Fanfics Brasil - Capitulo 11 2º Tem Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada)

Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 11 2º Tem

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POV BRYAN

- Não estou preparada pra isso, e muito menos pra fazer a primeira com você! - Ela se sentou no sofá me encarando. Devo dizer que essa frase doeu.

- Apenas relaxe, amor. - Tirei minha blusa e me joguei em cima dela, ela se deitou no sofá correspondendo meus beijos, e arrainhando minhas costas com as unhas, aquilo me excitou pra caralho.

- Não dá! - Ela me chutou de cima dela e se levantou.

- Por quê?

- Porque não dá! - Bela resposta Lie, foi muito covincente. - E sério. Me leve pra minha casa. - Me levantei do chão sorrindo.

- Lie eu amo você? Então calma! - Bryan cretino, o que cê tá dizendo infeliz?

- VOCÊ O QUÊ?! - Ela gritou pasma, assustada, pálida. Me arrependi de ter dito á ela aquela frase. Sei lá, tô sentindo meus dias de homem contados. Não que eu vire gay, mais ela pode me fazer nunca mais ter filhos. Fiquei quieto, pensando nisso. Até que ela se aproximou, gelei, parecia que tinha um cubo de gelo preso na minha garganta, que passou a transmitir arrepios por todo o meu corpo. - Que história e essa Bryan? - Ela falou entre os dentes, estou prevendo minha morte.

- Lie... - Respirei fundo. - Eu amo você. - O olhar dela estremeceu. - Acredita? - Ela se afastou com os punhos fechados, ela encarava o chão séria. - Lie? - Ela levantou a cabeça e rangiu os dentes.

- COMO OUSA DIZER ISSO SEU FILHO DA PUTA?! - Gritou bruta vindo pro meu rumo, peguei um livro que tinha ali na mesinha e coloquei na frente de meu rosto, ao menos para proteger meu nariz, ela tomou aquele livro e tiçou o coitado na parede, e por falar em parede, ela me prensou em uma.

- Fique calma gatinha. - Sorri amarelo. Ela levantou o punho.

- Você não sabe as merdas que diz. Sinceramente Bryan, não sabe!

- Por que? - Estava olhando aquele punho com um certo medo. - E proibido amar você? - Ela socou a parede ao meu lado, se fosse a vadia da Suzy começaria a pular feito uma louca gritando. Mais Lie não fez isso, ela apenas abaixou a cabeça, o punho ainda estava na parede, o soco foi muito forte, parece que ela tentou descontar a raiva dela na parede, seu punho estava roxo.

- Ninguém me ama. - Ela sussurrou. - Eu já me acostumei com isto. - Ela levantou a cabeça, seus olhos pareciam os olhos do demônio. Vou morrer! - E não vou cair nos seus joguinhos, não vou ser uma brinquedo pra você. Sou diferente Bryan.

- Você sempre foi diferente. - Sorri. Ela se afastou, encarei seu punho. - Posso cuidar dele pra você?

- Pode me levar pra casa? - Respondeu com outra pergunta. Arrogante!

- E se eu não quiser?

- Eu vou sozinha. Tenho pernas, e tenho boca pra pedir um táxi.

- E tem dinheiro? - Ela não disse nada. YEAH! - Já vi que não. - Puxei o braço dela devolta para o sofá e sentei-a lá com brutalidade, peguei um algodão e álcool, sentei em sua frente e comecei a passar em sua ferida, pelo menos vai desinchar. Ela nem olhava na minha cara, ela encarava o estrago em sua mão.

- Desculpe. - Ela sussurou.

- Pelo quê? - Joguei o algodão no lixo e peguei outro, mais pequeno que o anterior. Para terminar meu trabalho.

- Quase te soquei.

- Você nem chegou perto. - Mentira, chegou sim.

- Mesmo assim, desculpe. E que estou irritada com algumas coisas.

- Que coisas?

- Não se faça de bobo caralho. Falo do jogo do se fuder lá.

- Jogo do sexo. - Corrigi-a. - Ok, eu também estou irritado. - Menti.

- Irritado? - Ela riu. - Não parece. Você deve estar adorando, vai poder transar com qualquer uma, pra você isso tá sendo mágico.

- No princípio eu também achei que séria. - Terminei com o algodão e joguei-o no lixo e tampei a garrafa do álcool. - Que graça tem de ter várias jogadoras e não poder ficar com a principal? - Ela olhou pra mim assim que olhei pra ela, nossos olhares se encontraram com precisão.

- A principal? - Ela fez uma careta. - Quem? - Me ajoelhei em sua frente, soldando minhas mãos em suas coxas, ela me olhou incrêdula, sorri safado.

- Você. - Ela ficou séria, apertei suas coxas devagar, fazendo ela soltar um gemido fino, ela sorriu. Estou conseguindo chegar onde eu quero palmas pra mim!

- Eu? - Falou com uma voz sexy se aproximando de minha boca. - Eu mesma Bryan? - Ela mordeu meu lábio inferior, como essa garota consegue me excitar com tão pouco? Puta que pariu!

- Você. - Estava quase implorando pra ela me beijar. Ela riu.

- Vem cá. - Ela me puxou pra cima dela unindo nosso lábios de uma forma louca, me jogou em cima do sofá e começou a destribuir beijos pela minha barriga, revirei os olhos com aquilo, até que do nada ela ficou em pé.

- Qual é gatinha? - Me sentei encarando-a. - Cadê a diversão?

- Achou mesmo que eu ia transar com você?

- Mais eu pensei que...

- Eu não sou boba palermão tarado. - Ela riu e saiu correndo, me largando ali com cara de tacho.

- JULLIE VOCÊ ME PAGA! - Gritei irritado e me levantei, peguei minha blusa do chão e vesti ela com preça e ao mesmo tento irritado, estava bufando de raiva. Não acredito! Nenhuma garota se negou á ficar comigo, peguei quase todas da escola exceto duas. Lie e Monique. Merda! Eu quero a Jullie. Monique nem se fale, fama de vadia, de certo é uma. Estou tendo uma certa atração pela Jullie. Tenho que apagar esse fogo. Peguei meu celular e joguei-me naquele sofá e comecei a passar os números, minha agenda tá pobre de garotas pelo amor de Deus. Vejámos... Ok, vou iludir a Suzy. Liguei praquele projeto de galinha e inventei algumas coisas ai e ela logo chegou aqui. Ganhei na loteria só pode. Ela até que e gostosa.

- Aqui estou eu! - Falou ela com aquela voz que ninguém suporta. - Quer voltar a namorar comigo, né amor? - E se aproximou de mim, ainda estava sentado no sofá, ela sentou em cima de mim abrindo as pernas.

- Depende. - Adoro enrolá-la. Ela passou as mãos no meu cabelo e beijou meus lábios, sua língua pediu passagem, cedi de imediato, o beijo dela eu já conhecia de cor e saltiado. Não é comparável com o de Lie.

- Estava com saudades de te beijar. - Ela sussurrou entre meus lábios.

- Oh delícia. - Apertei a bunda dela. - Lie sua gostosa!

- VAI Á MERDA BRYAN! - Ela me deu um tapa e se levantou, quase cai pro outro lado do sofá, me levantei assustado com a mão na bochecha, o que eu disse ou fiz de errado? - Bryan eu sou SUZY, SUZY!

- Isso eu sei. Mais e daí?

- Me chamou de Lie!

- Chamei? - Nem tinha percebido isso. Estou obcecado demais nela.

- Eu vou embora pra tentar cumprir o desafio do jogo. E melhor do que ficar aqui satisfazendo você, que alias queria outra. VAI LÁ COMER A JULLIE BIEBER VAI! - E saiu irritada, ah tomar no cú. Dois foras em uma só noite? Que merda! Sem mais o que fazer, resolvi ir embora, não tô nem um pouco á fim de levar o terceiro fora.




POV JULLIE

Cheguei em casa brava, vi meu pai vendo tevê, Diego e Anna conversavam na cozinha, minha mãe eu não vi. Corri para a escada quando meu pai tossiu, a tosse queria dizer "volte aqui moçinha". Aaaaaah eu tô fudida. Mais quando é que eu não fico fudida?

- Fala pai. - Disse logo indo até ele.

- Onde estava? - Ele olhou pra mim por cima do ombro. Fui mais para perto dele.

- Por ai.

- E esse lugar fica aonde?

- Pai. - Eu ri, e sentei-me do lado dele. - Odeio ser eu.

- Eu já cheguei á essa conclusão uma vez. - Ele estava sério, ele queria me contar algo mais não sabia como começar.

- Pai, o que quer me dizer? - Ele corou na hora, estranhei. - Pai?

- Espere só um segundo. - Ele se levantou e foi até a cozinha e voltou antes que eu pudesse trocar de canal, ele ficou em pé do meu lado.

- Fala pai, eu quero dormir. - Menti, porque eu queria mesmo era tomar banho e me jogar na cama e ouvir aqueles tipos de rock pesados.

- Falta poucos dias para seus 16.

- E daí?

- Você já e uma adolescente.

- Eu sei. - Onde ele quer chegar?

- E requer muitas responsabilidades, muitos cuidados e...

- Pai olha aqui meu velho... - Me levantei largando o controle no sofá. - Sou virgem. Beleza?

- AH, tá legal. Beleza. Você é 10 Lie! - Comecei a rir, ele estava sem jeito.

- Você é um péssimo professor sexual. - Afirmei.

- Eu nem cheguei a falar de sexo. - Ele me abraçou. - Só não quero que minha única e querida filha sofra com esses tipos de relacionamentos.

- Pai, fica calmo. Eu tô bem assim tá? - Eu me sinto uma menininha nos braços do meu pai, ele me faz voltar aos 5 anos, e isso e bom, muito bom! - Quando eu perder minha virgindade, terei a honra de lhe contar com quem e quando foi.

- Promete?

- Pai?! - As vezes ele é tão estúpido. - Cadê a mamãe?

- No quarto. - Ele parou o abraço e se jogou no sofá e bufou.

- Brigaram?

- Não... Bom, eu creio. Ela tá brava porque Belinda e minha secretária.

- Aquela pirua não vai sair de lá não porra?!

- Não fala assim comigo caralho.

- Ah foda-se, eu não quero ela lá tá ligado? - Subi pro meu quarto antes que ele pudesse me dar alguma resposta. Abri a porta e fechei-a, corri pro banheiro e tomei um banho rápido, após o banho vesti uma camisola cheia de caveiras e saí do banheiro, fui até a janela para fechá-la quando dou de cara com Bryan que entrava no quarto dele bruto, fiquei ali parada vendo ele. Até que fechei a janela e passei a cortina, corri pra cama e joguei-me nela, peguei meu iphone e comecei a ouvir uma música de rock bem pesada, até adormecer.


[...]

- Jullie? - Minha mãe batia na porta. - Jullie? - E batia mais forte. - Jullie?

- O QUE? - Gritei me sentando.

- Abre a porta.

- GRRRRRR. - Pulei da cama e abri a porta, e vi o Diego do lado dela. Eu tava de camisola. Minha mãe podia ter avisado. Caralho! - Oi mãe, oi coisa grotesca que quero mais que morra. - Minha mãe riu junto ao pervertido. - Fala o que vocês querem? Lembrem-se hoje e sábado!

- Por isso mesmo. - Minha mãe falou. - Seu pai foi trabalhar e...

- Ele trabalha até no sábado, que beleza. - Ri sem vontade.

- Ok, acabou? - Assenti. - Eu queria que você fizesse um favor pra mim.

- Faço, se tiver ao meu alcanse. - Sorri escorando-me na porta, e percebi que Diego olhava para minhas pernas. - Mãe posso socá-lo? - Ele voltou o olhar para meu rosto.

- Preciso que vá ao mercado pra mim. Hoje terá visitas aqui.

- Quem vem pra bóia?

- Sua tia Anahí com o Poncho e Daivid. Maite, Pablo e Bryan. - Corei ao ouvir Bryan, mais tá.

- Posso convidar a Monique?

- Claro. - Minha mãe sorriu, ela as vezes e muito boazinha.

- Tá, então me dá as chaves? - Estendi a mão pra ela.

- Diego vai dirigir.

- EU VOU COM ELE? TÁ ZOANDO!

- Não, não estou. As chaves já estão com ele. Quando chegarem me encontre na cozinha. Estarei ajudando Anna. Aqui o dinheiro pras compras. - Ela me entregou o dinheiro e sorriu em seguida se retirou, Diego começou a brincar com as chaves.

- Enfie-as no seu cú cretino! - Bati a porta na cara dele e fui logo me arrumar, sai rapidamente do quarto e ele estava me esperando na sala. - Vamos logo peste! - Ele assentiu, seguimos para o carro da minha mãe, mandei um sms pra Mona e seguimos pro mercado. Ele ligou o som e começou a passar um lixo de música. Mudei, ele voltou na que estava. - CARALHO! - Gritei e mudei de volta, ele começou a rir.

Chegamos no mercado rapidamente, pulei do carro e fomos logo fazer as compras, eu estava feliz porque ao menos o dinheiro tava comigo. Ele pegou um carrinho e foi para uma sessão, eu estava babando na sessão de bebidas, acho que vou levar umas duas garrafas de vodka, peguei-as e coloquei dentro do carrinho, comecei a penambular por ali enchendo meu carrinho de coisas que não tinham nada haver com o almoço. Coloquei meu carrinho lá no caixa e peguei outro carrinho, Diego estava assustado com as coisas que eu havia pegado.

- Pra quê isso tudo?

- Cala a boca e continue pegando as coisas.

- Por que você sempre me manda calar a boca? Que porra! - Empurrei meu carrinho pra cima dele o fazendo cair. Comecei a rir. Até que me recuperei, levamos o resto das coisas para o caixa. Ao todo foi 2.000 reais. Deixei um bocado lá na conta depois meus pais se viram pra pagar. Levamos tudo pro carro e guardamos no porta-malas.

- Vai embora na frente. - Falei.

- Não vem?

- Agora não. - Ele bufou e foi embora, liguei pra Mona para ela me encontrar lá, e logo ela apareceu com um garoto estranho que nunca vi na minha vida.

- Oi... - Ela disse animada ao lado do carinha.

- E esse? - Apontei pra ele.

- Ele tá jogando o jogo do sexo também. O nome dele e Thomas.

- Ele fala? - O garoto riu.

- Claro que eu falo gata. - E estendeu a mão pra mim. - Prazer.

- Uhum. - Não peguei na mão dele. - Você já comeu ela? - Mona me beliscou.

- Só duas vezes. - Ele respondeu como se não fosse nada demais o que me fez rir. - Ai, fiquei sabendo que você e mó louca.

- E daí?

- Topa descer aquela rua num carrinho de compras?

- Estão loucos? - Mona arregalou os olhos.

- Aposto 50 reais que chego primeiro.

- Aposto que não.

Pegamos dois carrinhos do mercado e ganhamos impulso e descemos aquela rua tão rapidamente que não estava conseguindo controlar, porém, eu estava ganhando.



POV BRYAN

- Dois foras em uma só noite e foda mano. - Pedro fazia o favor de rir da minha cara enquanto andávamos pela rua.

- O pior é que vou ver ela hoje mano. - Bufei. - Vai ter um almoço na casa dela.

- E só não ir.

- Não posso fazer essa disfeitAAAAAAAAAA! - Fui atropelado por um carrinho de compras e cai no chão, a criatura caiu em cima de mim, rolamos até a calçada e eu parei em cima dela, dela? Lie?

- Sai de cima de mim porra! - Ela me empurrou e se levantou e encarou o carrinho todo despedaçado.

- Deu a louca agora Jullie? Caralho quase morri. - Reclamei me levantando e vi um loiro azedo se aproximar.

- Me deve 50 reais. - Ele disse pra ela.

- Ah qual é Thomas? Eu ganhei.

- Ganhou uma pinóia você caiu em cima desse truta ai. - Ele se referiu á mim?

- Mais eu ganhei. - Ela começou a rir. - Seu carrinho tá mais lascado que o meu. Você vai pagar os dois.

- Quem é você? - Perguntei pro loiro.

- Namorado dela. - E apontou pra Jullie, ela começou a rir.

- Bela piada. - Ela se escorou em Monique que havia acabado de chegar.

- Hm, bela mesmo. - Dei de ombros e Pedro riu.

- Aê, vai ter uma bóia da boa lá em casa, quer entrar pro grupo dos fominhas? - Jullie perguntou pro tal de Thomas.

- Demorô mana! - Ele riu. - Tô Dentro.

- Eu digo que tá fora. - Falei entre os dentes.

- Qual é Bryan? Vai tomar banho na soda, eu convidei ele. - Jullie riu.

- E vai dar pra ele hoje? - Perguntei sorrindo sínico, ela me encarou séria mais logo sorriu.

- Boa idéia Bryan, talvez eu dê sim. E vai ser perfeito! - Meu sangue ferveu, ela me provocou só pode. Ela puxou o braço dele e o beijou na minha frente, Monique e Pedro cairam na risada, eu me senti um inútil aqui. Não aguentei tamanha safadesa em minha frente, puxei o carinha lá pelos cabelos e joguei-o no chão e chutei suas partes com tanta força que duvido ele ter filhos.

- SE AFASTA DELA SEU CRETINO!

- Foi ela que me beijou porra! - Se defendeu, Monique correu para ajudá-lo á se levantar.

- Você pirou caralho? - Lie correu até ele. - Onde dói?

- Você nem queira saber.

- Vamos. - Monique o puxou, e eles saíram dali, Lie foi atrás mais eu segurei seu braço virando-a para mim.

- Desculpe.

- Não é á mim que deve desculpas. - Ele se livrou de meu braço e logo os acompanhou.

- MERDA! - Chutei o poste. - MERDA! - Gritei de novo.

- Na boa Bryan, qual teu problema? - Pedro riu.

- Como assim?

- Tá com ciúmes da boxeadora lá.

- Ciúmes? Dela? Eu? Claro que não. - Revirei os olhos. - Acha que isso seria possível?

- Claro. - Ele não parava de rir. - Você está apaixonado.

- MAIS NUNCA QUE EU VOU ME APAIXONAR POR ELA. Eu posso ter dito que a amava mais aquilo foi apenas um mero truque. - Bufei. - Não estou preparado pra amar alguém agora. - Encarei a rua pela qual ela subiu. - Mais também não estou preparado para vê-la com outro.

- E amor então.

- Amor e uma merda. - Sentei-me na calçada e passei as mãos no cabelo. Pedro se sentou do meu lado.

- Então, já que você não sente nada pela Lie, posso pegar ela? - Olhei pra ele seriamente.

- Por que você não pega isso? - Dei um soco em sua cara e me levantei. - SE OUSAR TOCAR NELA PEDRO, PODE ESQUECER QUE UM DIA FOI MEU AMIGO!


 


 


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BEIJOS


SOPHIAVONDY


 



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Autor(a): sophiavondy

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  POV JULLIECheguei em casa rindo das minhas palhaçadas, ri muito mais foi do loirinho do Thomas que teve que pagar o estrago dos dois carrinhos. Mais a culpa foi dele que me desafiou. Não que eu me ache, mais ninguém tem a audácia ou a cara de pau de me desafiar. Minha mãe e Anna estavam na cozinha, Diego também estava l&aacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1990



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  • aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17

    Chorei horrores, nossa...

  • laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26

    Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*

  • rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17

    So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30

    Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52

    Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.

  • mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41

    Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss

  • juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24

    Cara toda vida eu choro como pode?? :(

  • marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56

    ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais

  • mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08

    Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss

  • baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12

    Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss


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