Fanfics Brasil - Capitulo 13 2º Tem Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada)

Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 13 2º Tem

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JULLIE POV

- Então eu não estava tão louca. - INFERNO! POR QUE EU DISSE ISSO???

- Como é? - Bryan me encarou, tentando achar alguma resposta nos meus olhos, compliquei pra ele desviando o olhar.

- Meus pais devem estar preocupados. - Fui até a janela e abri-a, Bryan bufou. - Eu disse sem pensar tá?

- Lie?

- QUE?

- Manera da próxima vez. Eu não vou ficar no seu pé para poder de arrastar bêbada pra cá devolta. Sacome né? E complicado. Tenho minha vida e tal.

- VAI A MERDA! - Gritei sem me importar se Pablo e Maite ouviriam. Encarei Bryan por alguns segundos e sai da janela, me segurei em uma galha para ganhar impulso para pular pra minha janela, mais a desgraçada estava fechada.

- E melhor passar pela porta. - Bryan optou.

- Eu mandei você ir a merda! - Falei tremendo, com medo de cair. A galha não estava assim tão confiável.

- Tá bom. - Bryan tentou me puxar.

- Me solta Bryan! - Tentei chutá-lo.

- Você vai cair ai caralho. Volta pra cá!

- Eu não entro nesse quarto seu mais nem amarrada! - Tentei com tudo chutá-lo, mais não estava obtendo resultado.

- VOCÊ VAI CAIR.

- ME DEIXE CAIR ENTÃO! - Ouvi um estralo. - Bryan?

- Não fui eu.

A galha quebrou, acabei caindo mais puxei Bryan, caímos no chão. Acontece que nossa queda foi amortecida. Olhei pra ver em quem eu tinha caído em cima, revirei os olhos tentando manter a calma. PAI!

- Bom dia! Um ótimo dia! Não? - Reclamou meu pai se pondo de pé.

- Bom dia senhor Uckermann! - Bryan se levantou com um sorriso amarelo, eu permaneci no chão, talvez a vergonha seja menor.

- LEVANTA LIE! - Meu pai adora gritar comigo em público. Como se ele gostasse de esfregar na cara das pessoas que ele manda. O pior e que ele manda mesmo. Porra! Estendi minhas mãos na intensão de algum deles me ajudar a levantar, mais os dois me ignoraram. Cretinos! Me levantei sozinha sentindo uma dor terrível nas costas.

- E, um ótimo dia pra cair de uma árvore. - Rosnei e pisei em cima da galha que havia caído, e quebrei-a.

- O que você estava fazendo uma hora dessas em cima da árvore com ele? - Meu pai falou bravo apontando o dedo para Bryan.

- Eu meti um sapato na cabeça dela. Ela apenas foi descontar. E puft. Sacou né? - Bryan argumentou. Péssimo pra cacete, mais meu pai e idiota e vai cair.

- Mais a janela do quarto dela está trancada. Jullie você dormiu em casa?

- Não. - Respondi por fim. - Dormi na casa da Mona. Ela estava irritada ontem.

- Hm. Como hoje e domingo eu programei algo bacana pra nós.

- Nós? Nós quem?

- Eu você é o Thomas.

- NÃO! - Eu gritei junto á Bryan. - Eu não estou nesse "nós" você é ele e o tal de "nós" eu estou fora desse "nós".

- Sua mãe vai ter uma reunião muito importante com Anahí e Maite. Então eu chamei o Pablo e Poncho pra pescar. E, pensando bem eu resolvi levar você é o Thomas. Você adorava pescar quando nova.

- Falou certo pai. ADORAVA!

- Não gosta mais de pescar?

- Gostar eu gosto. Mais eu tinha outros programas hoje.

- Como beber até cair, se drogar, e fumar tanto até lascar o pulmão. - Sussurrou Bryan apenas para eu ouvir, me segurei pra não fundar meu punho na sua cara inchada.

- Espera ai... - Meu pai me encarou. - E essa roupa de homem Jullie? - CARALHO FUDEU!

- E do pai da Mona. E porque eu estava sem roupa saca? - O pai da Mona e um gordo coitado. Mais meu pai nunca viu a baleia, então eu acho que tudo bem.

- Hm. - Ele fez bico. - Vai tomar café, eu vou na loja comprar as íscas.

- PAI EU NÃO QUERO IR!

- Eu posso ir? - Bryan perguntou sorrindo.

- Pode sim Bryan. Seu pai vai, por que você não pode não é? - Riu.

- AGORA QUE EU NÃO QUERO IR MESMO! - Gritei encarando Bryan que parecia rir mentalmente.

- Eu já volto. - Meu pai riu e seguiu pro carro, entrou e deu a partida seguindo para a loja. Eu encarei Bryan ainda sentindo a dor da queda.

- Vou te afogar dentro do lago filho de uma mãe. - Sussurrei.

- De nada por ter te tirado daquela boate, ter impedido seus pais de ti verem bêbada e drogada. E de nada por ter te emprestado minha roupa. Além disso, me devolve? - E estendeu a mão.

- Eu não vou ficar nua aqui! - Mostrei o dedo pra ele. - Eu te entrego amanhã na escola. - Bufei e entrei dentro de casa deixando ele lá de molho. Segui pra cozinha e vi apenas minha mãe. - Uae, mãe cadê a Anna?

- Oi filha! - Ela sorriu largo. - Ah, ela saiu com o Diego, devem ter ido á igreja.

- O diabo na igreja. Deve ser comédia.

- O que disse?

- Não, eu não disse nada! - Ri. - Mãe posso ficar em casa?

- Seu pai já te disse que vai te levar pra pescar?

- Disse, posso ficar?

- NÃO! - Ela gritou tão rapidamente, como se ela estivesse prestes a fazer uma merda e eu não poderia ver que merda era.

- Ok. - Estranhei a careta dela. - Vou tomar um banho e tirar essa roupa super fedorenta.

- Afinal de contas. De quem é?

- Do pai da Mona. Eu dormi lá.

- E por que não colocou uma roupa dela?

- Ela engordou. - Menti rindo e corri pro meu quarto, assim que entrei voei pro banheiro. Preciso de um banho. Ainda bem que eles não perceberam meu bafo de álcool. Mais eles são meios tongos e isso me ajuda um bocado.



[...]


- JULLIE! - Minha mãe batia na porta. - JULLIE!

- DERRUBA A PORTA! - Estava jogada na cama curtindo meu rock pesado. Tirei os fones de ouvido e me sentei. - ENTRA UAE!

- Seu pai está te esperando. - Falou ela após abrir a porta.

- Que porra! - Murmurei me levantando. - Já tô indo. - Fui até ela. - Reze pra eu voltar viva.

- Lie e apenas uma pescaria.

- APENAS UMA PESCARIA? Mãe, tenho dó de você sinceramente. - Ela arqueou uma sobrancelha. Sorri e fui em direção a escada e desci quicando, e encontrei a sala cheia de homens com roupas bizarras. Tio Poncho, Pablo, Thomas, Bryan e meu pai. Meu pai era o mais bizarro com aquele chapéu rídiculo que deixa a cara dele redonda.

- Se cuida, como vê, você e a única responsável entre eles. - Sussurrou minha mãe no meu ouvido.

- Como assim a única responsável?

- Ora Lie. Você e a única mulher.

- Essa era uma boa razão pra eu ficar, não acha?

- DIVIRTAM-SE! - Gritou ela no meu ouvido, fiz uma careta. Ela seguiu para a porta. - Mais tarde, eu Anahí e Maite voltaremos. Até mais. - E saiu.

- Oi. - Thomas falou acenando pra mim.

- Olá. - Com ele eu consigo ser educada. Fato.

- Vamos então né? - Falou Pablo todo contente com uma vara nas mãos.

- Vamos. - Todos falaram menos eu e Bryan. Seguimos para o carro. Fomos em dois. Tio Poncho, Pablo e Bryan foram em um. Eu, meu pai e Thomas fomos em outro. Queria que a Mona viesse comigo, mais como hoje e domingo ela deve tá dando pra alguém. Ela sempre dar mesmo!

Seguimos para o lago, que fica um pouco longe da cidade, exato! No meio do mato! Vou fugir. Assim que chegamos eu encarei os crianções, Pablo meu pai e tio Poncho correndo feito cavalos até o lago para acharem o melhor lugar. Meu pai sentou em baixo de uma árvore e se preparou para pescar. Tio Poncho sentou á sua esquerda e Pablo á sua direita.

- Preparada para pegar peixe? - Thomas sorriu do meu lado ajeitando o seu chapéu. Sortudo é ele que tá de chapéu, eu estou tostando nesse sol. - Oh, toma. - Ele tirou o chapéu dele e me entregou.

- Mais e você? - Perguntei.

- Estou ótimo. Pega! - Não peguei. Ele fez questão de colocar o chapéu na minha cabeça. Sorri sem graça.

- Vamos pescar né? - Bryan falou entre os dentes e passou por mim me empurrando com o ombro, quase cai se Thomas não tivesse me segurado. O que deu no Bryan?

- Estou pronto! - Thomas cantarolou e me puxou para o lago, começamos a pescar, eu estava sem prática. Mais até que estava indo bem. O silêncio reinou aqui. Bryan estava pescando afastados de todos, aquilo mexeu comigo, mais só mexeu portando ele pode se fuder. Eu e Thomas trocavamos olhares toda a hora, e isso me sufocava um pouco.

- PEGUEI! - Gritou meu pai. - PEGUEI MOLEQUE. EU SOU FODA! - Ele puxou a linha para ver qual era o peixe de má sorte, mais não era um peixe, era uma bota furada e velha.

- PEGOU MESMO HEIN CHRISTOPHER? - Caçoou tio Poncho. Meu pai tirou a bota do anzol e jogou na cara dele, eu comecei a rir, meu pai as vezes e muito engraçado. Ele me diverte.

- Hm, e nossa saída tá de pé? - Thomas e sua frase motivo para eu parar de rir.

- Tá. - Respondi seca.

- Hm, que bom. Podemos sair pra jantar como um casal. Um encontro formal e elegante.

- Não sou elegante.

- Com esse rostinho que Deus lhe deu. Você fica elegante rapidinho.

- Não vou ficar elegante só porque você tá pedindo.

- Eu não estou pedindo nada. Só acho que você devia ser mais feminina.

- O que você quer dizer com isso? - Larguei minha vara e encarei-o.

- Você as vezes faz pose de sei lá... Menina macho!

- Vou te provar quem é menina macho! - Peguei ele pega gola da camisa e ticei-o dentro do lago com isso chamou a atenção de todos que pescavam.

- VOCÊ ESPANTOU OS PEIXES LIE! - Reclamou meu pai e eu bufei. Thomas estava se afogando. Deixei ele ai morrendo até Pablo bancar um de salva-vidas e pular no lago para tirá-lo. Fui rangindo os dentes até meu pai.

- Pai me dá as chaves eu quero ir embora! - Falei estendendo a mão pra ele.

- Mais agente mal chegou.

- Pai me dá as chaves.

- Você não vai dirigir meu carro. Da última vez você quase atropelou uma velhinha.

- Pai as chaves POR FAVOR!

- Eu levo ela. - Falou Bryan aparecendo do nada com sua bela vara na mão, o mesmo soltou-a no chão, meu pai sorriu e entregou as chaves pra ele. Doeu, claro que doeu mais eu soco o Bryan depois.

- Leve ela para a casa da Mona. - Ordenou meu pai.

- Por que eu não posso ir simplesmente pra minha casa?

- Não tem ninguém lá. Agora vão.

Sai com Bryan e dei de cara com Thomas em minha frente batendo os dentes tirei o chapéu dele da minha cabeça e joguei na cara dele, revirei os olhos e apressei os passos até o carro do meu pai, Bryan desativou o alarme e eu entrei e bati a porta e cruzei os braços, Bryan entrou em seguida e já foi logo tratando de ligar o carro. Não demos nenhuma palavra até o carro se mover.

- O que foi aquilo? - Perguntou ele sem me olhar.

- Aquilo o que?

- Aquilo que você fez. Jogou o cara dentro do lago.

- Tive meus motivos.

- E quais foram eles?

- Isso com certeza não lhe interessa. Continua dirigindo e cale a boca. - Desviei meu olhar para a janela e fiquei encarando as folhas das árvores.



DULCE POV

- O Christopher tinha que tá aqui. - Falou Maite pela quinta vez em volta da mesa.

- Cala a boca Maite! - Eu e Anahí falamos juntas.

- Ele e o dono do jogo não eu e a Anahí. - Protestou ela.

- Ele foi pescar. Foi uma desculpa pra tirar a Lie daqui. - Expliquei. - Diego está pra chegar. Amanhã vai ser selecionando os próximos jogadores. - Bufei. - Me preocupei agora. - Admiti.

- Relaxa Dul. - Anahí tentou me acalmar. - Vai ficar tudo bem. - Anna e Diego chegaram da igreja, ambos conversavam sobre a missa que presenciaram até que nos avistou na mesa.

- Oi. - Diego disse sem animo. Anna acenou e foi pra cozinha.

- Diego tudo pronto? - Perguntei.

- O que? - Ele sorriu sem saber do que eu falava.

- Para a reunião amanhã. Dá pra fazer na escola?

- Sim, tem um porão lá que os professores nem pisam. - Lembrei-me do escondidinho, sorri.

- Tudo bem. - Arrumei os papéis dentro das urnas e entreguei pra ele. - Seja o que Deus quiser. - Ele pegou as urnas e sorriu. - Avise-os que o vencedor do jogo terá um prêmio.

- Que prêmio e esse? - Ele perguntou curioso.

- Surpresa. - Afirmei. Ele encarou as urnas e subiu pro quarto.

- Mudando de assunto agora. - Começou Maite. - Eu já comprei o presente de aniversário da Lie!

- Ah, por falar nisso temos que ajudá-la a organizar a festa. - Falei sorrindo.

- E, vai ser demais! - Anahí cantarolou.



JULLIE POV

- Ela deve tá dormindo. - Exclamei quando Bryan parou o carro á frente da casa de Mona. - A casa tá fechada e as janelas também.

- O que esperava? Hoje e domingo.

- Eu não me lembro de ter te perguntado nada. - Abri a porta e desci, ele permaneceu no carro até resolver me seguir. Chegamos até a porta, quando fui bater ouvi risinhos conhecidos. - Daivid? - Só pode ser piada. Abri a porta devagar e dei de cara com Daivid apenas de boxer deitado no sofá vendo tevê com Mona deitada em seu colo. - DAIVID? MONA?

- Nossa! - Bryan nem sabia o que dizer. Os dois tarados lá pularam do sofá, Daivid pegou duas almofadas e colocou na frente de suas bentidas "coisas".

- Não acredito nisso!

- Você mesma tava jogando ele pra cima de mim. - Mona se defendeu.

- Ah, e por conta disso você deu pra ele? - Falei entre os dentes.

- Foi ótimo para minha primeira vez. - Daivid falou flutuando num universo que com certeza tem Mona no meio, até que ele acordou. - Desculpe por isso Jullie!

- Ah, tá me pedindo desculpas por ter perdido a virgindade com minha melhor amiga?

- Tá tão irritada assim por que? - Mona me encarou. - Tá achando que seu querido primo pode pegar alguma doença por que eu sou uma vadia?

- NÃO SE TRATA DISSO!

- Se trata do que? - Daivid perguntou. - Eu... Eu me apaixonei por ela. - Afirmou e olhou pra ela.

- VOCÊ NÃO PODE SE APAIXONAR POR ELA!

- Por que? - Mona perguntou.

- Você vai fazer meu primo sofrer. Você e do tipo de usar e jogar fora.

- EU NÃO SOU O BRYAN!

- Não me mete na conversa eu tô aqui ó. - Bryan tentou se safar.

- Nojentos. - Murmurei. - Erámos melhores amigos. Um trio! E vocês me excluíram. Por que não me contaram que estavam ficando?

- Aconteceu. - Falaram os dois.

- Agora eu vi que tô sozinha mesmo. - Sai dali magoada com eles, segui para o carro e Bryan logo me acompanhou.

- Pegou pesado. - Falou ele tentando me acalmar.

- Bryan você não entende!

- Entendo, claro que eu entendo. E complicado eu sei.

- Sabe nada!

- Ok, eu não sei. Quer que eu te leve pra casa? - Tomei as chaves da mão dele.

- Pega um táxi. E vai embora. - Entrei dentro do carro e segui pra minha casa irritada. Precisamente estava um pouco magoada, Mona devia ter me contado. Ou tentado. Assim que cheguei em casa reparei apenas Anna e Diego aqui. Bufei e subi pro meu quarto, até algum filho da puta entrar sem permissão.

- Tudo bem? - Diego perguntou da porta.

- Vem aqui. - Ordenei. Ele se aproximou. - Senta! - Ele se sentou. - Você é canalha mais é meu único apoio agora. - E abrancei-o.



[...]


- Jullie. - Minha mãe me cutucava.

- Hm?

- Vai perder a aula.

- Merda já é segunda. - Me sentei com as mãos na cabeça.

- O que foi? Ficou trancada no quarto ontem muito tempo.

- Não é nada.

- Sei que você vai me contar em breve. - Ela sorriu. - Boa aula. - Ela sorriu novamente e saiu do quarto. Fui logo me arrumar, peguei minha mochila e segui pra escola junto com Diego, chorei ontem no colo dele muito tempo, assim que chegamos no portão ele seguiu seu rumo e eu segui o meu. Mona e Daivid oficializaram um certo "namoro" e nem falaram comigo. Fiquei sozinha o tempo todo. Sentei no pátio e fiquei ouvindo música.

- Tá melhor? - Bryan perguntou.

- Não tô doente.

- Falo do que agente viu ontem.

- Vou melhorar. - Tirei a roupa dele de dentro da minha mochila. - Aqui sua roupa. Tive um tempo ontem para lavá-la. Ela secou rápido porque fiz uma mágica. Valeu por ter me emprestado. - Ele sorriu e pegou a roupa e guardou dentro de sua mochila.

- Reunião do jogo, vamos? - E me estendeu a mão, sorri e peguei na mão dele e me levantei. Seguimos até o porão onde todos já se encontravam.

- Olá! - Diego sorriu. - Vamos logo com isso antes que o sino bata. - Ele bufou. - Suzy e companinha não conseguiram completar o desafio e perderam, portanto na saída me esperem irem dizer com quem irão transar. - Suzy sorriu, deve estar adorando. - Antes de mais nada a dupla vencedora do jogo ganhará um prêmio.

- Que prêmio? - Daivid perguntou.

- E surpresa. - Diego riu. - Agora vamos ver os próximos jogadores. - Ele mexeu em uma urna. - O desafio e... - Ele leu e suspirou. - Bom... Vocês sabem que estamos perto de um grande teste de matemática correto? - Todos assentiram. - A dupla escolhida terá que roubar as respostas do teste e passar pra toda a turma da sala.

- Isso não é bom. - Mona sussurrou. Concordei mentalmente com ela. Do jeito que aqui tem câmeras, seguranças, e a diretora quase não saí da escola, esse desafio fica considerado difícil.

- A dupla de jogadores será.... - Mexeu em outra urna pegando por fim dois papéis.

- Fala. - Disse seca.

- Jullie Uckermann e Bryan Herrera. - Falou alto e sério.

- O QUE? - Gritei. - Eu vou cumprir o desafio com ele? - E apontei pra Bryan.

- Cumprir não... - Diego sorriu guardando as urnas. - Tentar cumprir. - Acrescentou.

- Caralho. - Arfei. SOS Vamos perder essa. E agora que minha virgindade voa.






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Autor(a): sophiavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1990



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  • aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17

    Chorei horrores, nossa...

  • laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26

    Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*

  • rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17

    So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30

    Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52

    Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.

  • mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41

    Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss

  • juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24

    Cara toda vida eu choro como pode?? :(

  • marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56

    ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais

  • mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08

    Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss

  • baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12

    Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss


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