Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy
POV JULLIE
Cheguei em casa rindo das minhas palhaçadas, ri muito mais foi do loirinho do Thomas que teve que pagar o estrago dos dois carrinhos. Mais a culpa foi dele que me desafiou. Não que eu me ache, mais ninguém tem a audácia ou a cara de pau de me desafiar. Minha mãe e Anna estavam na cozinha, Diego também estava lá, mais o cretino estava trocando mensagem no celular e não fazia nada de útil. Dei de ombros e subi para o meu quarto, não tinha nada para fazer, sentei de frente pro computador e comecei a ver videos de Paramore pra poder passar o tempo e esquecer os problemas de minha vida. Ouvi barulhos na janela, olhei e nada vi, me levantei e fui até ela e abri-a, olhei para todos os lados e fiz cara de desentendida, voltei para o computador.
- LIE! - Ouvi gritos, praticamente era Bryan dando a louca. Fingi que não ouvia. - Jullie. - Chamou meu nome mais baixo dessa vez, eu dançava com o mouse. - JULLIE! - Senti algo acertar minha cabeça, vi que tinha sido um tênis dele, levantei bruta e peguei aquele tênis e apertei-o.
- VOU FAZER TU COMER ESSE LIXO! - Fui até a janela e vi ele sentado numa cadeira de frente pra janela. - Tá fazendo o que ai?
- Tô sem nada pra fazer.
- E por isso tá enchendo meu saco?
- Não estou enchendo nada. Minha mãe acabou de sair daqui, ela tá indo ai.
- E eu com isso? - Me apoiei na janela e joguei o tênis na cara dele, acertou perfeitamente em sua testa e ele caiu da cadeira, comecei a rir até ele se sentar novamente com cara fechada.
- Você não consegue ser legal com ninguém né?
- Consigo sim. Não consigo ser legal com você. Sei lá Bryan, você me irrita.
- Você não cansa de ser chata não? Devia manerar.
- E você não cansa de viver não? Devia morrer. - Nos encaramos por um longo tempo. - Odeio você.
- Eu sei que você me ama.
Tentei acertar ele mais acabei perdendo o equilíbrio e acabei me espendurando na janela e agarrei uma galha que estava podre. Eu vou cair, e tenho certeza que aquele projeto de chatice vai adorar isso.
- SEGURA! - Ele me estendeu a mão dele, me neguei pegar, mais ele me puxou para dentro do quarto dele e acabamos caindo um em cima do outro, eu cai em cima dele, com as mãos em seus peitos, bufei. Ficamos quietos por um tempo, até que eu decidi me levantar, dei um tapa de leve em sua cara de pamonha e me levantei ele se levantou em seguida. - De nada Lie.
- De nada o escambau. Eu não pedi que me ajudasse. E não me chame de Lie. Pra você e Jullie.
- Lie.
- Jullie.
- Seja como for, Lie!
- Cala a boca. - Fui em direção a porta. - Vou vazar daqui.
- Por que não passa pela janela? - E apontou rindo.
- Eu passo por onde eu quiser. - Sorri e quando abri a porta ele me empurrou pro corredor acabamos caindo dentro de outro quarto, não era o quarto de seus pais, e desta vez ele caiu em cima de mim. - SAI DE CIMA DE MIM! - Gritei bruta dando tapas fortes em sua cabeça, ele segurou minhas mãos.
- Quer que eu saia de cima de você Lie? - Falou sorrindo e eu senti vontade de chutá-lo com força.
- Sai por bem ou por mal? - Perguntei entre os dentes, ele riu.
- Por mal. - Respondeu sério, seu nariz roçava no meu de uma forma estranha, sei lá o que é isso. Ele tocou no meu rosto após soltar minhas mãos, suspirei, ele laçou meu cabelo unindo-os em sua mão e puxou minha cabeça com força unindo nossos lábios com rapidez, acabei correspondendo este beijo, nossas línguas pareciam uma só, estava quente, e ao mesmo tempo sufocava um pouco, não nós importamos com o ar. O ar menos importava agora. Começamos a girar pelo chão e eu parei em cima dele, nossos corpos queriam por tudo se unir, ele soltou meu cabelo e prendeu suas mãos em minha bunda e apertou com força, muita, muita força.
Passei minhas mãos pelo seu cabelo e apertei os fios com força sem me importar se ele iria reclamar ou não, ele girou rapidamente parando novamente em cima de mim, laçou sua perna na minha prendendo-a, quase não conseguia me mexer. Ele dançava com suas mãos em meu corpo, pela lateral, girei parando mais uma vez em cima dele e tentei parar o beijo, mais parece que minha língua havia colado na dele, abri os olhos e parei o beijo, o mesmo fez ele quando percebeu que eu havia parado o beijo. Nos encaramos por um breve tempo. Balancei a cabeça e lembrei a mim mesma para levantar, foi o que eu fiz. Me levantei.
- Desculpe. - Ele exclamou se levantando em seguida meio tonto e se sentou numa cama que havia ali. Passei as mãos no meu cabelo e engoli em seco.
- Uhum. - Murmurei e fui até a porta, ele deu um pulo na cama e segurou meu braço, parei e rangi os dentes. Virei pra ele lentamente, o mesmo não sabia o que dizer.
- Me desculpou?
- Quer tanto que eu te desculpe?
- Me desculpou ou não?
- E importa?
- Cadê a minha resposta?
- E a minha tá aonde? - Bufamos.
- E melhor você ir.
- Boa idéia. - Sorri falso e sai dali correndo pra minha casa, ufa. Assim que abri a porta dei de cara com meu pai que tinha voltado cedo do trabalho. Ele me olhou bufando seriamente.
- 2.000 REAIS LIE? 2.000. SABE QUANTO DÁ ISSO?!
- 2.000 reais? - Optei.
- Eu só não de bato porque hoje e sábado. - Ele falou sério e logo começou a rir, não sei o que deu nele sinceramente ele é louco mesmo. - E porque você e minha filha.
- A única. - Lembrei á ele com o dedo indicador erguido e nos abraçamos.
Subi pro meu quarto para me arrumar pro bendito almoço, demorei pra caralho no banheiro, quando sai vesti um macacão e tá ótimo. Desci com a máxima preguiça e dei de cara com o pessoal, minha tia Anahí, tio Poncho, Daivid, Pablo, Maite, Mona e Thomas, Bryan nem tinha chegado ainda. Resolvi ser educada e comprimentei cada um.
- Gente, eu espero que gostem do almoço que fizemos. - Minha mãe falou alegre ao lado do meu pai, ele foi beijar ela mais ela desviou, com certeza ele tá necessitado. Fiz bico segurando a risada.
- Jullie, o que foi? - Mona se aproximou. - Tá tão pensativa.
- E proibido pensar? - Perguntei.
- Não.
- Cadê o Bryan? - Minha mãe perguntou para Maite.
- Ah Dul, ele estava lá quando eu sai. Acho que não vem.
- Mais ele foi convidado. - Meu pai lembrou.
- E, eu sei. - Pablo revirou o olhos. - Você sabe como é o Bryan né?
- Hm. - Duvido meu pai nem sabe como eu sou.
- Podem vim. - Anna nos chamou, caminhamos até a mesa e nos sentamos, minha boca ficou abertissíma ao ver as delícias que eu ia saborear. Thomas se sentou do meu lado e Diego se sentou do meu outro, tive dificuldade para respirar com esses dois do meu lado.
- Bom, vamos agradecer. - Tia Anahí bateu palmas. - Lie? - Abaixei a cabeça. - Faz o agradecimento.
- Hunf. - Mordi os lábios. Quando fui abrir a boca para falar a campanhinha tocou. - Eu abro. - Me levantei e fui até a porta e abri, me deparei com Bryan e Suzy, encarei aquela vadia.
- Nos atrasamos? - Ele perguntou sorrindo sínico.
- Não. - Sorri. - Chegaram em boa hora. Entrem! - Dei espaço para eles entrarem, e bati a porta com força fazendo eles se assustarem, tentei ficar calma. Ele trouxe a cachorra pra minha casa! Calma não vai ser muita. Garanto! Voltei para meu lugar, Thomas puxou a cadeira para me ajudar a sentar. Pelo menos ele é o único que escapa de um soco Jullie.
- Suzy, que prazer vê-la. - Minha mãe sorriu, eu não digo o mesmo.
- Continue com o agradecimento Lie. - Tia Anahí voltou a falar. Merda! Fechei os olhos assim como todos.
- Agradeço em nome de todos pela comida que está na mesa. - Sorri. - E queria pedir para me livrar de esfregar certas caras no asfalto e tirai as vadias da terra Amém. - Abri os olhos rindo, todos me encararam incrêdulos. Suzy arregalou os olhos. Vagabunda!
- Vamos comer! - Poncho falou alegre e começou a atacar, todos começaram a tagarelar. Eu e Bryan erámos os únicos que não abria a boca.
- Tá tudo bem gata? - Thomas sussurrou enquanto eu brincava com a comida em meu prato.
- Tá sim. - Sussurrei devolta.
- Não parece. - Ele riu. - Você não tá de regime, tá? - Ri.
- Não. - Olhei pra ele, seus olhos brilharam. - Usa lentes?
- Não. - Ele riu desta vez. - Come um pouco e eu te levo pra sair.
- Não sei.
- Senhor Uckermann? - Ele chamou meu pai, o mesmo o encarou. - Posso levar sua filha pra sair? - Engasguei com o ar, não fui eu apenas que engasguei, Mona e Bryan também.
- O QUE? - Todos gritaram.
- Algum problema de levá-la pra sair?
- Se ela te dizer sim, o que eu duvido. Pode até casar com ela! - Meu pai falou simplesmente. E bebeu um pouco d`água.
- PAI? Isso e coisa que se diga? - O encarei. Suzy riu. - Calada vadia!
- Bom, eu apenas quis tentar. - Thomas voltou a comer.
- Tá. - Dei minha primeira garfada. - Eu saio com você Thomas.
O silêncio reinou no local, Mona se levantou e saiu trupicando, não entendi o que ela pretendia, me levantei e corri atrás dela, ela já havia saído da casa e andava bruta pela calçada a alcansei e puxei seu braço.
- Que foi Mona? - Perguntei sem entender sua ação.
- Vai sair com o Thomas! - Falou entre os dentes. - Isso e lindo pra vocês. Vão casar e ter filhos. Lindo!
- Tá com ciúmes? Se não quiser eu não saio. - Falei calma.
- E isso que me intriga.
- O que?
- Todos os garotos querem sair com você, pelo que você é. Eles não pedem nada em troca.
- Do que você está falando? - Quase gritei.
- A maioria dos garotos saem comigo porque eu sou a famosa "vadia" do colégio. Depois que eles transam comigo me jogam pra escanteio. E o mesmo que o Thomas tá fazendo. Eu achei que ele ia querer algo sério comigo. Mais não.... O filho da puta não quer. Sou apenas uma máquina de sexo pra eles.
- Eles?
- Os pervertidos da escola. Tirando Diego e Bryan. - Ela chorava. - Ninguém quer nada sério comigo Lie. Eu não sirvo pra relacionamento sério. Sabe que isso dói?
- Puxa Mona me desculpe por isso. - Estava desconcertada por vê-la assim. - Não posso fazer nada, só você pode. - Limpei uma lágrima dela. - Um dia você vai encontrar uma cara bacana, que não queira apenas sexo, que queira sim... Seu amor. - Sorri. - Fique calma. E esqueça isso.
- Queria ser como você.
- Como eu? - Ri. - Eu sou um lixo de pessoa. - Me sentei na calçada e ela se sentou do meu lado. - Olhe pra mim Monique... Queria mesmo ser como eu? Aaah tomar no cú loira. Não é bem assim não. - Revirei os olhos. - Pertencer a família Uckermann não é fácil.
- Percebo isso. - Ela riu, senti uma mão em meu ombro, eu e Mona viramos e vimos Daivid.
- Tão pertendo o melhor barraco do século. - Ele falou se sentando no meio de nós.
- Que barraco? - Perguntei.
- Bryan, Diego, Thomas e seu pai discutindo sobre sua saidinha com o Thomas. - Mona bufou irritada.
- Daivid leve a Mona em casa, ela tá mal.
- Claro que eu levo. Quer ir Mona?
- Não precisa jogar seu primo pra cima de mim Jullie. - Mona se levantou e saiu correndo. Que garota irritante véio. Eu tento ajudar. Daivid não disse nada apenas a seguiu. Fiquei ali no vácuo pensando no que fazer, vácuo, vácuo, vácuo...
- Lie. - Ouvi a voz de Diego.
- Que? - Me levantei.
- Tá fazendo o que aqui sozinha?
- Fugindo de vermes inutéis como você.
- O que eu fiz caramba?
- Nada, esse é o problema. - Lembrei de Mona. - Inútil. - Sai dali irritada, segui pro parque que tinha sido inalgurado. Pretendo ficar até esse bendito almoço acabar. Paguei o carinha lá e fui na roda gigante, fiquei nesse treco muito tempo, apenas pensando nas coisas que estão acontecendo. Estou muito, mais muito mal por causa da Monique. Ela tá sofrendo e eu as vezes me sinto culpada. Sai da roda gigante e resolvi voltar pra casa, o almoço não iria até as duas horas da tarde, assim eu creio.
No caminho passei em frente uma boate, a tentação de entrar lá foi maior, entrei na mesma, tinha muita gente o que me deixou espantada, uma hora dessas! Ah, mais é claro hoje e sábado. Sentei em uma mesa e pedi uma garrafa de vodka, logo fui servida comecei a beber, depois pedi uma tequila. E assim foi, uma tequila, duas tequila, três tequila, quatro tequilas... PUTA QUE PARIU ONDE EU TÔ MESMO?
Senti tudo rodar, comecei a rir pro nada, peguei meu telefone e comecei a passar os números até que parei no número de Bryan, liguei pra ele, chamou, chamou e caiu... Larguei o telefone em cima da mesa e continuei enchendo a cara, até que uma mulher tatuada sentou do meu lado com um cigarrinho conhecido. Acabei tomando dela, rimos feito loucas. E eu acabei fumando...
POV BRYAN
Após o almoço o pessoal começou a conversar a toa, aproveitei o meio tempo e puxei Suzy pra minha casa, essa vadia e fácil de enrolar. Assim que entramos no meu quarto joguei ela em cima da minha cama e comecei a beijá-la, senti meu celular vibrar mais não atendi. Até que depois de um tempo ele vibrou novamente. Tentei pegá-lo.
- Perá ai porra! - Falei bravo para Suzy que agora estava em cima de mim, peguei o celular e vi 5 chamadas de Jullie, chutei Suzy de cima de mim e encarei as chamadas pensando no que fazer.
- Ai Bryan o que foi?
- Vai pros quintos. - Me levantei.
- O que deu em você?
- VAZA! - Apontei pra porta. - VAZA SUZY VAZA LOGO CARALHO!
- SEU GROSSO! NÃO ME PROCURE MAIS! - E saiu correndo, rá, e só eu estralar os dedos e ela volta. Retornei a ligação.
TELEFONE ON//
- Alô? - A voz de Jullie estava fina.
- Onde você está?
- Sei lá. - Ela respondeu e riu.
- Jullie, não brinca comigo. Onde está? - Falei sério.
- Numa boate mano, sei lá o nome dela. Me devolve. - Remungou com alguém. - E perto do parque caso queira entrar pra rodinha!
- Rodinha? - Arqueei uma sobrancelha. Perto do parque?
TELEFONE OFF//
Desliguei o celular e sai correndo rapidamente, peguei um táxi pra chegar mais rápido, assim que desci no portão do parque comecei a procuar a tal boate até que consegui ver. Corri até lá e entrei de imediato e vi a maluca dançando em cima da mesa com uma tatuada lá, ela dançava com uma garrafa nas mãos. Meu Deus!
- Desce daí. - Fui até ela e puxei o braço dela, ela pulou no meu colo.
- Você veio! - Falou animada.
- Vou te tirar daqui.
- Ah Bryan me larga!
- Você que se jogou em cima de mim sua louca! - Procurei o banheiro, assim que achei puxei ela para dentro do mesmo e liguei o registro e joguei ela debaixo do chuveiro. - TENTE ACORDAR PESTE! - Ela se sentou no chão e começou a chorar. Por que que toda a mulher que bebe chora? Isso e chato pra porra!
- Tá doendo! - Ela falou com as mãos na cabeça, me abaixei perto dela.
- O que? - Perguntei.
- Minha cabeça. - Ela levantou a cabeça. - Diga...
- Dizer o quê? - Ela tá lelé?
- Diga que me quer Bryan! - Ela me puxou pra cima dela, e eu acabei parando debaixo da queda d`água fria. - Diga que me ama, diga que somente eu que você quer transar. Diga que você me pertence, diga! - Ela faltava gritar, e apertou a gola de minha camisa.
- Lie você além de bêbada tá drogada. Não sabe porra nenhuma do que tá falando. Portanto tente acordar. Eu vou te levar pra casa. Levanta.
- NÃO! - Ela me puxou mais para perto dela. - Não consigo parar de pensar em você. Nunca ouviu aquela frase... - Ela se enbolava nas palavras. - Quando as pessoas ficam bêbadas acabam revelando verdades. Então... Estou revelando isso pra você Bry.
- Sua cobra perigosa. - Tentei me soltar dela. Caralho de menina forte. - Me solte.
- Bryan... - Ela mordeu o lóbulo de minha orelha. - Diga que me quer.
- Se eu disser vai fazer o que?
- Só diga.
- Não.
- Bryan diga que me quer. - Ela subiu em cima de mim. - Diga.
- Jullie eu te quero. - Falei e ela sorriu, garota desgraçada agora ela não se mexe.
- Eu te amo.
- Ok, ago... AMA O QUE?
- Você. - E me beijou, peguei ela no colo e sai dali daquele banheiro deixei a água vazar, nem desliguei o registro, ela desceu do meu colo, parecia estar mais ciente. Puxei o braço dela na tentiva de sair daquele lugar, mais ela me puxou para trás. Puxei ela com mais força, saímos dali e eu peguei um táxi e levei-a para minha casa, já que os pais dela poderiam brigar com ela por vê-la bêbada e drogada. Assim que chegamos passei com todo cuidado pela sala e levei-a para meu quarto, tirei a roupa molhada dela e vesti uma minha na mesma.
Joguei ela em cima da minha cama e fiquei encarando-a. Mina louca. Sentei no sofá que tinha ali, quando estava pegando no sono ela pulou em cima de mim.
- Me beije Bryan. - Sussurrou no meu ouvido rebolando em cima de mim, eu hein?
- Não. E vai dormir. - Joguei ela em cima da cama ela começou a chorar até que dormiu. Milagre! Voltei pro sofá e sentei no mesmo e dormi.
[...]
- BRYAN O QUE EU TÔ FAZENDO AQUI? - Jullie gritou me derrubando do sofá.
- Que foi porra? - Me levantei e senti uma dor terrível nas costas.
- O que eu estou fazendo no seu quarto? Cretino! - Ela levantou a mão pra me bater, empurrei-a para a parede e prensei-a lá.
- Você estava em uma boate, fui lá e vi que você estava drogada e bêbada, te trouxe pra cá porque se eu te levasse para sua casa seus pais iriam brigar contigo! E não se preocupe não fizemos nada, você continua virgem. Por mais que tenha tentado dar pra mim. - Os olhos dela cresceram. - Por mais que você faltava esfregar o que você tem no meio das pernas na minha cara. E sabe por que nada aconteceu? Porque senão você não ia se lembrar de como foi. E eu não sou um tremendo canalha. De nada Lie. De nada! - Me afastei dela após ter dito tudo, ela me encarou sem dizer nada.
- Obrigada. - Sussurrou. - E desculpe.
- Vai pra tua casa. - Apontei pra janela. - Já estou irritado contigo. - Ela se aproximou de mim.
- Por que não me deixou lá então caralho?
- Porque não. Você estava muito louca. Disse até que me amava.
- Então eu não estava tão louca.
COMENTEM
Autor(a): sophiavondy
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
AMORES EU SEI QUE UM CAPITULO É POUCO, MAS AMANHÃ EU POSTO NO MINIMO CINCO CAPITULOS PRA VOCÊS, PROMETO, MAS TAMBÉM QUERO OS MEUS COMENTÁRIOS, DESCULPEM O MEU SUMIÇO. ATÉ AMANHÃ. BEIJOS SOPHIAVONDY
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1990
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17
Chorei horrores, nossa...
-
laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26
Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*
-
rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17
So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la
-
rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30
Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...
-
rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52
Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.
-
mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41
Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss
-
juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24
Cara toda vida eu choro como pode?? :(
-
marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56
ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais
-
mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08
Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss
-
baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12
Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss