

- Tá grávida? - Ela riu.

- Não, não é isso. - Balançou a cabeça ainda rindo.

- E o que é então?

- Acho que deixei alguma coisa no fogo! - E olhou pra mim sorrindo. - Poncho tem companhia em "Os desastrados da cozinha". - E começou a rir.

- Bom, se você tem alguma coisa no fogo, tá esperando o quê pra ir olhar? - Ela se levantou e saiu correndo rapidamente, correndo para sua casa, eu comecei a rir. - Não mudamos apesar do tempo. - Respirei fundo e continuei rindo.

POV JULLIE

- Chega Diego! Me larga! - Ele me soltou por fim, estávamos no corredor.

- Estava te ajudando!

- Me ajudando Diego? Vai pra puta que pariu! Você tava querendo me arrastar pra algum lugar é...

- Por que você acha que eu vou te estrupar? - E se aproximou de mim, encostei-me em um armário.

- Você é um safado. O que pode se esperar de um safado cretino como você?

- Não sei. Me diz você? - Ele apoiou sua mão no armário, alias, apoiou as duas me prendendo nele. Suspirei prestes a dar um grito. - Diz Jullie? - Mordeu os lábios. - O que pode se esperar de um safado como eu?

- Posso dar uma dica? - Perguntei entre os dentes enquanto seu olhar estava preso no meu. Ele assentiu tentei mover meu braço para dar-lhe um soco mais não consegui, então me rendi. - Tá, sem dicas! - Falei indignada. Ele revirou os olhos rindo.

- Você me diverte sabia baixinha?

- Quem você tá chamando de baixinha?

- Hm... Você. - Fiz biquinho feito criança.

- Deixa eu sair daqui, e melhor eu ir procurar a diretora antes que aquela loira do banheiro vá antes. - E tentei sair dali mais ele não deixou. - Diego, eu vou ter que te socar pra sair daqui?

- Não será necessário. - Ele tocou em meu rosto. - Seus pais deve que tiveram bastante trabalho para fazer essa beldade. - Trinquei os dentes. - Jullie, eu confesso que queria te levar pra cama... Mais agora vejo que definitivamente não! - Sorriu. - Amizade é o bastante. - Bufou lentamente. - Mais me diga como resistir? - E aproximou seus lábios dos meus, apenas encarei-o e nada mais. - Me deixe... - Respirou fundo. - Me deixe provar uma coisa?

- Eu... - Fui calada, ele me beijou foi tudo rápido, quando eu vi sua língua já se encontrava guerreando com a minha numa batalha sem fim, meu corpo todo tremeu ao sentir um sabor diferente de muitos outros que senti, ele segurou em meu rosto com cuidado e aprofundou ainda mais o beijo. Até que ouvimos uma tosse á nossa esquerda, ele parou o beijo e se afastou um pouco de mim, nos encaramos por um tempo, um sorriso escapou de seus lábios. Eu apenas o olhava meia abobada.

- O que significou isso? - A diretora falou, parecia irritada. Diego revirou os olhos e se afastou de mim lentamente e encarou a diretora em nossa frente. Ela esperava alguma explicação. E de certo, eu não darei.

- Qual o problema agora? - Diego falou bravo. - Vem me dizer que beijar e proibido?

- Dentro da escola com certeza! - Ela mexeu em seu cabelo. - Jullie, você tentou matar uma garota?

- Matar não estava em meus planos. - Falei. - Apenas aleijar para que ela pudesse passar o resto da vida sofrendo.

- Pode me acompanhar?

- De um jeito ou de outro terei que ir mesmo! - A diretora saiu andando, olhei para Diego que sorriu de leve, o encarei e segui para diretora assim que o sinal tocou. Vou passar o resto das minhas aulas enfurnada na diretoria. Bela coisa!

POV CHRISTOPHER

- Belinda quem disse que você vai ser minha secretária? - Estava para botar um ovo de susto com a presença dela. Estava começando a acreditar que ela havia morrido.

- Christopher, eu sou a única aqui. As outras foram despensadas. Sua antiga secretária me informou o emprego. E eu claro... - Sorriu. - Não tinha como negar. Agora você não me respondeu, como gosta de seu café?

- Eu vou esperar as folhas na minha sala. - Pablo sorriu sem graça e saiu rapidamente da sala. Poncho permaneceu ali, mais se aproximou de mim lentamente.

- Boa sorte lá na sua casa amigo! - E saiu morrendo de rir. Se fosse com ele, eu que estaria rindo! Miserável!

- Belinda procure outro trabalho ok? - Falei calmo e voltei a sentar-me sobre minha mesa e continuei assinando aqueles papéis do demônio. - Hunf. - A olhei sério, ela estava imóvel em minha frente. - Mais será possível?! - Larguei aquela caneta e passei as mãos em meu rosto e depois no cabelo. - Belinda eu não te quero como minha secretária. Captou? - Ela sorriu. - Agora vaza! - E apontei para a porta.

- Vamos esquecer o passado Christopher. - Ela começou a brincar com o cabelo. - Eu mudei.

- Parabéns. - Ri. - Agora caia fora!

- Christopher deixa de ser grosseiro! - Ela se aproximou de mim e rodou a cadeira com brutalidade para seu rumo, cruzei os braços e fiquei encarando ela seriamente, ela sorriu. Ela só sabe rir! - Eu sou sua secretária Uckermann! Pode pedir o que quiser, que eu faço.

- Se mate. - Ajeitei minha gravata e voltei a assinar os papéis.

- Vou trazer seu café senhor Uckermann! - E saiu, assim que a porta se fechou quebrei a caneta de raiva e arremessei no lixo.

- Que Dulce não apareça aqui hoje! Amém! - Pedi. Peguei outra caneta e continuei assinando, faltava apenas 3 folhas. Agora 2 folhas. AH MOLEQUE A ÚLTIMA! - BELEZA! - Gritei alegre, e me levantei, arrumei as folhas em um pilha só e quando me virei para levá-la á sala de Pablo e depois para a sala de Poncho tomei um susto com Belinda na minha frente e minhas folhas caíram no chão. - AAAAAH CARALHO! QUE PORRA! BELINDA DESGRAÇA OLHA O QUE VOCÊ FEZ??? EU ME MATEI AJEITANDO ESSAS FOLHAS! MERDA! - Mordi meu punho mantendo a calma. - Merda!

- Desculpe. - Ela colocou a bandeja em cima da minha mesa e se abaixou para pegar as folhas.

- Tudo bem, você não teve culpa. Eu também nem tinha te visto. - Torci o canto da boca e me abaixei para pegar as folhas. - As folhas amarelas são separadas das brancas. - Explicava ajudando-a a colocar as folhas uma em cima das outras.

- Aqui não tem ventilador? - Ela perguntou descendo seu zíper aos poucos, fazendo seu decote ficar maior ainda, bati em minha própria cabeça e continuei ajuntando os papéis.

- Quebrou. - Disse seco e me levantei com uma pilha de papéis e coloquei-as em cima da mesa, ela se levantou em seguida e colocou a outra pilha em cima da mesa também. Ajuntei as duas em uma só e quando fui sair uma volha vôo. Tive vontade de soltar aquelas folhas e mandar tudo pra puta que pariu. Mais tentei ser paciente.

- Eu pego. - Falou manhosa e eu fiz careta. Ela me deu as costas e abaixou impinando sua bunda, bufei entendiado. Ela pensa que eu não sei que ela está se insinuando pra mim, acha que sou burro. Errou! Ela pegou a folha e se afastou um pouco encostando sua bunda na minha perna logo ela levantou e virou-se sorrindo e colocou a folha em cima da minha mesa. Agradeci e sai dali rapidamente, deixei as folhas na sala de Poncho e depois na sala de Pablo e voltei pra minha sala.

- Tá fazendo o que ainda ai? - Perguntei indo diretamente para minha mesa.

- Essa mesa vai ser minha agora. - Falou apontando para uma mesa que fica de frente pra minha perto da janela.

- Então senta ai e cala a boca. - Estava perdendo as paciências. Comecei a mexer no computador.

- Christopher?

- Hm? - Estava intistido no computador que mal dei assunto pra ela.

- Você se lembra quando transamos pela primeira vez? - Faltei quebrar o mause. - Você parecia um louco, se lembra disso?

- Esqueci o passado. Você mesma disse. - Falei seco.

- Mais eu não esqueci cumpletamente.. - Ela se levantou e se aproximou da minha mesa.

- O que você quer caramba? - A encarei.

- Não te esqueci.

- Estou casado. Tenho uma filha. E amo as duas. Portanto vai apagar o seu fogo com o faxineiro!

- Eu ainda te amo.

- Vai crescer.

- Grave bem. - Sorriu. - Você ainda vai voltar á ser meu.

- Eu nunca fui seu!

- Não ainda. - E voltou para sua mesa e começou a rir. Sorte dela que ela é mulher, porque se fosse homem. Eu matava!

JULLIE POV

- Espanca o novato e depois e pega aos beijos com ele. Que coisa hein Jullie? - A diretora me enchendo o saco e uma desgraça!

- Posso ir?

- Pensa que vai aonde? - Sorriu. - Esqueceu dos seus 5 meses de castigo na cantina? - Ela olhou em seu relógio. - Ok, pode ir pra cantina começar a limpeza ao menos assim chega mais cedo em sua casa. - Me levantei. - Jullie?

- Que?

- Tenta manter a calma na próxima.

- Valeu. - Sorri falso e sai da diretoria, segui logo para a cantina e a gorda da Francine estava guardando algumas coisas dentro da geladeira. Peguei o esfregão e o balde e esperei ela esvaziar o local. Porque com a barriga que ela tem fica difícil limpar aqui, a barriga dela tampa o espaço todo.

- Olá menina.

- Como vai baleia? - Ela me encarou.

- Só podia ser a Jullie.

- Beleza?

- Olha, eu guardei alguns alimentos ali.

- E, eu vi.

- Pode limpar.

- Graças! - Levantei as mãos aos céus enquanto ela saia. Soltei o esfregão no chão e fui em direção a pia e comecei a lavar os pratos sujos. Comecei do nada a ouvir discursões.

- ME DEIXA EM PAZ PORRA!

- PENSEI QUE AGENTE TAVA NAMORANDO!

- VAI PEGAR O PEDRO, OU ATÉ MESMO O DAIVID. ME LARGA!

- NÃO ACREDITO QUE DEPOIS DE TUDO VOCÊ TÁ ME DEIXANDO ASSIM NA CARA DE PAU.

- SUZY CARALHO ESCUTE ANTES DE TRANSARMOS EU DISSE QUE SERIA APENAS UMA TRANSA. NÃO ROLOU POR AMOR, E NÃO SINTO NADA POR VOCÊ. PORTANTO MINHA FILHA VAI SE FUDER VAI? - Bryan parecia irritado.

- VOCÊ NUNCA ME TRATOU ASSIM!

- TUDO TEM A PRIMEIRA VEZ. - Ele entrou dentro da cantina e bateu a porta me assustando. - ME DEIXA EM PAZ!

- Nossa. - Sussurrei.

- Você ouviu? - Ouvi os passos dele se aproximarem.

- Acho que até uam velha surda ouviria. - Desliguei a torneira e virei-me para ele.

- Suzy e uma praga! Ah, o cretino do Diego me mandou te avisar uma coisa.

- O que é?

- Hoje a noite em uma boate vai ser escolhido os próximos jogadores. Ele disse para você não se esquecer de ir. - Ele estava vermelho.

- Quer desabafar?

- Com você?

- Ok. Eu não sou a pessoa certa para ouvir os seus problemas. Saquei!

- Não é isso Jullie. E que... - Ele começou a esfregar o chão. - Eu não encontrei a pessoa certa.

- Pessoa certa pra quê? - Voltei a lavar os pratos.

- A garota certa.

- Tenta com a Mona. - Optei e ele começou a rir.

- Aquela vadia? - Deixei o prato cair dentro da pia sorte que não quebrou. - Desculpe.

- Talvez vocês combinem, ou sei lá mais o quê.

- Não, eu sei que ela não tem aquilo. - Peguei o prato que derrubei e continuei lavando-o.

- O que e esse "aquilo" que você tanto fala? - Perguntei curiosa e ao mesmo tempo achando graça.

- Esquece você não vai entender.

- Posso tentar.

- Esse "aquilo" Jullie é algo diferente que eu busco sentir no momento do sexo entende?

- E, você acertou eu não iria entender mesmo! - Ri.

- E, eu disse. - Ele riu.

- Continue procurando e vai encontrar... Só que aids!

- Eu sei me prevenir ok?

- Camisinhas?

- Obvio. E você? Se previne com o quê? - Não respondi, fiquei quieta. - Espera? - Ele se aproximou de mim.

- O que?

- Você é virgem não é Jullie?

- Mais e obvio que não. - Menti. - De onde tirou isso?

- Sei lá, você ficou amarela com minha pergunta anterior.

- Continua limpando ai vai, que eu tenho boxer hoje. - Falei rapidamente. Ele riu e voltou a limpar. Quando acabamos tudo, eu sai rapidamente seguindo para o boxer, assim que cheguei meu professor já estava lá. Eu estava mais do que atrasada.

- Não vou nem lhe informar a hora! - Disse bravo.

- Desculpe, tô de castigo por 5 meses, sim eu sei minha diretora e um cú. - Ele riu.

- Então hoje o treinamento vai render. Com a grande Uckermann brava! - Ele me jogou minhas luvas.

- Eu trouxe o pagamento. - Lembrei e entreguei o dinheiro dele. Ele sorriu.

- Chega de enrola, vamos treinar. - Sorri e começamos com o nosso treinamento.



POV DULCE

- Anna o que você acha de um ensopado? - Perguntei ajudando ela a cortar tomates.

- A senhora e quem sabe.

Diego chegou, e mal chegou jogou a mochila na cozinha e pegou uma maça.

- Vou saindo, mãe guarda minha mochila por favor.

- Tudo bem. - Anna sorriu.

- E a Jullie? - Ele não respondeu. - Diego?

- Tá no boxer. - E saiu.

- Preocupada com o jogo? - Anna perguntou.

- Mais ou menos. - Sorri. A porta da frente se abriu, larguei a faca e fui até a sala era o Christopher, ele estava irritado, ele apertou a maleta em suas mãos e subiu para o quarto. Estranhei e o segui rapidamente, quando abri a porta ele virou-se rapidamente pra mim. - Tá se assustando á toa. - Falei.

- Não e nada. - Ele bufou e soltou a maleta no chão e se jogou na cama.

- Algum problema na empresa?

- Não. Nenhum. Foi trabalhar hoje?

- Não. - Sentei-me no sofá. - O que aconteceu Christopher?

- Dulce... - Ele se sentou. - Sei que seu eu te falar você vai armar um maior escândalo e querer dar a louca que eu te conheço.

- Agora eu vou dar a louca e armar um escândalo se não me contar que porra está havendo? - Falei séria.

- Eu não quero mentir mais não sei de devo contar a verdade.

- Christopher, o que é? - Quase gritei. Ele se aproximou de mim e se abaixou do meu lado.

- Minha secretária estava velha, então ela parou de trabalhar. - Começou lentamente e eu apenas ouvia.

- Tá, mais e daí?

- Dul eu não vou conseguir te contar! - Ele se levantou e começou a andar por todo o quarto.

- Christopher meu amor seja o que for eu vou entender.

- Promete?

- Claro. - Sorri.

- Belinda e minha nova secretária. - Falou tão rapidamente que eu acho que entendi errado.

- Perá ai, o quê?

- Belinda e minha nova secretária. - Repetiu devagar. - Por favor, você disse que entenderia!

- COMO É QUE É CHRISTOPHER? - Me levantei brava - DEPOIS DE TUDO QUE AQUELA VADIA NOS FEZ PASSAR VOCÊ AINDA DEU UM CARGO PRA ELA EM SUA EMPRESA? O QUE TEM DE ERRADO COM VOCÊ CHRISTOPHER? O QUÊ? E COMO ASSIM EU VOU ENTENDER? NÃO VOU ENTENDER PORRA NENHUMA! CHRISTOPHER COMO OUSOU CONTRATAR ELA????!!!!

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