Fanfics Brasil - Capitulo 16 2º Tem Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada)

Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 16 2º Tem

27 visualizações Denunciar


 


- Apaixonado por mim? - Pronunciei lentamente com alguma espécie de farpa cravada na minha garganta e algum tipo de iceberg preso em meu estômago, uma péssima sensação que odiei sentir.
- Sei que não acredita. Eu também não faço o mínimo esforço para que entenda! Eu apenas quis ser verdadeiro.
- Verdadeiro? - Repeti tendo a palavra como desconhecida. - VERDADEIRO O CARALHO TEU MISERÁVEL! VOCÊ TÁ TENTANDO ME COMER, CONFESSA!
- EU NUNCA FARIA ISSO. - Gritou histérico. - Eu pensei algumas vezes nessa hipótesse. Mais não... Eu não quero apenas te "comer". Quero namorar com você, porque eu estou perdidamente apaixonado por você. - Enxugou uma lágrima. - Eu odiei lhe revelar isso!
- Como você mesmo disse, está perdido. - Estralei os lábios. - E, não vai ser em mim que irá se achar. Portanto esquece. - Ele se aproximou de mim rapidamente e grudou suas mãos em meus ombros.
- Sua seca!
- Seu azedo!
- Estressada!
- Canalha!
- Sua...
- Me larga! - Empurrei ele com força para longe de mim, longe ao máximo. Bufei. - Procure outra para lançar seus charmes inapropriados. Porque eu Bryan... Eu não. Você não vai conseguir nada comigo, por mais que tente! - Grunhi e entrei dentro de casa, largando ele com cara de iludido no meio da rua.
Corri para o meu quarto pisando duro, assim que entrei a primeira coisa que eu fiz foi fechar a janela e passar a cortina, cruzei os braços e fiquei encarando o chão, a porta fez um barulho em sinal de que iria se abrir, peguei a primeira coisa que encontrei e joguei na pessoa. A coisa era o controle do meu som, e a pessoa era meu pai. Ele aparou o controle em mãos e me encarou sem dizer nada, revirei os olhos e sentei na cama, enquanto ele fechava a porta, respirei fundo enquanto ele se aproximava lentamente de mim.
- Tentou me matar com isso? - E jogou o controle pra mim, aparei de imediato e coloquei-o em cima do criado-mudo.
- Só queria ficar sozinha. Apenas isso.
- Qual o problema? - Perguntou preocupado se sentando do meu lado.
- Nada.
- Mentira.
- Nada pai.
- Mentira.
-NÃO E NADA PORRA!
- MENTIRA CARALHO.
- Tá. - Senti meu corpo tremer. - Tem algumas coisas atualmente acontecendo.
- E o que é?
- Pai... Esquece, você não entenderia.
- Aposto que eu poderia tentar. - Ele tocou em meus cabelos e eu sorri. - Tenta.
- E muito complicado. - Lembrei da minha expulsão. Acho que devo contar logo pra ele antes que seja tarde, e é melhor eu contar agora, o quanto antes melhor. E essa parece uma boa oportunidade.
- Tem haver com garotos? - Não respondi. - Quem tenho que matar? Eu conheço o infeliz?
- Pai eu nem disse nada poxa.
- Li seus olhos. Conheci absolutamente sua dor. - Ele tocou em minhas mãos e apertou-as me fazendo arfar. - Não quero que você sofra como sua mãe sofreu um dia.
- Tudo bem. Tem haver com garotos.
- GAROTOS? - Ele deu um pulo da cama me assustando. - NO PLURAL? - Arregalou os olhos e eu sorri. - QUANTOS SÃO?
- E apenas um. - Murmurei e ele suspirou e voltou a sentar do meu lado.
- Conheço?
- Não. - Menti.
- E, o que sente por ele?
- Não sei exatamente o quê pai. Estou completamente confusa com meus sentimentos. Eu me odeio brutalmente por isso, dói sabe? - Ele engoliu em seco.
- Tá sofrendo. - Não foi praticamente uma pergunta, ele afirmou pra mim o que eu sentia. Devo dizer que deve ser isso mesmo.
- Tem outra coisa também.
- O que?
- Fui expulsa da escola ANTES QUE SURTE DEIXA EU TERMINAR. - Bufei. - Eu, Daivid e Mona pegamos o carro da diretora e trocamos a lataria dele. Não me pergunte porque fizemos isso, porque eu não posso dizer o real motivo. - Ele se levantou pálido. - Pai? Acho que pode gritar agora.
- Expulsa Lie?
- Foi o que eu disse. - Encarei-o. - Cadê seus gritos agora?
- Eu preciso fazer uma coisa. - Disse ele encarando um canto de meu quarto, até que desviou o olhar pra mim. - Eu queria muito estar sentindo essa dor que você está sentindo Lie, não consigo ver as mulheres da minha vida sofrendo.
- Pai eu tô legal. - Falei quase desmoronando em lágrimas. - Desculpe pela minha expulsão. Se você pudesse saber o motivo. - Fiz cara de nojo por lembrar do Jogo do Sexo.
- Você não teve culpa. - Ele me encarou alguns segundos e saiu do quarto.
Encarei a porta pela qual ele passou, me abracei e deitei na cama, tentava engolir o choro mais não dava, era complicado. Minha pele se arrepiou com um vento que penetrava aqui, sentia meu coração apertado como se algo ruim fosse acontecer. Por que tenho tantos problemas em tão pouco tempo te vida? Como se ter 15 anos fosse pouco.


DULCE POV`S
- Dulce! - Christopher apareceu na cozinha, estava lendo jornal, tentando esquecer o problema pelo qual soquei a Jullie. Por ter revivido o Jogo que eu prometi que morreria junto com minha tia.
- O que foi? - Olhei pra ele já preocupada.
- Pode vim comigo? - Pediu ele coçando a testa.
- Claro. - Larguei a revista em cima do balcão e me levantei. - Aconteceu alguma coisa?
- Sim.
- E muito sério?
- Eu creio. Vamos conversar no meu escritório, não quero que ninguém escute.
Assenti com a cabeça e seguimos pra lá, assim que entramos ele fechou a porta e trancou-a, fiquei imóvel enquanto ele caminhava até mim.
- Jullie foi expulsa.
- O QUE MAS...
- Ela não teve culpa.
- Ela que te disse isso?
- Foi o Jogo do Sexo.
- Como assim o Jogo do Sexo? Christopher me explica isso direito.
- A diretora descobriu que ela, Daivid e Mona pegaram o carro dela e trocaram a lataria. Você lembra? Foi o Pablo que escreveu este desafio.
- Meu Deus! - Passei as mãos na cabeça na busca de alguma escapatória. - Percebeu o que fizemos?
- Eu que tive essa idéia, de reviver o jogo. Você não teve nada haver.
- Ela foi expulsa e nem desconfia que a culpa foi nossa!
- Dulce não é apenas isso.
- O que? Tem mais?
- Ela tá sofrendo por conta de um garoto.
- Ah, não acredito! A Lie? - Meus olhos lacrimejaram, só de pensar que ela está sofrendo do mesmo modo que eu sofri um dia.
- Sim. - Christopher estava sério, seus dentes trincaram.
- E ela te disse o nome?
- Ela falou que eu não conheço. Então não é o Bryan e nem o Diego e nem aquele tal de Thomas e um desconhecido. - Ele se escorou na mesa e cruzou os braços. - Acho que devemos falar com a diretora, inventar alguma coisa pra Lie voltar á estudar lá, sei lá.
- E melhor fazermos isso mesmo. - Me aproximei, ele abriu os braços e eu o abracei, ele encostou o queixo em minha cabeça.
- Agora?
- E melhor. - Disse sorrindo ao parar o abraço.
- Vamos então. - Ele pegou em minha mão e apertou, seguimos para a porta ele destrancou-a e saímos.
Seguimos rapidamente para a escola, pensavámos em alguma desculpa para a diretora, algo que poderia fazê-la cair sem problemas. Quando chegamos demos de cara com o zelador.
- Ah, oi. - Eu disse sem graça. - A diretora ainda está?
- Claro. - Respondeu ele sorrindo. - Me acompanhem. - Sorrimos e acompanhamos ele até a sala dela. - Esperem aqui. - Pediu ele e entrou, alguns segundos depois saiu da sala. - Podem entrar.
- Obrigado. - Agradeceu Christopher, e entramos.
- Senhor e senhora Uckermann, que surpresa tê-los aqui! - Disse a diretora animada se pondo de pé.
- Não é nenhum tipo de visita. - Avisei logo enquanto nos aproximavámos.
- Eu até sei porque veiram. Sentem-se. - E apontou para duas poltronas em nossa frente, Christopher não perdeu tempo e logo se sentou, respirei fundo e me sentei em seu lado e a diretora se sentou novamente ainda com seu sorriso no rosto.
- Lie me disse o motivo de ter sido expulsa. - Disse Christopher sério, enquanto a diretora brincava com uma caneta que opto ser preta.
- Então me dão razão não é? Ou fazeriam diferente?
- Na verdade... - Olhei para Christopher de lado. - Ela não teve culpa.
- Senhora Uckermann, está tentando defender sua filha eu sei. Mais meu carro ficou parecendo um carro de uma palhaça. Não poderia deixar isso passar. Eu poderia ter dado apenas uma suspensão mais isso foi muito grave, uma suspensão não seria o suficiente.
- E. - Christopher encarou o teto. - Se a senhora soubesse o motivo dela e dos outros dois terem feito aquilo, entenderia. - Christopher estava para surtar, se isso acontecer ele pode falar o que não deve.
- E você sabe o motivo? - A dietora o encarou confusa e desconfiada.
- Não, ele não sabe. - Disse rápido. - Dê mais uma chance para os três. Por favor e a única coisa que pedimos. Dê um castigo á eles. Faça qualquer coisa mais não os expulse. Isos não tem a mínima lógica.
- NÃO TEM? - Ela se levantou e bateu as duas mãos na mesa. - SUA FILHA E UMA VÂNDALA, NÃO QUERO ELA AQUI DENTRO DESTA ESCOLA, NEM COMO VISITANTE!
- MINHA FILHA NÃO É UMA VÂNDALA ELA ESTAVA APENAS AJUDANDO A MONA E O DAIVID A CUMPRIREM O BENDITO DESAFIO CARALHO! - Gritou Christopher e eu quase perdi o ar.
- Desafio? Que desafio? - A diretora o encarou, ele olhou pra mim pedindo ajuda com o olhar.
- Christopher diz coisas sem sentido quando está bravo. - Falei me levantando. - Não tem mais chances de ela voltar mesmo, então tudo bem. - Estava me segurando pra não voar em cima dessa diretora mal comida e socá-la até a morte, se eu ainda tivesse meus 18 eu já tinha feito isso á muito tempo.
- E melhor irem. - Disse ela calma voltando á se sentar. - Eu digo e repito, sua filha não entrará mais aqui.
- Se fosse você no lugar dela, o que sentiria ou pensaria? - Perguntei serrando os punhos.
- Se eu estivesse no lugar dela, eu jamais trocaria a lataria do carro da diretora junto com outros dois desocupados!
- Então se algum de seus alunos daqui da escola fossem fazer algo bobo iam ser expulsos? Desculpe minha senhora mais isso e imaturidade de sua parte! - Disse Justin bruto. - A Lie não merecia isso. Ingrata!
- Escute aqui senhor Bieber eu estou tentando ser educada mais não está dando certo. Peço que procure outra escola para sua filha e que Deus á ajude!
- Vamos Christopher. - Peguei na mão dele e encarei a diretora. - Erramos quando a matriculamos aqui. O ensino e muito fraco e você é gorda! - Ela arregalou os olhos e Justin riu baixo.
- Como ousa?
- Também estavámos sendo educados. Mais não deu certo.
- O ensino aqui e muito fraco como a senhora mesma disse, então agradeça á mim por eu ter expulsado ela!
- Ela pode ao menos ficar até o grande teste de matemática que darão semana que vem? - Pedi com calma, a diretora encarou um canto da sala.
- TÁ, TÁ, TÁ! DESISTO! - Ela jogou alguns papéis para o alto. - Sim. Ela pode voltar a estudar ela e os outros dois lá. COM UMA CONDIÇÃO...
- Fale. - Pediu Christopher.
- Que ela mude.
- Mudar? Como assim mudar? - Falei e franzi os lábios.
- Apenas quero que ela mude. Ela vai saber o que eu estou dizendo.

[...]


 



JULLIE POV`S
Fui diretamente para a cozinha para beber alguma coisa, minha cabeça estava á mil. Bebi apenas um pouco de água, quando me virei dei de cara com Diego escorado na porta.
- Tá fazendo o quê servindo de estátua ai? - Perguntei calma com a voz fraca.
- Apenas te admirando. - Falou mordendo os lábios me olhando de cima á baixo.
- Admira isso aqui ó! - Mostrei o dedo do meio pra ele, passei perto do mesmo para seguir para a sala, mais ele agarrou em meu braço e apertou com força.
- Para de me ignorar ou você vai se dar muito mal! - Disse entre os dentes.
- Vai fazer o quê? - Fuzilei ele com os olhos.
- O que está acontecendo aqui? - Disse meu pai se aproximando de nós, Diego me soltou e fez cara de inocente, massageei meu braço que estava doendo.
- Nada senhor Uckermann. - Disse Diego sério.
- Nada? - Minha mãe entrou na conversa. - Eu vi você apertando o braço da minha filha, quer que agente pense o que Diego?
- Não foi nada eu juro!
- E. - Falei baixo. - Não era nada, estavámos apenas discutindo algo sem noção. - Torci o canto da boca.
- Lie, você não vai ser mais expulsa. - Afirmou meu pai encarando Diego.
- Não? - Encarei-os. - O que fizeram?
- Nada demais. - Respondeu minha mãe. - Mais vai ter que mudar, essa foi a condição que ela fez. - Revirei os olhos, ela riu com isso. - Acho que Mona e Daivid vão adorar a notícia, eles também não serão mais expulsos. Vá contar á eles?
- E uma indireta para eu sair de casa?
- É.
- Tá legal. - Segui pro meu quarto.
Troquei de roupa rapidamente, me aproximei da janela lentamente e puxei a cortina, olhei a janela de Bryan a mesma estava fechada, me afastei da janela e sai do quarto, assim que apareci na sala vi Diego sentado no sofá me encarando com uma cara nada boa, mostrei língua pra ele e sai de casa, consegui pegar um táxi e segui para a casa de Mona. Quando cheguei vi ela e Daivid no jardim, ambos balançando no balanço. Respirei fundo paguei o carinha do táxi lá e desci, caminhei rapidamente até eles o vento estava forte por aqui.
- Oi. - Disse seca, eles olharam pra mim e me encararam como eu já esperava.
- O que está fazendo aqui? - Mona perguntou séria.
- Vim apenas dar uma notícia. - Me expliquei.
- Fala então. - Insistiu Daivid.
- Não seremos mais expulsos. - Eles se entre olharam. - Meus pais falaram com a diretora. - Eles sorriram.
- Tia Dulce e tio Christopher são daora. - Falou Daivid.
- São os melhores pais do mundo. - Falei encarando as folhas das árvores se mexendo com o vento. - Era apenas isso, eu tô indo.
- Espera! Somos um trio lembra? - Mona se levantou do balanço e se aproximou de mim. - O que acha de passarmos a borracha em tudo que aconteceu e voltarmos a ser tudo que erámos antes?
- Desculpas? - Pedi, ela riu.
- Então isso e um sim?
- Me abraça vadia! - Puxei ela pra mim e a abracei fortemente, Daivid quicou do balanço e nos esmagou em um abraço pior que abraço de urso.
Passamos o resto daquela tarde colocando o papo em dia, estava com saudade de quando agente se jogava no tapete da sala e ficava falando de coisas estúpidas e sem sentidos, de quando agente fumava repartindo o cigarro. Mona colocou um filme de ação para assistirmos, não sei o nome mais era de ação.
- Essa porra desses créditos iniciais sempre fazem eu detonar a pipoca antes da hora! - Reclamou Daivid.
- Então Lie, quando vai cumprir o desafio? - Mona perguntou e minha gargalhada da cara de Daivid morreu. Morreu porque lembrando do desafio, lembrei do Bryan.
- Amanhã. - Falei e enchi minhas mãos de pipoca e taquei todas dentro da boca, ela deu de ombros e o filme começou.

[...]



20:00 horas. E cá estou eu voltando para casa de pé, sem nenhum vestígio de táxi, as luzes das luminárias me faziam companhia. Estava feliz por ter feito as pases com eles, pelo menos não ficarei sozinha e solitária quando eu voltar para a porra da escola!
Depois de tanto andar cheguei na rua da minha casa, caminhei rapidamente até que cheguei no portão, percebi barulho alto do portão ao lado, vindo da casa de Bryan, caminhei até lá e percebi meus pais no jardim bebendo junto com tia Anahí, tio Poncho, Pablo e Maite. Ambos chapadões. Como se nem tivessem crescido. Pensei em entrar lá e participar da farra, mais minha cabeça estava um caos.
Respirei fundo e entrei dentro de casa, percebi que Anna e nem seu filho escroto estavam. Segui para o meu quarto, abri a porta e tirei meus tênis rapidamente, estava disposta a entrar no banheiro para um breve banho, quando ouvi gemidos, me aproximei da janela e abri-a, vi Bryan e Suzy se pegando, acho que eles queriam que eu vesse a cena porque a janela está escancarada. Vi eles se beijando, no quarto dele! Suzy abriu os olhos e acabou me vendo aqui do meu quarto, ela sorriu. Rangi os dentes e sai do meu quarto, não estava querendo ouvir aquilo.
Entrei dentro do quarto dos meus pais, corri até as gavetas e comecei a procurar algo, até que encontrei! Sai do quarto e segui para a cozinha, peguei uma garrafa de vodka e abri-a, sentei no chão e me escorei no armário, peguei aquela gillette e tirei da embalagem, encarei-a, completamente afiada que chegava a brilhar.
Pressionei ela em meu pulso e fiz um corte fino.
- Disse que me amava e se agarra com outra! - Dei um gole na garrafa de vodka. - FODA-SE! EU TE ODEIO CRETINO! - Enfiei aquele gillette com força em meu pulso, fez um corte profundo que me fez gritar, peguei a garrafa de vodka e despejei um pouco onde eu tinha feito um corte, a dor era tanta que meus olhos chegavam a queimar por dentro, trinquei os dentes de dor. Encarei meu outro pulso.
Peguei a gillette e cortei meu outro pulso, fui subindo os cortes, quando estava prestes a cortar minha veia fui puxada brutalmente para cima, dando de cara com Bryan.
- OLHA O QUE VOCÊ FEZ COM VOCÊ JULLIE!!! TÁ LOUCA?
- Louca? Eu? - Encarei meu sangue pingando no chão. - Você disse que me amava e agarra outra?
- Você viu o beijo?
- Tava difícil não ver, graças aos gemidos!
- Foi ela que me agarrou.
- Essa desculpa e velha.
- Meu Deus! Olha só seus pulsos. Tentou se matar? - Ele tomou a gillette das minhas mãos e jogou no lixo.
- EU ODEIO VOCÊ!
- Isso eu já sei. Jullie pelos seus pais não se corte de novo. - Estava tremendo, meus pulsos ardiam devido a vodka que joguei em cima dos cortes. - Se tá fazendo isso porque eu disse que te amo... Esquece! Porque eu ainda te amo.
- E assim? - Precionei minha mão em meu pulso do braço esquerdo, porque o sangue não parava de sair, e ardia pra caralho.
- E, é assim SIM!
- EU TAMBÉM TE AMO CARALHO. - Gritei. - Descobri que também te amo. - Assumi. - Mais prefiro cortar meus pulsos. - E corri em direção ao cesto de lixo para pegar a gillette quando meu pai apareceu na cozinha.


 


 


 


 


COMENTEM


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): sophiavondy

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

  CHRISTOPHER POV`S Estavámos na casa de Pablo e Maite, temos esse engraçado costume de nos unir e ficar conversando merdas sem sentidos, relembrando nossa adolescência, apenas as coisas boas. Dulce encarava sua bebida com uma cara nem um pouco boa, fazia caretas e mordia os lábios. Eu achei que eu era o único á ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1990



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17

    Chorei horrores, nossa...

  • laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26

    Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*

  • rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17

    So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30

    Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52

    Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.

  • mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41

    Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss

  • juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24

    Cara toda vida eu choro como pode?? :(

  • marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56

    ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais

  • mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08

    Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss

  • baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12

    Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais