Fanfics Brasil - Capitulo 17 2º Tem Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada)

Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 17 2º Tem

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CHRISTOPHER POV`S



Estavámos na casa de Pablo e Maite, temos esse engraçado costume de nos unir e ficar conversando merdas sem sentidos, relembrando nossa adolescência, apenas as coisas boas. Dulce encarava sua bebida com uma cara nem um pouco boa, fazia caretas e mordia os lábios. Eu achei que eu era o único á perceber até Anahí a cutucar tentando fazer ela voltar á ativa, ela piscou algumas vezes e sorriu.
- Eu tô bem. - Garantiu ela antes que alguém perguntasse.
- Tá estranha. - Murmurei já preocupado.
- Mais eu tô bem. - Garantiu mais uma vez, até que soltou sua taça e se levantou.
- O QUE FOI DUL? - Gritou Maite ao se levantar junto, Dulce encarou todos assustada, até que ajoelhou com as mãos na cabeça. Larguei minha taça em cima da mesinha e corri até ela.
- Dul, hey? Dul. O que foi? - Ajudei-a a levantar, ela tentava gritar mais sua voz estava fraca o bastante para tal.
- Minha cabeça tá doendo. - Sussurrou ela.
- Levem ela para dentro. - Pediu Pablo.
- Eu vou lá em casa, já volto. - Falei, e sai correndo em direção a minha casa, talvez eu encontre a Lie.
Abri o portão, e corri até a porta, assim que abri a porta ouvi gritos, suponho ser de Jullie. Corri até a cozinha, assim que entrei vi ela indo rumo ao lixo e Bryan sério em seu lado, encarei sangue no chão, segui os rastros desse sangue que me indicou ser de Lie, meus olhos ficaram presos em teus pulsos cortados. Minha respiração falhou por algum tempo, senti como se minha garganta tivesse dado um nó com essa visão. Bryan se aproximou de mim lentamente.
- Senhor Uckermann eu...
- NÃO FALA NADA! - Acordei de meus pensamentos encarando-o. Desviei meu olhar para Jullie que estava imóvel encarando seu sangue escorrer. - Bryan... - Falei calmo. - Vá para sua casa mais antes... - Fui até a gaveta e peguei um frasco de remédio de dor de cabeça. - Leve isso pra Dulce. - Bryan pegou engolindo em seco.
Fiz sinais com a mão para ele sair, olhei para Lie que chorava, eu não sei mais o que fazer. Estou completamente em corda bamba. Me aproximei dela enquanto ela tentava esconder seus cortes o que era praticamente em vão. Parecia que era meu sangue ali escorrendo do que o dela.
- Não sei nem se vale á pena eu perguntar o que houve. - Exclamei. - Tenho certeza que seja lá qual for o real motivo que lhe obrigou á se cortar, seja garotos.
- Eu devia ter pensado em você antes disso pai. Ter pensado na minha mãe. - Ela fungou e foi até a pia e ligou a torneira e enfiou os pulsos de baixo da queda d`água, escorei no balcão apenas encarando aquilo, cruzei os braços e pedi á Deus uma luz. Não estava acreditando que minha filha se cortou! - PAI! - Gritou ela se apoiando na pia.
- QUE FOI LIE?! - Corri até ela e segurei-a, antes que ela pudesse cair no chão.
- Eu estou meia tonta. - Afirmou.
- Vem. - Puxei ela em direção ao teu quarto, assim que entramos, peguei duas faixas e amarrei em teus pulsos, ela se sentou na cama e começou a chorar. Me sentei em seu lado, ela me encarou com os olhos vermelhos.
- Desculpa por isso, pai. - Pediu ela olhando as faixas sobre os pulsos. - Se não fosse o Bryan, eu acho que eu teria me matado com a gillette. - Tremi.
- Lie, me prometa... - Ela olhou pra mim esperando eu continuar. - Me prometa que jamais, JAMAIS irá fazer isso de novo. Por favor!
- Eu me odeio! - Ela quase gritou e se jogou nos meus braços, me senti um inútil por ver minha filha sofrendo desta forma sem poder fazer nada. Sem tentar fazer nada, o que é pior.
- Não diga isso. - Beijei seus cabelos. - Tenta dormir, eu vou buscar sua mãe. - Ela assentiu e se jogou na cama, embrulhei-a e beijei sua testa, como eu fazia antigamente quando ela tinha seus 12 anos. Me levantei da cama e fiquei olhando-a pegar no sono, fiquei ali alguns minutos até eu crer que ela não iria tentar suicídio, respirei fundo e voltei para a casa do Pablo.
- Senhor Uckermann eu quero pedir desculpas por eu não ter feito nada á respeito do que o senhor viu. - Bryan começou a tagarelar mais eu tentei não ouvi-lo.
- Esquece aquilo Bryan. Esquece e não comente com ninguém pra não render conversas tá?
- Pode deixar.
- E a Dul? - Perguntei para Maite que apareceu no jardim.
- Christopher, pode vim aqui um estante?
- Sim. - Assenti e a segui, adentramos a sala, vi Dulce deitada no sofá, parecia uma criancinha toda embolada na coberta, buscando se aquecer.
- E melhor levá-la para o hospital amanhã. - Optou Anahí que estava sentada em outro sofá, ela olhava para Dulce com uma carinha triste.
- Ela tomou o remédio? - Perguntei.
- Sim. - Respondeu Maite. - Mais o remédio não é o suficiente.
- Acha que ela está com algum problema sério? - Me aproximei de Dulce ao perguntar.
- Só o médico pode dizer Christopher. - Falou Anahí, peguei Dulce no colo, ela estava com febre. Isso foi estranho, assim do nada ela adoece?
- Vou levá-la para casa. - Afirmei.
- O que aconteceu com a Lie? - Perguntou Anahí, franzi a testa.
- Nada. - Respondi seco e segui para minha casa, assim que entrei comecei a subir os degraus lentamente, encarando seu rosto vermelhinho. Abri a porta de nosso quarto e coloquei-a com cuidado na cama, em seguida a embrulhei. Ela estava soando, muito. Me coloquei de pé e fiquei encarando-a, ela estava começando á ter convulção.
Arregalei os olhos com aquela visão, peguei as chaves do meu carro rapidamente, e peguei-a no colo, sai do quarto e vi Lie em pé na porta de seu quarto.
- PAI O QUE HOUVE COM ELA?! - Perguntou aos gritos.
- NÃO HOUVE NADA! - Menti indo em direção a escada.
- COMO ASSIM NADA? - Ela começou a me seguir, parei na porta e ela abriu pra mim. Virei-me para ela.
- Vou levá-la no hospital. Qualquer coisa vá para a casa do Pablo. - Disse rapidamente e sai largando-a estática na porta. Segui para a garagem e desativei o alarme do carro e abri a porta do carona e coloquei Dulce no banco e bati a porta em seguida quando me virei dei de cara com Jullie.
- Eu quero ir. - Disse ela séria e assustada ao mesmo tempo.
- Não! - Neguei. - Eu ligo pra você. - Ela começou a falar coisas sem sentido, ignorei e segui para a porta do lado do motorista e entrei, bati a porta em seguida e coloquei a chave na ingnição e dei a partida, Lie começou a bater na lataria do carro gritando, tentei não dar assunto pra ela e segui rapidamente para o hospital.


