Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy

Expulsos? Eu sabia que eu ia acabar ouvindo essa bendita palavra mais cedo ou mais tarde. Não pensei que seria cedo demais, mas ok. Enquanto Monique e Daivid faltavam rasgar o cú de tanto medo, eu tava na minha tranqüila e calma, apenas bufei entediada, hora de procurar uma nova escola para ser expulsa de novo!!!

- Tia, quem contou sobre os "vândalos"? - Perguntei sínica.

- Suzy. - Respondeu também sínica.

- SUZY?! - Gritei junto com Daivid e Mona. Agora entendi porque Bryan discutia com ela. Fato!

- Vou pegar meus pertences. - Falei calma e saí pisando duro da diretoria, procurando a galinha da Suzy, quando vi ela em pé de frente para seu armário passando um batom vermelho, sorri e caminhei lentamente até ela, as pessoas que ficavam na minha frente saiam rapidamente com medo de serem empurradas.

Cheguei até ela e sem hesitar lhe desci a mão na cara com força o que fez o batom que estava em sua mão manchar sua bochecha por inteiro e cair no chão, peguei ela pela gola da camisa e prensei-a no armário. Ela se assustou.

- Me solta! Tá amassando a minha roupa!

- E não vai ser só ela que eu vou amassar não, tá ligada? - Sorri.

- O que você quer dizer com isso? - Não respondi, o que aumentou ainda mais o seu medo. - O QUE VOCÊ QUER DIZER COM ISSO???!!!

- Parabéns. Graças á você eu fui expulsa da escola. - Falei alto com intuito de todos ouvirem. - Mais eu não vou passar por aquele portão sem deixar marcas nesse corpo de mosca morta que você tem. - Ri.

- Se você e muito mulher, faz isso! - Provocou ela metendo a mão no fogo para se queimar.

Me afastei dela respirando fundo, ganhei impulso e dei um soco em sua cara de palhaça todos se assustaram, eu usei muita força o que arrancou sangue. Ela se ajoelhou no chão, dei uma voadora em sua cara a fazendo cair, subi em cima dela e enrolei fios de seu cabelo em meus braços e firmei-os. Ela ofegou e eu sorri. Comecei a bater a cabeça dela no chão com tanta força que estralava, acreditei por um momento que tinha matado ela, mais vi que não quando senti suas mãos em meu cabelo, ela girou ficando por cima e começou a destribuir tapas em meu rosto que não doiam. Empurrei ela de cima de mim e dei uma joelhada em seu queixo, ela caiu de boca no chão, fui finalisar pulando em cima dela mais Diego me segurou.

- ME SOLTA! - Gritei irritada.

- Já chega Lie. Para. - Disse ele tentando me acalmar. Todos ao meu redor gritavam por mais.

- EU VOU TE MATAR! - Suzy ia pular em cima de mim mais Bryan surgiu não sei de onde e segurou-a.

- O que ainda está fazendo aqui senhorita Bieber? - A diretora chegou abrindo espaço. - Daivid e Monique já foram.

- Como assim? - Bryan perguntou ainda segurando o braço de Suzy.

- Ela foi expulsa. - Respondeu séria. Suzy riu e Bryan se engasgou com o ar.

- COMO ASSIM EXPULSA? - Gritou Bryan apertando o braço de Suzy sem dó nem piedade, ela grunia de dor.

- Expulsa. Expulsa. Não sabe o significado da palavra expulsa?  o que está fazendo na escola então? - Perguntou a diretora cruzando os braços.

Bryan olhou para Suzy com cara feia e a jogou pra cima da diretora e passou as mãos na cabeça. A diretora tirou Suzy de cima de si.

- Vá se limpar. Está toda suja de batom.

- Culpa dessa ai. - Suzy apontou o dedo pra mim. Bufei, se não fosse Diego me segurando eu já tinha matado ela.

- Desgraçada. - Murmurei.

- Eu sei. - Disse Suzy limpando a cara. - Você tem inveja de mim.

- Eu? - Piada só pode.

- Sim. Inveja. Porque namorei todos os gatos da escola. Já dei pra eles, e eles me amaram.

- Eu não tenho inveja de uma vadia. - A diretora arregalou os olhos. - Eu não preciso querer ser como você, nunca precisei.

- Será? - Ela fez bico.

- Olha só pra você. Tá toda rasgada, marcada, eu tenho orgulho de ser quem eu sou!

- E o que você é? - Ela riu. - Um projeto de homem? - Todos riram. - Porque todo mundo sabe que você nunca namorou né? Será que você e sapatona? Não duvido.

- CALA ESSA BOCA. - Gritou o Bryan enquanto eu estremecia.

- A verdade costuma doer. - Se defendeu.

- Chega Suzy! Sai daqui. - Pediu a diretora. Ela mexeu nos cabelos e saiu rebolando enquanto terminava de se limpar.

- Tá tudo bem? - Perguntou Diego.

- Não. - Ele parou de apertar meu braço e eu me livrei com brutalidade dele. - Nada está bem. - Afirmei.

- Quer que eu te leve? - Diego estava preocupado.

- Não vai perder aula. - Protestou a diretora.

- Então neste belo caso eu levo. - Disse Bryan.

- Você não vai perder aula!

- De boa. - Ele caminhou até mim e pegou na minha mão. - Vai se fuder. - Me assustei, a diretora ficou sem palavras, ele riu e me puxou dali rapidamente indo até meu armário.

Não disse nada, apenas encarava ele tirando meus pertences do armário, ele estava sério, acabei sorrindo. Ele enfrentou a diretora por mim? Ninguém nunca fez algo igual. Balancei a cabeça negativamente e ele olhou pra mim por fim.

- Vamos.

- Não precisa.

- Calada.

- Cala a... - Ele me prensou no armário.

- Eu te ajudei Lie. Tenta colaborar comigo gata.

- Não me chama de gata. - Empurrei ele de cima de mim e peguei minha mochila, ele logo me acompanhou, andava em passos rápidos, tentando me afastar dele mais foi em vão. Saímos do colégio por fim.

- E agora? - Perguntou ele com as mãos no bolso.

- Três jogadores do Jogo do Sexo estão expulsos. - Falei. - E eu não tô nem ai.

- Mais eu tô tá? - Sorriu. - Quem eu vou provocar nos intervalos?

- Não sei. As tias da faxina? - Estralei os dedos. - Por falar nisso, você tá fudido no castigo da cantina. - Ri mentalmente.

- Aquele colégio não vai ter a mesma graça sem você. - Abaixei a cabeça. - Lie, e o nosso desafio?

- Vamos cumpri-lo. - Afirmei. - Amanhã.

- Tá preparada para falar para seus pais sobre a expulsão?

- Não. Não vou dizer nada hoje. - Empurrei ele de leve. - Hey? Vamos sair pra beber hoje, lembra?

- Claro! - Ele me empurrou devagar. - Beber e o meu nome do meio! E com certeza o seu segundo nome. - Revirei os olhos. - Ao invés de Sterly, no lugar fica "Beber!".

- Idiota. - Sussurrei.

- Você gosta que eu seja idiota?

- Você me irrita de qualquer jeito mesmo.

- Aquela voadora foi muito daora.

- Posso te ensinar.

- Não, obrigado. Não precisa. - Rimos.

Estávamos andando do lado de um lago, eu estava olhando os patos. Estava desligada do mundo. Imaginando o que meus pais vão dizer quando descobrirem que fui expulsa, isso vai ser complicado. Mais tenho que dar alguma desculpa. Eu sei que eu tô ferrada.

- JULLIE CUIDADO! - Olhei para frente e vi uma manada de loucos em bicicletas, Bryan me empurrou para dentro do lago, afundei e agarrei minha mochila para ela não desgrudar de mim, vi Bryan pular dentro do lago, ele parou na minha frente, puxou meus braços e eu tentei me livrar.

Grudei em seu cabelo, abri a boca para gritar e acabei perdendo um pouco de ar, tentei subir para a superfície mais ele grudou na minha cintura e me puxou mais á ele colando nossos corpos. Encarei ele e suas bochechas redondas. Ele sorriu e me beijou sem avisar antes. Até porque, como ele avisaria?

Correspondi o beijo que não durou muito, já estava me sentindo parte da família dos peixes. Larguei ele no vácuo e sai do lago, assim que sai respirei fundo buscando o ar que eu havia perdido. Ela saiu logo em seguida, peguei algumas pedras e tentei acertá-lo, mais ele desviou fácil, fácil.

- O que foi? - Disse ele.

- Cretino. - Coloquei minha mochila no chão. - Ó lastima! Olha como ficou meu caderno?

- Ensopado!

- Você podia ter avisado!

- Eu avisei. Eu gritei cuidado. Sua descuidada.

- Vai tomar no teu cú Bryan Simpson. Inferno de homem!

- Hm... Até ontem eu não era homem. Agora eu virei?

- Bryan me esquece.

- Você tá no meu coração amore.

- Inferno. - Coloquei minha mochila nas costas, que até então ficou pesada. - Eu vou te matar.

- Me amar? Vem então neném.

Rangi os dentes e corri até ele, ele riu e saiu correndo. Não sei quanto tempo eu fiquei que nem uma louca correndo atrás dele, mais cansei rapidamente, passei por um parque e me joguei na grama e respirei fundo, Bryan se jogou em cima de mim, me assustando.

- Lie... - Ele encarava meus lábios trêmulos. - Posso te fazer uma pergunta?

- Não.

- Vou fazer mesmo assim. - Ofegou. - Por que eu não consigo te tirar da cabeça?!

- O que? - Empurrei ele de cima de mim e sentei-me. - Eu vou indo. - Me levantei.

- Vamos beber. - Se levantou e estendeu a mão. - Talvez você me responda quando estiver bêbada.

- Tá. - Peguei em sua mão e saímos dali.

Chegamos em uma boate mais próxima onde já estava completamente lotada, por prostitutas e drogados. Nos sentamos no fundo onde estava escuro e havia apenas uma luz fraca piscando, estava com frio, minha roupa estava molhada e meus dentes batendo. Bryan pediu dois copos de vodka, não tardou e fomos servidos. Ele virou o copo dele rapidamente e pediu outro. Eu bebia devagar, com medo de embebedar. Na verdade, eu nem queria ficar bêbada. Já ele...

- Eu não sou um superman. - Disse Bryan encarando seu copo pelo meio. Já era o quinto copo de vodka. Eu ainda me encontrava no primeiro, meu olhar estava preso no relógio na parede, os ponteiros corriam rapidamente. Desviei meu olhar pra ele.

- Eu sei que você não é. - Falei encarando-o. Ele não estava bêbado. Tenho certeza.

- Não faço milagres. - Ele pegou em minha mão, franzi o cenho. Ok, ele tá bêbado.

- Não faz.

- Me dá uma chance? - Tirei a mão dele de cima da minha. - Vamos provar o contrário pra Suzy. Que você não e sapatona porra nenhuma. E por falar nisso, vou me acertar com ela amanhã!

- O que você vai fazer?

- Ela vai ver o que é bom. - Ele riu diabólico.

- Bryan... - Suspirei. - Não vou te dar chance nenhuma. - Grunhi. - Você é um...

- Canalha. - Ele afastou o copo de si. - Faço qualquer coisa que queira.

- Soque aquele armário. - Falei rindo apontando para um cara gigante.

- Fechou. - Ele se levantou.

- Oooow porra! Eu tava zoando.

Ele me ignorou e foi até o cara lá e cutucou-o pelas costas até ele se virar. Bryan acenou e deu-lhe um soco forte na cara. Não acredito que ele fez aquilo!

- FICOU LOUCO? - Gritei.

- Fiz por você. - Falou ele tentando se manter de pé.

- Vou te matar moleque. - Disse o armário.

- Não vai tocar nele. - Entrei na frente de Bryan e cruzei os braços. - Me bate primeiro.

- Eu não bato em mulheres. E sai da minha frente vadia.

- Vadia eu? - Ri. - Você não me conhece pra dizer o que eu sou ou não! - Estralei os dedos. - Olha o que essa vadia faz. - Dei um soco em sua cara arrancando sangue de seu nariz, a música da boate aumentava a cada segundo.

- EU VOU TE MATAR!

- TÁ ESPERANDO O QUE ENTÃO? - Me afastei chamando ele com as mãos. - VEM! - Subi em cima da mesa e peguei alguns copos de vidro e comecei a tiçá-los na cabeça do grandão lá, ele as vezes bombeava de tontura.

- DESCE DAÍ!

- COM PRAZER! - Pulei em cima dele depositando uma voadora em sua barriga ele caiu em cima de outra mesa rolou pro chão, a mesa caiu em cima dele.

- Você matou ele? - Perguntou Bryan espantado do meu lado.

- Quem me dera ter matado. - Falei incrédula. - Bora vazar antes que ele chame os amiguinhos dele. - Puxei o braço dele pra fora, o sol já estava quase se pondo, não soltei a mão de Bryan. Se eu soltasse acho que ele cairia no chão de tão bêbado.

- Eu provei. - Disse ele.

- Cala a boca.

- Eu provei.

- Tá. Você provou. Mais isso não muda nada.

- Não muda? Eu quase morri!

- Quase. Mas não morreu.

- Mais quase morri.

- Chega!

- Jullie. - Ele parou de andar, soltei sua mão ao parar também e virei-me.

- O quê?

- Eu não tô bêbado. - Disse sério.

- Tá. E eu sou um unicórnio.

- Eu não tô bêbado caralho. - Ele segurou em meu rosto com força. - Não tô. E sério poxa. - Ele sorriu. - Descobri porque não te tiro da cabeça.

- Para de zoar. Eu vou pra casa. - Me afastei dele. - Um bêbado dizendo que não está bêbado essa é boa.

- Não acredita? - Ignorei e deixei-o ali e caminhei rapidamente seguindo para minha casa, ele me acompanhou. - Tudo bem então. - Bufou e me jogou no chão e saiu na frente me largando ali. Rosnei.

Me levantei e comecei a segui-lo gritando coisas nem um pouco boas, ele estava como eu na pura ignorância. Aquilo e definitivamente um cúmulo.

- BRYAN! - Gritei.

- E COMPLICADO FALAR COM VOCÊ LIE. TUDO PRA VOCÊ E ZOAÇÃO. - Ele estava bravo. - ISSO AS VEZES DÓI.

- DÓI? - Arregalei os olhos. - PARA DE LOUCURA CARAMBA. ESPERA AI... - Estava quase o perdendo de vista. - BRYAN ESPERA PORRA! - Todos me olhavam sérios.

- NÃO. ME DEIXA EM PAZ.

- BRYAN PARA CARALHO.

Chegamos na rua da minha casa, resolvi deixar ele pra lá, fui até o portão da minha casa e ele foi para o portão da dele, ouvi ele fungar, arqueei uma sonbracelha e olhei pra ele desistindo de abrir o portão.

- Bryan? O que foi? - Ele virou-se pra mim, percebi seus olhos vermelhos e seu rosto molhado.

- Não tá vendo? Olha pra mim. - E apontou pra si mesmo.

- Eu tô vendo. Você tá chorando.

- Não vai perguntar por quê?

- Acho que não.

- JULLIE. - Ele limpou o rosto com brutalidade. - EU TE ODEIO.

- OOOH NOVIDADE.

- TE ODEIO MAIS AINDA. TE ODEIO POR TER NASCIDO. TE ODEIO POR SER MINHA VIZINHA. TE ODEIO POR TER FEITO ISSO COMIGO.

- O QUE EU FIZ PRA VOCÊ CARAMBA?

- Me mudou. - Engoliu em seco. - Eu estou apaixonado por você Jullie. - Ele se aproximou de mim lentamente seus olhos estavam brilhando, e as lágrimas desciam rapidamente. - Eu não te tiro da minha cabeça, e muito menos do meu coração.

DESCULPEM NÃO POSTAR OS CINCO CAPITULOS,

MAS OS QUE POSTEI SÃO GRANDES ENTÃO VÃO QUASE DAR NO MESMO.

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BEIJOS

SOPHIAVONDY