Fanfics Brasil - Capitulo 10 2º Tem Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada)

Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 10 2º Tem

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POV JULLIE

- Como assim seus caras?! - Meus pais falaram ao mesmo tempo. Eu nunca vi minha mãe tão brava, a última vez que ela ficou brava assim foi quando eu dei uma surra no meu professor de física por ele ter me dado zero na prova. Bom, mais o pobre imbécil está no Brasil.

- Bob tire a Belinda daqui! - Meu pai pediu pro cara alto e morenão, ele assentiu e saiu puxando Belinda que me encarava séria, mandei meu dedo pra ela. Após a poeira abaixar eu tentei sair de fininho mais meu pai arrastou eu e minha mãe pra sala dele. Sermão em família, que coisa maravilhosa em plena sexta-feira. Acho que hoje e sexta-feira 13. Só pode.

- Eu avisei Christopher. - Minha mãe falou bruta cruzando as pernas e braços ao mesmo tempo e bufou. Eu olhei pra ela séria.

- Ela avisou pai! - Cruzei os braços e abri as pernas feito um homem drogado. Foda-se as opiniões. Meu pai se sentou em sua enorme poltrona e ficou nos encarando.

- Jullie, não era para ter ido pra escola? - Ele perguntou sério.

- Hoje e sexta!

- E daí?

- Daí que quase ninguém vai nas sextas.

- MAIS VOCÊ VAI!

- NÃO DESCONTA A RAIVA EM MIM CARALHO. - Me levantei bruta.

- NÃO DESCONTA A RAIVA NELA CARALHO! - Minha mãe gritou se levantando. Nos olhamos por um tempo, e voltamos a olhar sérias pro meu pai. Ele se levantou calmamente.

- Viram o barraco que armaram?

- Eu não quero saber... Eu avisei. E falo isso quantas vezes for necessário. - Minha mãe olhou pra mim. - Jullie apenas fez o que deveria fazer. Socou a Belinda hahahaha. - E a primeira vez que minha mãe fica contente quando eu soco alguém.

- Dul, eu não vou fazer nada com a Belinda poxa. Olha pode estalar uma câmera aqui dentro se quiser, eu amo você e se eu quisesse ficar com ela eu tinha ficado anos atrás. - Ele parecia sincero. Olhei pra minha mãe que estava encarando-o de boca aberta. - Por favor esquece isso tudo e finja que ela não é ninguém.

- Pai, se ela dar em cima de você, eu vou terminar o serviço. - Alertei. Ele sorriu.

- Deposito essa confiança Christopher. - Minha mãe foi até ele e beijou seu nariz. - Mais não abuse da sorte.

- Legal! - Sorri por eles ter se acertado. Eles olharam pra mim, previ desgraça.

- E que história e essa de seus caras? - Meu pai perguntou sério. Sorri falso.

- Foi só pra passar medo na vadiaff lá. - Corri pra fora dali antes que de eles começar a se agarrar e eu ter que presenciar a fabricação de algum irmão ou irmã. Resolvi ir pra escola para zoar um pouco e curtir meu belo trabalho de socar uma vadia. Parece que o ar ficou mais puro e saudável depois que meu punho foi fundado na cara daquilo. Pois bem, peguei um táxi e cheguei rapidamente na escola ainda bem que eu tinha dinheiro. Após eu descer caminhei rapidamente para o portão que já se encontrava fechado e os guarda-roupa estavam ali parados, um deles dançava ouvindo alguma música.

- Opa! - Ele tirou os fones e colocou a mão na minha cara. - Atrasada.

- Acha que eu não sei porra? - Bufei. - Libera minha passagem.

- Não. - O outro tamanduá falou entre os dentes.

- Sabem quem eu sou? - Perguntei rangindo os dentes.

- A garota problema da escola. Que soca, bate, maltrada, e lalalala... Jullie filha do Christopher e Dulce Uckermann. Sabemos quem é você!

- Que bom que sabem, agora abrem o cú desse portão que eu estou perdendo aula!

- Desculpe mais não temos o direito de liberar passagem para alunos que chegaram depois das 8.