JULLIE POV`S
DROGA! Encarei o carro desaparecendo de minhas vistas, comecei a socar o ar, até que acertei alguém.
- AI! - Gritou Bryan com as mãos no nariz.
- Idiota. - Nem olhei para ele, meu olhar estava preso na rua pela qual meu pai passou.
- O que tá fazendo ai?
- O que VOCÊ tá fazendo aqui?
- Vi seu pai saindo e vim te fazer companinha.
- Não preciso de sua companinha.
- Lie, eu sei que você se cortou por minha causa.
- Tem algum documento que comprove isso? - O encarei de lado.
- Não. - Ele sorriu. - Tenho certeza que sua mãe vai ficar boa.
- Eu nem sei o que ela tem. - Afirmei. - Estou completamente preocupada com ela.
- Não fique. - Ele me abraçou contra minha vontade, mais como eu estava meia fraca me rendi ao teu abraço. - Venha, eu fico om você está noite. - E me puxou para dentro de casa, assim que entramos começamos a subir a escada lentamente, apenas ouvia-se os barulhos de nossas respirações, e barulhos dos sapatos no piso. Paramos em frente a porta de meu quarto, ele abriu e me guiou até minha cama.
- Eu não quero que ela esteja doente. - Afirmei, do nada.
- Doente? - Bryan me puxou para cima da cama, acabamos caindo, eu cai em cima dele, mais escorreguei pro lado e parei ali, ele me puxou mais para perto dele, nos unindo. - Não pense nisso Lie. - Disse ele depois de um tempo, estremeci com sua mão colada na lateral de meu corpo.
- Meu pai batalhou muito por nós duas. - Falei encarando as estrelas pela janela aberta. - Não podemos acabar assim.
- Você fala como se ela fosse morrer.
- Ela não vai. - Ele me uniu mais á ele, acabei arfando. Ficamos em silêncio, fechei os olhos lentamente, ouvi ele sussurrar alguma coisa e dormi.



[...]



- Não consigo respirar! - Murmurei e empurrei o peso que estava em cima de mim, percebi que era o Bryan que rolou da cama ao chão, encarei-o enquanto ele se levantava.
- Bom dia pra você também. - Disse rude.
- Cala a boca. - Encarei as faixas em meu pulso.
- Eu vou pular pro meu quarto para me arrumar pra escola. - Iniciou ele. - Lie?
- O quê? - Olhei para ele séria.
- Bom saber que também me ama. - Ele piscou e foi até a janela e pulou para seu quarto, fiquei quieta alguns estantes, até que fui em direção ao banheiro para tomar um demorado banho para seguir pro colégio, assim que sai me vesti e peguei minha mochila e sai do quarto, quando apareci na cozinha vi Anna, ela estava espantada. De fato, pelo sangue que viu no chão.
- Bom dia. - Disse seca.
- Lie? - Ela sorriu. - Como você está?
- Vou melhorar. - Encarei um pano em suas mãos, o mesmo estava vermelho. - Antes que pergunte, sim, o sangue é meu!
- Não duvidei. Quando fui levar o lixo pra fora, vi uma gillette no mesmo.
- E o teu filho?
- Já seguiu pra escola.
- Eu vou indo.
- Seu pai ligou.
- E?!
- Sua mãe está fazendo alguns exames. Tenho certeza que não é nada grave.
- Deus te ouça Anna. - Sorri e sai pelas portas do fundo, segui para o portão e sai, não vi o Bryan. Dei de ombros e segui para a escola.
Quando cheguei vi Daivid e Mona no pátio, andei rapidamente até eles, dei um bom dia fraco e fui respondida com o mesmo tom.
- Como a tia Dulce está? - Perguntou Daivid.
- Anna disse que ela está fazendo alguns exames. Vou passar lá depois das aulas.
- O que houve com os teus pulsos? - Perguntou Mona ao reparar as faixas em ambos.
- Me machuquei enquanto lutava.
- