Fanfics Brasil - Capitulo 14 2º Tem Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada)

Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 14 2º Tem

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"VOU ME FUDER, VOU ME FUDER, VOU ME FUDER, VOU ME FUDER". Era apenas o que ecoava dentro da minha cabeça na sequência das aulas, e pra completar tinha que presenciar Mona e Daivid trocando bilhetinhos do meu lado, me levantei dali e sentei no fundão, praticamente do lado de Diego, ele estava desligado do mundo. E devo ousar dizer que eu também. Comecei a brincar com a caneta em meus dedos, vi Bryan se levantar e vim até mim, ele se sentou em minha frente, franzi o cenho com isso. O Brócolis começou a passar alguma merda no quadro, comecei a copiar quando ouvi sussurros, levantei a cabeça e encarei Bryan que estava me olhando por cima do ombro. Fiz cara de confusa.

- Dá pra gente conversar no intervalo? - Sussurrou muito baixo, que foi um inesperado milagre eu poder lhe ouvir.

- Conversar o quê?

- Você é boba ou o quê? Sobre o desafio que vamos fazer.

- Tá. - Revirei os olhos. - Tudo bem. Agora vire pra frente que eu não estou á fim de ir pra diretoria agora.

- Por quê?

- Porque eu posso matar a diretora. - Sorri enquanto ele tratava de se virar novamente para frente, consegui me manter na sala até o sinal bater, sem ir pra diretoria o que é bom.

Me levantei e comecei a caminhar para a saída e Daivid segurou em meu braço, ele esperou todos saírem para começar com seu teatro de merda.

- Vai ficar sem falar comigo e com a Monique?

- Hã? - E muita merda mermo. Me livrei dele e respirei fundo quase o soquei. - Vocês fazem a bendita sacanagem, me excluem sem me contar que estão juntos, não falam comigo. E EU que não falo com vocês? - Tirei meu cabelo do rosto. - Na boa Daivid, o melhor que tu tem a fazer agora e ir até a Mona arrastá-la pro porão e fazê-la sua, agora você já é um homem.

- Lie...

- Não precisa falar mais nada. Apenas vai se foder. - Fiz uma careta desagrável pra ele e saí da sala, segui pra cantina e peguei apenas um garrafa d`água e segui para uma mesa vazia, me sentei lá e comecei a beber minha água encarando o nada. E interessante encarar o nada, porque você não o vê para bater nele.

- Oi. - Bryan se sentou do meu lado.

- O que é? - Dei mais uma golada em minha água.

- Aceita? - Me estendeu sua coca, neguei com a cabeça. - Vai voar sem comer nada.

- Isso não é nem um pouco da sua conta.

- Quando você começar a desmaiar ai com fome, não vem pedir minha ajuda. - Riu e deu um gole em sua coca. Suspirei.

- Por que sentou aqui? Tem tantos lugares pra sentar.

- Mais você não está em todos os lugares. - Grunhi e tomei sua coca e bebi, arrancando um sorriso dele.

- Então, quando você quer cumprir o desafio? - Devolvi sua coca. - Não quero perder. - Afirmei.

- E você acha que eu quero? Tô curioso pra saber qual é o bendito prêmio.

- Se fosse só você... - Cruzei os braços.

- Hoje. Parece perfeito.

- Não.

- Por que não?

- Acho que minha mãe vai querer me arrastar pra uma loja. Nesse próximo final de semana é o inferno do meu aniversário. E pelo que eu entendi temos uma semana para cumprir o desafio, então tem muito tempo.

- E, mais poderíamos fazer logo não?

- Não. - Respirei fundo. - Temos que planejar um modo antes.

- Na sua casa ou na minha? - Suzy passou do lado dele e pôde ouvir, sorri com minha oportunidade de deixá-la brava.

- Em qualquer lugar Bry. - Falei com minha voz sexy e enrolando alguns fios de meus cabelos nos dedos, Suzy arregalou os olhos e saiu correndo, comecei a rir enquanto Bryan tentava entender meu ato.

- Jullie você tá bem?

- Ótima! - Tomei novamente sua coca e bebi o resto. - Podemos sair pra beber o que acha? - Optei. - Eu nunca saí pra beber com você mesmo, e agora estamos tendo uma relação mais amigável.

- Ok. - Ele sorriu. - Mais lembre-se do nosso castigo, hoje temos que limpar a cantina. - Revirei os olhos ao bufar. Tinha me esquecido dessa merda. - Amanhã sairemos pra beber.

- Ah, claro. Acho perfeito - Me levantei. - Então tá. Agente se ver depois. - E sai dali, caminhava lentamente pelos corredores indo até meu armário, um sorriso automático surgiu entre meus lábios, cheguei até meu armário e peguei um livro e quando fechei dei de cara com Thomas e quase caí para trás.

- Não vai pedir desculpas pelo que fez comigo ontem?

- Não. - Sorri. - E é bom não me encher.

- Agente ia sair.

- IA. - Gritei e todos me encaravam. - Não vamos mais.

- Por que? Tem algum problema comigo?

- Tem. - Respirei calma. - Você nasceu. - Respondi sorrindo e saí dali deixando-o imóvel.


[...]


No fim de todas as aulas segui correndo pra cantina limpar logo aquele cú de lugar, assim que abri a porta vi que a velha Francine não estava mais, apenas vi o Bryan aqui. Ele lavava os pratos cantando algum tipo de rock não conhecido por mim, ele estava sem camisa, a mesma estava amarrada em sua cabeça, ele as vezes dava alguns gritinhos e rebolava, quando ele rodopiou acabou me vendo parada na porta assistindo seu espetáculo, ele acabou ficando sem graça.

- Oi. - Disse seco e ficou sério, voltou a lavar os pratos.

- Continua seu showzinho e finja que eu nem estou aqui. - Falei indo em direção ao esfregão.

- Impossível. - Sussurrou.

- E possível. - O corrigi e comecei a esfregar aquele lixo de chão oleado.

Depois de quase duas horas e meia, nosso trabalho aqui estava pronto. Saímos do colégio e começamos a conversar sobre o desafio enquanto voltavámos para casa, Bryan falava sempre do tombo de Thomas dentro do lago. Tombo o escambau, eu o joguei lá dentro porque eu quis mesmo ora bolas! Chegamos na rua da nossa casa, ele sorriu e correu na frente como uma criança, pareceu que estava apertado pra ir ao banheiro, fiz bico e caminhei calmamente para a minha casa.

- Oi mãe. - Falei calmamente quando á vi sentada no sofá e segui para a escada.

- Jullie. - Chamou-me, escorei na escada e virei pra ela.

- Hm?

- Quando vamos começar a arrumar as coisas para seu aniversário? - Odiei essa frase.

- Você que sabe o dia mãe.

- Ah, que bom. Então esse dia e hoje. - CARALÉO!

- Não mãe, pô. Tava torcendo pra não dizer hoje.

- Então compre seu vestido.

- VESTIDO? - Quase cai da escada, desci aqueles degraus para evitar algum tipo de tombo doloroso. - EU NÃO VOU VESTIR CÚ DE VESTIDO ALGUM. E NEM ADIANTA IMPLORAR, MANDAR, ORDENAR, RASGAR O CÚ OU SE LÁ MAIS O QUÊ. NÃO VOU COLOCAR PORRA DE VESTIDO ALGUM, E NÃO VENHA INSISTIR!

- Puxa. - Minha mãe estava assustada. - E só um vestido.

- MÃE, EU ODEIO VESTIDOS! ODEIO SALTO ALTO, ODEIO MAQUIAGENS FORTES. ODEIO SAPATINHOS CAROS. MÃE EU NÃO SOU PATRICINHA E NEM PRETENDO VIRAR UM PROJETO DE UMA POR UMA NOITE.

- Mais e seu aniversário. Tem que usar vestidos.

- Mãe? - Tava quase chorando de raiva.

- Ok. - Ela subiu a escada me deixando no vácuo, minutos depois desceu novamente com um bolinho de grana nas mãos. - Compre seu vestido. - E me entregou o dinheiro que dá até pra eu comprar um carro.

- Mãe. Como a senhora mesma disse e só um vestido. Não a loja inteira.

- Vai que você se interessa por mais alguma coisinha.

- Mais alguma coisinha. - Repeti sem vontade alguma. - Como o quê por exemplo?

- Não sei. Chame a Mona pra ir com você.

- Como se eu fosse fazer mesmo isso. - Coloquei aquele dinheiro no meu bolso e comecei a subir os degraus novamente. - Eu chamo o Diego se for o caso. - Prefiro ir sozinha do que chamar ele, abri a porta do meu quarto e tirei aquele tênis e taquei-o na parede, me joguei na cama pretendendo dormir quando escuto barulhos na minha janela. E o cúmulo da raiva!

Me levatei e fui até a janela e abri-a de uma vez e acabei levando uma cutucada no olho, cai no chão com a mão no mesmo, me levantei lentamente e encarei Bryan com a vassoura do lado. Cretino.

- Quer me matar? Mata logo cão! - Quase gritei. - O que você quer porra?

- Me chamaram pra uma festa. E quero saber se eu posso ir.

- E eu virei sua mãe agora?

- Não é isso. - Ele soltou a vassoura. - Te machuquei?

- Não, que isso? Claro que não! - Disse sínica.

- Foi mal.

- Ah, com certeza foi.

- Voltando ao assunto principal. Queria apenas confirmar se não vamos mesmo fazer o desafio hoje.

- Pode ficar despreocupado furador de olho, porque hoje eu nao vou cumpri desafio nenhum. Apenas um de comprar uma misera de um vestido, mais okay.

- Você de vestido? - Apontou pra mim e começou a rir.

- Isso, ria. Porque isso não passa de uma piada mesmo. Piada de mal gosto! - Bufei.

- Posso ir?

- Pra onde?

- Pra loja que você vai, preciso de uma roupa pra minha festa que vou hoje.

- E quem disse que você vai comigo?

- Eu disse.

- Você não vai.

- Vamos ver.

- POIS VAMOS VER! - Gritei.


[...]


- O que você dizia mesmo? - Falou Bryan após ativar o alarme de seu carro. Quando chegamos no shopping.

- Eu odeio você. - Falei com a mão sobre o olho tampando-o.

- Você me ama que eu sei.

- Amo o caralho.

- Prazer, caralho.

- Bryan vai se catar.

- Me cate Jullie. - Se aproximou de mim ao falar, meus lábios tremeram.

- Vamos comprar o que temos que comprar e voltar pra casa. - Disse me afastando dele.

- Claro chefe! - Disse ele imitando a pose de um saldado e eu ri. Retardado!

- Vamos. - Puxei o braço dele para dentro do shopping, já eram 18:00 horas quando entramos.

Me proximei de um vestido rosa que estava em um manequim, se eu chegar a vestir um desse pode mandar me matar. Quando me virei dei de cara com Bryan me estendendo um óculos.

- Pra não ficar com a mão no olho o tempo todo. - Disse balançando o óculos. Tomei-o de sua mão e coloquei ele.

- Vou ver lá em cima. - E segui para a escada rolante, Bryan me acompanhou com um óculos maior que sua própria cabeça, ri daquilo.

Começamos a xeretar todo o shopping, eu ri do momento que Bryan ficou jogando cantadas para um manequim. Andamos lá dentro por todo lado, comprei um tênis muito daora, Bryan comprou uma touca infantil e colocou-a, e ficou fazendo caras e bocas, panaca!

Me aproximei de um vestido que acabou me chamando atenção, o que eu achei raro. Acho que foi pela cor vermelha dele.

- Vai levar esse? - Perguntou Bryan.

- Bem esse lixo mesmo. - Respondi.

- Vai deixar de ser lixo quando estiver no seu corpo. - Ele tá me cantando ou dando em cima de mim? - Vou poder tirá-lo nos dentes?

- Eu que vou quebrar os seus se não parar de putaria aqui do meu lado. - Ele riu.

Enquanto eu pagava meu vestido ele pagava a roupa que ele havia comprado, depois de tanta agitação saímos do shopping e colocamos as sacolas no carro, Bryan sorriu e abriu a porta pra mim, arqueei uma sobrancelha e entrei, ele bateu a porta e deu a volta no carro e entrou.

- Não vou agradecer por ter feito isso.

- Isso o quê? - Se fez de desentendido enquanto ligava o carro.

- Isso de abrir a porta pra mim. Cavalheiro você? HÁ!

- As mulheres adoram um homem educado.

- Só tem dois problemas.

- E quais são?

- Você não é educado, e não é homem.

- Aposto 100 que você quer que eu te delire sob quatro paredes.

- Não aposto nada. E vamos logo que eu tô com fome.

- Eu também tô. E tem um prato suculento do meu lado.

- Bryan eu vou te dar um soco.

- Selvagem de dia, selvagem de noite. Selvagem na cama? Quero descobrir. - Ignorei e olhei a hora. Meu pai vai me matar.

- Bryan já são oito horas. Meu pai vai me matar. Anda logo!

- Tô quase atrasado pra festa. - Saímos rapidamente dali, dei graças á Deus.

Chegamos na minha casa, peguei minha sacola e abri a porta, olhei pra ele e sorri forçado.

- Obrigada. - Agradeci por fim.

- Pode me agradecer com favores sexuais. Você escolhe a posição.

- BRYAN! - O belisquei e ele riu. - Sério cara, para de me zoar.

- Não é zoação. - Disse sério e eu dei o dedo pra ele.

- Vai curtir sua night eu vou dormir. - Desci do carro e bati a porta.

- Vou pensar o tempo todo em você gostosa!

- Espero que torre os miolos.

Ele piscou e saiu, de fato ia se arrumar na tal festa, deve que vai se acabar de vadias lá. Cretino abusado. Ainda fica me zoando.

- ONDE VOCÊ ESTAVA JULLIE?! - Gritou meu pai ao abrir a porta quase arrancando-a.

- No shopping. - Respondi erguendo minha sacola.

- O que você estava fazendo no shopping?

- FUI SOLTA PIPA PAI! - Gritei entrando dentro de casa. - O VENTO LÁ E MUITO BOM, DEVIA EXPERIMENTAR! - Gritei rumo a escada comecei a subir rapidamente.

- PODE PARAR DE SER IGNORANTE?

- PODE PARAR DE TENTAR MANIPULAR AS HORAS QUE EU SAIO?

- INFELIZMENTE VOCÊ NÃO TEM UM NAMORADO QUE POSSA FAZER ISSO POR MIM.

- QUANDO EU TIVER, VOU MORAS NO TEXAS COM ELE! - Abri a porta do meu quarto e entrei, joguei aquela sacola no closet e ouvi uns toques na porta, se for meu pai vamos nos pegar na porrada. - O QUE É? - Gritei abrindo a porta e vi minha mãe.

- Você e seu pai estavam brigando?

- NÃO, ESTAVÁMOS ENSAIANDO PARA UMA PEÇA TEATRAL MAMÃE. SE CHAMA "A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM"!

- Que estresse filha! Tudo bem?

- Tudo. - Disse mais calma, ou tentando ficar. Eu não sei como me irritei tão rápido.

- Comprou o vestido?

- Sim. E não vou mostrar pra você!

- O que tem demais eu ver?

- Nada, mais não vou mostrar. Tenha uma boa noite. - Bati a porta na cara dela e me joguei na cama, tirei aquele óculos e coloquei-o em cima do criado-mudo, suspirei. O que o Bryan perdeu nessa festa afinal?!



[...]


Acordei com os olhos enchados, dormi demais, me arrumei pra escola peguei minha mochila e sai do quarto, desci a escada rapidamente e fui de encontro a porta estava atrasada pra primeira aula. Assim que sai percebi que eu não era a única a estar atrasada.

- Dormiu demais. - Comecei a caminhar e a encher o saco de Bryan que logo me acompanhou.

- Não enche meu saco, eu não tô legal.

- Quantos foras levou?

- Eu nem fiquei com ninguém ontem.

- Uhum.

- E verdade caralho. Minha cabeça tá doendo. Ressaca do inferno!

- Toma. - Ri. - Segunda não e dia de festa seu animal.

- Animal? Valeu sua ursa.

- Eu não sou uma ursa seu dinossauro extinto.

- Me ame menos.

- Nem mais.

Bufamos e voltamos a andar, Bryan brincava com a touca super infantil em sua cabeça e com o óculos que ele usou ontem, estava usando-o hoje novamente, que rídiculo.

- Vejo que seu olho está bem melhor. - Disse ele me olhando sério.

- E, o que macumba e bruxaria não faz, né?

- Eu já suspeitava que você era macumbeira e bruxa. Tem a poção do amor? Quero lançar você.

- Vai lançar a porção do amor no diabo caralho! - Apressei o passo deixando ele para trás, assim que cheguei vi Mona e Daivid conversando sérios, estavam trêmulos e assustados, não entendi muito bem aquilo segui pro meu armário para guardar meus pertences estava na aula de Educação Física o que me deixou mais aliviada. Resolvi ir na cantina mais no caminho vi Bryan que desta vez não parecia nem um pouco com alguém que estava de ressaca, ele estava irritado.

- COMO VOCÊ PÔDE FAZER ISSO SUZY?

- VOCÊ PREFERIU ELA. ME IRRITEI E DEI O TROCO.

- ISSO E INFANTIL.

- INFATIL. NÃO SOU EU QUE ESTOU USANDO UMA TOUCA BIZARRA E UM ÓCULOS DE NERD.

- PODE ME ZOAR. SÓ QUE SE ELA FOR EXPULSA DESSE COLÉGIO, EU FAÇO DA SUA VIDA UM INFERNO SUA VAGABUNDA! - Ele bufou e saiu pisando duro. Quem vai ser a mina que vai ser expulsa?

- Jullie poderia me acompanhar? - Disse a diretora surgindo da tumba.

- Claro. - Sorri fraco e a segui, entrei na diretoria e vi Mona e Daivid. - A cavalaria? - Perguntei rindo.

- PODE RIR A VONTADE! - Gritou a diretora. - Estava apenas te esperado senhorita Bieber.

- E algum tipo de festa? - Perguntei parando de rir.

- Ela descobriu. - Mona disse. - Alguém contou.

- O que?

- Meu carro está em perfeitas condições. - Explicou a diretora.

- E eu com isso? - Rosnei.

- Descobri que os autores que trocaram a lataria do meu carro vândalos miserentos foram... - Apontou o dedo para Mona, Daivid e depois para mim. - VOCÊS TRÊS!!!

- QUE? - Gritei. - EU? - Pelo que eu me lembre eu só ajudei a pegar as chaves do carro e tirar o carro de lá, agora, a parte da lataria foi Mona e Daivid eu nem berei lá depois. Agora eu estou sendo culpada por algo que eu não fiz? Será isso mesmo?

- Vocês três não tem vergonha? E acham que vou deixar barato?

- Me tira desse meio caralho! - Falei brava.

- Pode xingar a vontade Jullie.

- Hã? - Daivid fez careta.

- OS TRÊS ESTÃO EXPULSOS DO COLÉGIO. PODEM PEGAR SEUS PERTENCES E SE COLOCAREM DAQUI PARA FORA!





 


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Autor(a): sophiavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1990



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  • aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17

    Chorei horrores, nossa...

  • laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26

    Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*

  • rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17

    So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30

    Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52

    Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.

  • mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41

    Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss

  • juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24

    Cara toda vida eu choro como pode?? :(

  • marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56

    ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais

  • mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08

    Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss

  • baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12

    Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss


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