- Cara, você não e nem um pouco camarada. - Revirei os olhos e tirei minha mochila das costas e coloquei ela no chão e abri o zíper da mesma.

- O que está procurando mocinha?

- Aqui! - Peguei um papel e entreguei pra eles. - Meu certificado!

- Certificado de quê? - Um deles pegou o papel e começou a ler.

- Eu estava doente essa manhã, me atrasei porque fui ao médico. Agora podem liberar a passagem?

Eles se olharam sério, e o cara me devolveu meu papel, uso ele sempre que necessário para me safar de quaisquer merda como essa. Eles abriram o portão, arrumei minha mochila e joguei-a para trás das costas e entrei mostrando o dedo do meio pra eles. Segui pra minha sala e abri a porta, vi que era aula do Brócolis, ok, hoje só pode ser sexta-feira 13 mesmo. Caminhei pra minha mesa sem dizer nada e sentei-me.

- Professor ela se atrasou. Deve ir pra diretoria! - Suzy o diabo de voz irritante falou. Dei de ombros.

- Vai abrir as pernas pra algum cretino sua cachorra!

- JULLIE! - Brócolis gritou e eu até já entendi o recado. Me levantei peguei novamente minha mochila e virei para encarar a vaca, vi Daivid trocando bilhetinho com Mona. E vi Bryan que me olhava sério.

- Pra diretoria lá vou eu! - Falei animada e sai daquele lixo de sala e segui pra diretoria, assim que entrei a diretora não estava fuçando em seus papéis como de costume, ela estava chorando. CHORANDO? Não tenho duvidas. Hoje e mesmo sexta-feira 13. Preciso de um calendário.

- Já aqui Jullie? - Ela enxugou as lágrimas com um lencinho que parece mais um guardanapo. E se ajeitou na cadeira. Joguei minha mochila no chão e sentei-me na minha cadeira e fiquei encarando-a.

- Golpe do cisco não cola comigo ó tia. - Olhei para minhas unhas. - Por que chorava? - Ela não respondeu. Decidi olhar pra ela, ela bufou.

- Problemas pessoais.

- Desabafa. Uae, qual o problema de desabafar?

- Hunf, Jullie você não entenderia.

- Aposto que posso tentar. - Sorri.

- Não vou mais casar com o Pablo.

- Quem e Pablo? O negão? - Ri.

- E. - Ela sorriu. - Ele mesmo.

- O que ele fez tia?

- Apenas disse que não queria mais se casar comigo. Ele falou que eu não era assim tão perfeita. E que não tinha o que ele procurava.

- Aquilo?

- Aquilo o que? - Ela me encarou.

- Aquilo que os homens buscam numa mulher. - Lembrei do Bryan e estremeci. - Tipo tia, aquilo que eles buscam sentir no momento da transa, algum sentimento fora o prazer. Sei lá! - Mordi os lábios. Ela pegou uma caneta e começou a girá-la nos dedos, meu pai costuma fazer isso quando está pensando.

- Jullie, você não é virgem né? - Minha garganta travou. - Pra estar me falando esse tipo de coisa, só deve ter praticado. - Abri a boca pra falar mais ela me interrompeu. - Não diga nada, eu sei que não é.

- Vou ter que tirar minha roupa e abrir as pernas pra ti provar que ainda sou virgem?! - Falei rapidamente fazendo ela arregalar os olhos. Ela soltou a caneta de imediato.

- Acredito em você. - Ela pegou o lencinho e passou no canto dos olhos novamente.

- Eu não tenho planos de mudar isso. - Me referi sobre minha virgindade. E ela entendeu.

- E se acontecer de imediato.

- Não vai! - Garanti. Mais espera ai, eu tô jogando o jogo do sexo, posso perder um desafio e acabar transando com alguém, então pode acabar acontecendo sim de imediato. Ah não ser que eu perca antes.

- Vai pra sua sala. O sino já vai tocar. - Ela exclamou encarando seu relógio que eu atrevo dizer que é de ouro.

- Tia... - Me levantei e peguei minha mochila do chão. - Não chore por ele, ele não merece suas lágrimas. Quer saber duma? Arranja outro negão gostoso que tenha uma pegada bruta e esfregue na cara dele que você tá podendo e prove á ele o que ele perdeu! - Ela sorriu. - E só um conselho de uma amiga. - Sorri e sai da sala e ouvi o sino. Segui logo pro meu armário para pegar um livro, meu armário tinha mais porcaria que a terceira gaveta da mesa do escritório do meu pai.

Tinha pacote de salgadinho vencido, latinha de refrigerante, canudinhos mordidos, três bolas de basquete furada, meias velhas, pente quebrado, um par de luva de boxe velha, um celular estragado, jujubas e pra completar tinha papéis embolados... Muiiiiiiiitos papéis embolados. Passei minha mão daqueles troços e levei até a lata de lixo e joguei tudo lá dentro. Meu armário ficou mais limpo, agora sim pode ser chamado de armário. Pelo menos ficou mais decente!

Voltei novamente para o meu armário e peguei o livro de Geografia, fechei o armário em seguida e me virei pra guardar meu livro quando a desgraça do Diego esbarra em mim fazendo meu livro quicar da minha mão diretamente ao chão.

- Desculpe. - Ele disse rapidamente.

- Sei que foi de propósito pra poder ganhar minha atenção. Mais você vai acabar ganhando um soco! - Me abaixei para pegar o livro, assim que peguei me levantei irritada. - Vaza fora cretino! - Vi que não era mais o Diego e sim Bryan que estava em minha frente. - Outro cretino. - Ofeguei.

- Jullie a diretora mandou avisar que hoje não precisamos limpar a cantina.

- E, pelo menos o fim do relacionamento dela com o negão me fez faturar tempo. - Falei guardando meu livro e ele franziu os lábios. - Não entendeu, né? - Ele assentiu. - Vai ficar sem entender. - Comecei a andar e ele me acompanhou.

- Lie, tem um parque aqui perto que foi inalgurado. Gostaria de ir comigo? - Parei de andar, ele deu dois passos parando em minha frente. - Oi?

- Por que não chama uma das vadias que você come?

- Porque eu quero que você vá comigo. - Ele riu.

- E por que?

- Quero ver se a grande agressiva Jullie tem medo de montanha russa.

- Ah, então vamos ver! - Estreitei os olhos nele.

- Então isso e um sim?

- Não.

- Não?

- Sim.

- Sim?

- Não.

- Sim ou não Lie?

- Se você pagar eu vou.

- Tá sem dinheiro?

- Não e da sua conta!

- Ok, eu pago.

- Nos vemos lá. - Sorri e seguimos para a sala.


[...]


- LIEEEEEEEE! - Mona pulou nas minhas costas como se eu fosse aguentá-la. Joguei ela no chão sem me importar se seus ossos fragéis quebrariam ou não.

- MONAAAAAAAAAAA! - Gritei fingindo animação enquanto ela levantava. - Que animação toda e essa loira?

- Vou no parque com o Daivid! - Ela sorriu.

- Os bilhetes que trocavam na sala eram por isso?

- Sim. - Ela estava muito alegre como se Daivid fosse algum galã. - Você vai?

- Ah, sim com o Bryan. - Falei sem importância ela sorriu safada e saiu aos pinotes.

- LIE E BRYAN, LIE E BRYAN!

- MALDITA! - Gritei brava, afinal ela tava berrando pra todo mundo ouvir. Respirei fundo e fui saindo pra ir para casa quando Bryan puxou meu braço pra fora do portão. - HEEEEEEEEEY?

- Qual é gata? Não vai no parque?

- Mais agora?

- E melhor que aproveitaremos mais! - Ele sorriu.

- Eu não vou agora.

- Vai sim.

- Me obrigue. - Cruzei os braços.

- Já que pediu. - Ele tomou minha mochila e saiu correndo.

- DEVOLVE MINHA MOCHILA SEU LADRÃO DE MOCHILAS! - E sai correndo atrás dele, passamos pelo beco, pela praça, por uma rua deserta até que chegamos no parque, mais que desgraçado. Ele parou na entrada do parque e jogou a mochila pra mim.

- Viu? - Ele riu ofegante.

- Imbécil. - Estava parecendo uma cadela de tão cansada.

