Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy

- Dulce você prometeu! - Christopher estava tentando me manter na calma, mais eu acho que eu perdi a direção para isso.

- CALMA? E FÁCIL FALAR NÉ? VOCÊ E IDIOTA OU O QUÊ?

- Ela só vai ser minha secretária Dul. Nada mais que isso! Pelo amor de Deus, tira quaisquer pensamento indesejável de sua cabeça. Eu te amo. Hey? - Bufei e cruzei os braços. - Tá calma agora? - Não respondi. - Hein?

- Você sabe corretamente o que ela signifca pra nós. E ainda por cima a contrata? Christopher ela pode tá querendo destruir nossa família. Eu não quero nem pensar quando a Jullie descobrir tal coisa!

- Ela nem sabe quem é Belinda nessa terra. Nunca contamos sobre a Belinda pra ela. E melhor assim.

- Por quê?

- Belinda pode acabar amanhecendo morta. Até parece que não conhece a filha que tem Dul. - Fiz bico.

- Não gosto da Belinda, ela mentiu dizendo que estava grávida. Eu até pensei que ela poderia mudar, ou sei lá. - Ele ia me beijar mais eu virei o rosto.

- O que é agora?

- Vai voltar a tocar em mim e á me beijar no dia que Belinda estiver á metros da empresa. - Me afastei dele enquanto ele começava a tossir.

- ISSO E IMATURO DE SUA PARTE DULCE!

- Pode ficar bravinho, pode fazer o que quiser capiche? - Abri a porta do quarto e virei pra ele que estava respirando pela boca com os olhos quase soltando pra fora. Achei aquilo engraçado. Ele estava tendo aquilo como tortura. E é bem feito que ele se sinta torturado. - Tem até amanhã.

- Quer dizer o que com isso?

- Que se a Belinda não sair amanhã, eu mesma á tiro e arrastada pelos cabelos e faço questão de jogá-la dentro de uma lata de lixo!

- Dulce você não teria essa capacidade. Nem a Jullie seria capaz de algo tão... Assustador! - Ele ria.

- Definitivamente você não conhece as mulheres que convive Chriatopher. - Pisquei e sai do quarto, enquanto ele xingava feito um maluco. Voltei pra cozinha brava, peguei aquela faca e comecei a cortar os tomates, mais a maioria eu amassava com os punhos.

- Tá tudo bem dona Dulce? - Anna perguntou me encarando.

- Tá tudo ótimo. Em perfeitas condições. Em perfeita harmonia! - Larguei a faca. - MERDA! - Gritei irritada, porém, irritada comigo mesma! Por não ter matado a Belinda. Respirei fundo e procurei relaxar. Christopher já estava avisado, ele pode impedir o maior barraco da empresa dele, do contrário ele vai se sentir bastane envergonhado perante os amigos.


POV JULLIE

- CARALHO MEU OLHO! - O professor gritou pela quinta vez. Apenas ri. - Não, ok, chega por hoje! - Ele saiu cmbaleando, meus socos são extremamentes fortes. Não que eu me orgulhe disso... Mentira me orgulho sim. E inovando e copiando que beleza!

- Olá! - Dei de cara com Diego que sorria escorado na parede.

- Tá fazendo o que aqui? - Perguntei guardando minhas luvas dentro da bolsa e zipando em seguida.

- Vim ver você ai lutando. - Riu. - Me atrasei.

- Pelo visto se atrasou mesmo. - Sorri falso. - Mais pode vim pra luta.

- Vai lutar?

- E pra isso que estou treinando certo? - Arqueei uma sobrancelha.

- Não acha perigoso?

- Claro que não! - Peguei uma garrafinha d`água e comecei a tomar um pouco, minha garganta se encontrava seca. - Pode ir embora.

- Vamos juntos.

- Ah, não vai dar. - Neguei com a cabeça. - Vou na casa da Monique. Aquela loira. Lembra? Que você espalhou informação falsa.

- Tá grilada com isso?

- Não, eu não estou. Apenas chateada.

- E por que? - O encarei e em um rápido movimento o prensei na parede.

- O que você faria se alguém espalhace informação falsa sobre você, dizendo que você tem aids? - Ele não respondeu. - Exatamente. - Me afastei dele. - Você não diria nada! Se bem que, calado você já é errado. O que é sua palavra em alguma coisa, não é mesmo? - Soltei aquela garrafa ali mesmo e fui em direção a saída e ele logo me seguiu.

- Agente se ver hoje na boate! - Sorriu e saiu, apenas o encarei sumindo do meu campo de visão. Revirei os olhos e segui para o ponto de ônibus, não tinha muito dinheiro pra pagar um táxi, eu até ligaria para meus pais se a bateria do meu telefone não estivesse fraca. Então lá fomos nós.

Passei a tarde toda na casa de Mona, Daivid até veio bater perna aqui e começamos então a tomar pose da sala de Mona jogando vídeo game. E eu é Daivid somos loucos nessa de jogar jogo de luta.

- CARALHO JULLIE, DEIXA EU TE ACERTAR! SÓ UM GOLPEZINHO! VOCÊ JÁ GANHOU UMAS TRÊS VEZES!

- AAHH CALA BOCA SEU MARRENTO. E JOGA! - Estávamos praticamente babando no jogo, Mona estava sentada do meu lado, com certeza me achando uma anormal. O que pode se esperar de uma Uckermann? - AHHH! CARALHO DIGO EU AGORA VÉIO! - Soltei o controle em cima da mesa e pulei do sofá começando então uma dançinha nem um pouco bonita. - GANHEI DE NOVO! - Apontei o dedo na cara de Daivid. - VOCÊ NÃO É DE NADA! HUAHUAHUAHUA!

- Nossa Lie, e só um joguinho bobo! - Mona me encarava, parei com minha putaria e encarei-a.

- Tem razão. - Concordei e voltei-me a sentar. - Mais e boooom! - Eles riram.

- Ok, vamos fazer o que agora? Ainda temos 3 horas livres! - Falei encarando os ponteiros de meu relógio rodarem.

- Vamos ver um filme? - Mona mal perguntou e já foi correndo pro DVD.

- Que filme? - Daivid perguntou largando o controle.

- Vão ver. - Ela sorriu e ligou o DVD e voltou para seu assento e praticamente se jogou nele.

- Que porra de filme e esse? - Perguntei.

- Assiste. - Me encarou.

- Eu sei que eu tô... - Olhei pra tela e tive vontade de fundar a mão no pé da orelha de Mona. - VOCÊ SABE QUE EU DETESTO ESSE FILME!

- Que filme é esse? - Daivid estava curioso e ao mesmo tempo assustado com o tom de minha voz alto demais.

- EU DETESTO TITANIC. ESSE FILME E DO TEMPO DO CAPETA! NÃO, PODE IR TIRANDO ESSA JOÇA! - Falei autoritária.

- Nada disso. O filme e muito bom. O Leonardo Dicaprio e muito divo. Vai fazer pipoca então.

- EU VOU FAZER PIPOCA TE JOGANDO DENTRO DE UM CALDEIRÃO SUA VACA LOIRA! VAI TIRANDO A PORRA DESSE FILME AGORA!

- Jullie, você nunca me disse o por que odeia esse filme. - Daivid se ajeitou no sofá. - Diz agora. - O encarei.

- E Jullie diz. - Mona riu.

- VÃO PRA PUTA QUE PARIU. - Fui em direção a porta.

- Ah, isso e infantil Lie. Vem ver o filme com agente! - Mona falou manhosa.

- Prefiro socar mendigos! - E sai batendo a porta, já aqui fora comecei a dar socos no ar para tentar descontar minha raiva, comecei a voltar pra casa, e esperar a hora para ir pra porra da boate. Comecei a andar rapidamente com os punhos fechados até eu ser atropelada por algum filho de uma puta de skate. Apenas encarei aqueles olhos, apenas os olhos me deixava tão... Acho que a palavra certa e excitada!

- Desculpe! - Bryan se levantou e me estendeu a mão. - Quer ajuda?

- A sua nem pensar! - Disse seca e me levantei, ajeitei minha roupa e encarei-o pegar o skate. - Esse seu skate não tem cierene não? Pra avisar que tá se aproximando?

- Uae, mais o sinal estava aberto!

- Imbécil! - Empurrei ele da minha frente e comecei a andar rapidamente até ele me acompanhar mais rapidamente ainda, claro com aquele troço de skate.

- Tá brava. Que foi?

- Odeio Titanic. E o pior filme já feito! Odeio!

- Nossa! - Ele riu. Senti meu corpo mole e sentei em um banco, estava precisando descansar treinei demais. - Tá tudo bem? - Ele pulou do skate e se sentou do meu lado.

- E você por acaso se importa? - O encarei.

- Sim. - Ele parecia cinsero. - Muito além do que eu deveria.

- Procure se fuder! - Me levantei e ia saindo dali mais ele foi mais rápido e puxou meu braço, me virei rapidamente com o punho já erguinho para socá-lo, mais ele segurou. Estava fraca no momento.

- Eu te deixo fraca não é?

- Não! - Me afastei. - Claro que não. - Bufei.

- Tá na hora de irmos. Para a reunião, lembra? - Assenti. - Vem? - E estendeu a mão.

- Eu não vou de mãos dadas com você nem aqui e nem na china!

- Deixa de ser chata! - Ele grudou na minha mão e me arrastou dali. - Eu pago um táxi! - Não disse nada, mais ele iria ter que pagar mesmo porque eu estava lisa. Mais lisa que o próprio nome.


[...]


- Oi gatinhas! - Diego estava em pé com as urnas em seu lado. O inferno iria se repetir.

- Fala logo o desafio caralho. - Daivid se irritou e olhou pra mim, o encarei e ele bufou.

- Oh, claro. - Diego começou a mexer em uma das urnas, ele demorou tirar o papel, mais por fim tirou. Ele começou a ler, e na medida que lia morria de rir.

- Vai vim merda, né? - Mona perguntou grossa. Diego apenas ria.

- O desafio e o seguinte caros participantes... - Ele andou para um lado. - A dupla que será escolhida terá que gravar um vídeo pornográfico de seus pais e lançar no youtube! - Arregalei os olhos. Eu não teria a coragem de fazer isso com os meus pais, por pior que fosse as consequências.

- Qual e a dupla? - Bryan perguntou suando.

- Bom, vejamos. - Diego mexeu na outra urna e tirou dois papéis. - Suzy e Dhosh. - Respirei fundo nessa hora a loira deu a louca.

- LÊ DE NOVO, ISSO SÓ PODE TÁ ERRADO! EU NÃO VOU GRAVAR MEUS PAIS TRANSANDO NEM A PAU!

- E, E MUITO MENOS EU. - Dhosh e um nerd? Ok, sem comentários.

- Fodam-se vocês eu já fiz minha parte! - Ele riu. - Bom, vamos curtir a festa! - E começou a dançar seguindo o ritmo da música.

- Eu desejo, do fundo de minha alma que você morra e queime lentamente no fogo do inferno! - Bryan falou rude e saiu. Fiquei ali parada e sai também, antes que desse um soco em alguém, logo vi Bryan sentado na calçada batendo o pé no chão.

- Oi? - Ele olhou pra mim por cima do ombro.

- Quer o quê?

- Nada. - Sentei-me do lado dele. - Por que não vai comer alguém pra aliviar essa cara feia?

- E uma indirera para eu te comer? - Não sei porque não me irritei com isso. Apenas ri.

- Não Bryan. Não é indireta. E melhor eu ir. - Me levantei e sorri. - Quer ir comigo?

- Ah, eu... - Ele riu e se levantou. - A Jullie Sterly me tratando bem, e obvio que aceito! - Começamos a caminhar voltando para casa, ambos de cabeça baixa sentindo o toque do vento. Estava tremendo. - Tá com frio? - Não respondi, ele me abraçou pela cintura juntando nossos corpos, estava começando a me aquecer com isso.

- Eu tô bem.

- Jullie. - Ele parou de andar, ficamos de frente um por outro, o encarei esperando ele continuar.

- Fala. - Mordi os lábios.

- Eu acho que eu estou me apaixo... - Ouvimos uma buzina em nossa frente, encarei e vi que era minha mãe.

- JULLIE? BRYAN?

Olhei para Bryan e corri em direção o carro e abri a porta do carona.

- QUER IR CONOSCO BRYAN? - Minha mãe gritou e Bryan negou.

- PRECISO DE UM TEMPO SOZINHO!

Entrei e bati a porta, senti algo sufocante.

- Mãe, vamos. - Ela me encarou. - VAMOS!

- Calma. - Ela riu e seguiu caminho. - Tá mais apegada com o Bryan?

- Eu estava prestes a socar ele, não viu? - Menti.

- Pra mim você estava prestes a beijá-lo.

- CREDO MÃE! OBVIO QUE NÃO! - Ri. Assim que chegamo em casa o jantar já estava sendo servido. Corri direto pra mesa e sentei-me. Minha mãe sentou logo em seguida.

- Falem alguma coisa. - Pedi. - Parece até que morreu alguém! - Meu pai continuou mastigando sua comida, minha mãe estava assassinando o bife. - Mãe, tudo bem?

- Estou sem fome. - Jogou o guardanapo na cara do meu pai e saiu bruta direto pro quarto.

- Vai dormir no sofá né pai? - Perguntei enquanto ele bufava.

- Fato!

- E por que?

- E uma longa história.

- Conta.

- Melhor não.

- Conta.

- Não.

- CONTA PORRA!

- TÁ BEM CARALHO! - Ele bufou e começou a contar a história de uma tal de uma Belinda e la, la, la... Eu escutava atenta. No fim da conversa me levantei e taquei meu gardanapo na cara dele e sai bruta. - EU CONTEI E É ASSIM QUE AGRADECE? - Ele gritou mais eu ignorei.


[...]

Estava terminando de me arrumar pra ir pra escola quando escuto minha mãe dizer pra Anna que ia dar um pulo na empresa. Cara, eu não vou perder essa. Vi ela saindo rapidamente pronta pra guerra. Sorri e fui atrás, foda-se a escola.


POV CHRISTOPHER

- Como foi a noite Christopher? - Belinda começou a fazer perguntas mais eu estava mais preocupado com o meu trabalho.

- E o café? Não sai?

- Claro que sai. - Ela se levantou e saiu. Continuei escrevendo em alguns papéis, demorou um pouco e ela voltou com a bandeja de café e colocou do meu lado em cima da mesa.

- Aqui o seu café?

- Não vai me convidar pra beber desse veneno? - Dulce perguntou da porta e eu senti meu coração sendo esmagando.

- Dulce... - Belinda virou-se de frente pra ela. - Como você mudou? Fez plástica?

- Plástica você que vai fazer quando eu deixar sua cara deformada! - Dulce se aproximou brutalmente bruta. Eu comecei a coçar a cabeça com cara de macaco.

- Olha a educação! - Belinda falou brava.

- Você nem sabe o significado dessa palavra!

- Christopher acalme sua mulher. Ela pirou!

- Isso e pirar? - Dulce pegou o bulé de café e despejou todo o café na cabeça de Belinda, ela começou a gritar com a quintura.

- SUA LOUCA! MALUCA! DESGRAÇADA!

- SAI DAQUI AGORA! VOCÊ NÃO TRABALHA AQUI!

- E OBVIO QUE EU TRABALHO!

- Vou te tirar pelos cabelos. - Ameaçou Dulce.

Belinda deu um tapa estralado na cara de Dulce, ele rangiu os dentes e grudou no cabelo dela e enrolou-o no braço e saiu arrastando ela pelos corredores. Eu segui elas morrendo de rir, tava difícil não segurar a risada.

- O QUE ESTÁ ACONTECENDO? - Poncho gritou saindo de sua sala e viu Belinda patinando no chão sendo arrastada pela Dulce. Ele se escorou na porta e ficou vendo a cena.

- AJUDA! - Gritei.

- Se vira! - Ele riu e eu bufei.

- ME SOLTA! - Belinda gritava se debatendo, Dulce chegou até o elevador.

- Melhor, vamos pela escada né? - E saiu em direção as escadas arrastando Ela. Segui sem dizer nada, a roupa da Belinda estava manchada de café, sua roupa se encontrava rasgada e seu cabelo nem se fale. Quando chegamos no último andar Dulce soltou Belinda que caiu dura no chão.

- SOME DAQUI! - Gritou. Todos da empresa já assistiam a cena. Pablo bebia seu café vendo tudo sem dizer ou fazer nada.

- Não vou embora. O dono da empresa e o Christopher, e não você! Você não manda aqui dentro! Vagabunda! - E puxou o pé de Dulce fazendo-a cair, elas começaram a trocar tapas e socos.

- PAREM! - Gritei. - OLHEM SÓ A VERGONHA QUE ESTÁ PASSANDO DULCE! - Puxei o braço dela para tirá-la de cima de Belinda mais acabei levando um soco inesperado e me afastei com a mão no queixo. Que dor!

- ISSO E PRA VOCÊ APRENDER AH NÃO BANCAR UMA DE ESPERTA! - Dulce gritava batendo a cabeça de Belinda no piso.

- SEGURANÇAS AJUDEM SEUS MORTOS! - Gritei, eles logo adentraram a empresa e dois deles agarram Dulce e tiraram-a de cima de Belinda, os outros dois fizeram o mesmo com Belinda. - Ah, graças a Deus! - Agradeci.

- ME LARGUEM! EU QUERO PARTIR A CARA DE VADIA DELA AO MEIO! - Dulce estava completamente alterada.

- Fiquem calmas! - Pedi. - Prometem?

- NÃO! - Gritaram.

- JULLIE? - Gritei quando a vi adentrar a empresa. Dulce também se espantou. - Não era para você estar na escola?

- Mais ou menos. Mãe o que houve?

- Não tá vendo? - Bufou. - ME LARGUEM! - Os seguranças soltaram ela.

- Vadia miserável! - Belinda sussurrou.

- Mãe... - Jullie tirou a mochila. - Quem é Belinda? - Dulce apontou para Belinda, Jullie a olhou sorrindo. - Essa ai?

- Por quê? - Perguntei.

- E só pra eu não socar em vão! - Jullie pulou na frente de Belinda fechou o punho e deu-lhe um soco certeiro a fazendo cair de cara no chão. Tal mãe... Tal filha... - SAI DA EMPRESA DO MEU PAI AGORA MESMO ANTES QUE EU COLOQUE MEUS CARAS NA SUA COLA! - Caras dela?

COMENTEM BASTANTE AMORES

BEIJOS

SOPHIAVONDY