- Vamos. - Ele me arrastou pra dentro do parque, deixamos nossa mochila com um tatuado lá e ficamos olhando por qual briquedo ir primeiro.

- BATE-BATE! - Corri até lá após Bryan pagar e entramos cada um em um carrinho e começamos a bater nos outros carros, mano isso aqui e foda. Depois do bate-bate eu fui no pula-pula, ele também foi. Eu pulava tão alto que faltava quicar pra fora. Peguei nas mãos dele e começamos a pular igualmente. Quando cansamos fomos procurar outro brnquedo.

- Roda gigante ou montanha russa? - Bryan perguntou diabólico.

- Roda gigante. - Falei.

- Nhá, montanha russa! - E me puxou, a fila estava pouca. Vi Daivid e Mona na vila também.

- MONA! - Gritei, ela olhou pra mim e eu acenei.

- VADIA! - Ela gritou e Daivid virou-se pra mim e acenou.

- OLHA SÓ QUEM FALA! - Ri.

Sentamos po fim, lembrei do filme de Premonição 3 e quis sair correndo dali, mais não vou dar esse gostinho pro Bryan.

- Medo? - Ele perguntou me olhando de lado.

- Claro que não. - Começamos a andar lentamente ganhando aos poucos a velocidade.

- Quero ver na hora da descida da morte. - Ela falou fazendo bico. Eu o encarei. Chegamos lá no alto. - Se segura Lie! - Exclamou até que descemos.

- AAAAAAAAAAAH CARALHO, ME TIRA DAQUI! EU VOU MORRER. CARALHO! PORRAAAAAAAAAAAAAAAA! - Gritei tentando me soltar, mais se eu sair dali eu morro. Então permaneci gritando. Quando chegamos no fim meu cabelo deve tá uma bosta. Saímos dali e Bryan ria da minha cara.

- Você é hilária!

- Vai se fuder!

Andamos praticamente em todos os brinquedos. Faltavam apenas dois o túnel do amor e a roda gigante. Fomos no túnel do amor. Sentamos naquele barquinho muito do pequeno e seguimos aquele riozinho, já estava com sono, encostei minha cabeça no ombro de Bryan e bufei, fechei os olhos lentamente.

- Quer ir embora? - Ele perguntou.

- Depois. - Depositei minhas mãos em suas coxas. Abri os olhos desistindo de dormir, encarei aquele túnel, apareciam mensagens de amor do nada, corações e tudo mais. Bryan olhou pra mim e sorriu. Sorri também e nosso percurso acabou. Saímos daquilo e fomos para nosso último briquedo da noite, sim, já havia escurecido e as luzes do parque eram lindas. Fomos na roda gigante e sentamos. Estava caindo de sono sinceramente.

A roda começou a mover-se, encarei a altura. Estava comendo pipoca, Bryan bebia um treco lá.

- Gostou do parque? - Ele perguntou sorrindo.

- Sim. - Respondi após engolir as pipocas que estavam dentro da minha boca.

- Não sou tão cachorro assim. - Ele falou e eu ri.

- Não, você não é. - Sorri, sentei mais perto dele. - Pipoca? - Ele pegou.

- Coca?

- Não. - Rimos.

Quando a roda parou, saímos dela e decidimos ir embora, pegamos nossas mochilas e começamos a descer a rua, Bryan estava sério, eu por outro lado me encontrava feliz, esse dia foi mutho loko.

- Jullie tem medo de montanha russa! - Bryan cantarolou quebrando o silêncio. O olhei séria.

- Pelo menos eu consigo pilotar um carrinho de bate-bate.

- E eu pulei mais alto que você no pula-pula.

- E eu acertei o pato de primeira e você usou 5 bolas para tentar acertar ok? - Me senti uma fodona.

- Não reclama, meus ouvidos estão doendo de você ter gritado tanto. - Não disse nada. Passamos em frente uma locadora. - Caraca, Titanic ainda faz sucesso. - Ele falou espantando.

- Odeio esse filme! - Falei entre os dentes.

- E por que?

- Não vou contar pra você!

- Podemos fazer tipo uma confissão.

- Tá. - Revirei os olhos. - Não gosto de chorar sabe? E quando eu assisti esse filme pela primeira vez eu chorei muito. E muito triste saca? - Ele riu. - Eh, pode rir. Foda-se!

- Ok. - Ele bufou.

- Agora confessa alguma coisa ai.

- Eu já transei com umas 30 garotas que eu me lembre! - Ele riu e eu fiquei sem graça. Que canalha mais maluco! - E você? Com quantos já transou? - Engoli em seco.

- Na verdade Bryan, já que estamos em confissão... - Mordi os lábios. - Eu... Eu... - Arfei. - Eu sou virgem! - Falei rapidamente quase engasgando. Ele ficou quieto, nem parecia respirar. Até que ele bufou dando o ar de sua vida.

- Bom, será que eu terei o prazer de ser o seu primeiro? - O encarei e levantei a mão para bater nele, mais desisti e sai andando na frente mais ele segurou meu braço.

- ME LARGA!

- Lie desculpa e que...

- ME SOLTA BRYAN!

- LIE ESCUTA PORRA!

- ME SOLTA!

- MAIS QUE MERDA! - Ele me puxou pra ele colando nosso corpos. - Escuta poxa. - Ele estava sério. - Não precisa ficar com vergonha por ainda ser virgem, na verdade isso e perfeito. - O encarava. - Pelo menos e perfeito pra mim. - E me beijou, antes dele pedir passagem com a língua eu já havia cedido. - Quando estou com você... O tempo para! - Falou entre meus lábios após parar o beijo, sorri sem querer, ele me puxou para um beco e me prensou na parede e voltou a me beijar. Apertei os fios de seu cabelo com precissão.

- Bry... - Tentava pará-lo. Me assustei com seus atos. Ele parou e ofegou.

- Quer ir pra outro lugar? - Perguntou sorrindo safado.

- Que outro lugar? - Perguntei recuperando o fôlego.

- Só vai saber quando chegarmos lá. - Riu.

- E muito longe?

- Não.

- Então vamos. - Seguimos para lá enquanto eu mandava um sms para meus pais avisando que chegaria tarde e que eu estava bem. Assim que chegamos no tal lugar Bryan me arrastou sei lá pra onde e abriu uma porta, arregalei os olhos quando vi o quarto. - Bryan? - Virei-me para ele enquanto ele fechava a porta. - O que significa isso tudo?

- Jullie... - Ele mordeu os lábios. - Eu não aguento. - E veio pra cima de mim.

- Qual a parte que eu disse que era virgem que você perdeu? - Falei quase irritada.

- Ora Jullie, estamos aqui, estamos sozinhos, ninguém pode nos atrapalhar, o clima está perfeito.

- Bryan eu não vou fazer isso! - Ele mordeu o lóbulo de minha orelha e eu gemi baixo.

- Vai sim que eu sei. - Ele se afastou, fiquei encarando ele.

- Não estou preparada pra isso, e muito menos preparada pra fazer a primeira com você! - Sentei-me no sofá ainda encarando ele.

- Apenas relaxe, amor. - Ele tirou a blusa e se jogou em cima de mim, acabei deitando no sofá correspondendo seus beijos e arranhando suas costas com minhas unhas.

- Não dá! - Chutei ele de cima de mim e me levantei.

- Por quê?

- Porque não dá! - Bufei. - E sério. Me leve pra minha casa. - Ele se levantou sorrindo.

- Lie eu amo você ok? Então calma!

- VOCÊ O QUÊ?!


 


 


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Autor(a): sophiavondy

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  POV BRYAN- Não estou preparada pra isso, e muito menos pra fazer a primeira com você! - Ela se sentou no sofá me encarando. Devo dizer que essa frase doeu.- Apenas relaxe, amor. - Tirei minha blusa e me joguei em cima dela, ela se deitou no sofá correspondendo meus beijos, e arrainhando minhas costas com as unhas, aquilo me excitou pra cara ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1990



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  • aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17

    Chorei horrores, nossa...

  • laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26

    Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*

  • rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17

    So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30

    Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52

    Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.

  • mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41

    Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss

  • juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24

    Cara toda vida eu choro como pode?? :(

  • marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56

    ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais

  • mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08

    Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss

  • baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12

    Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss


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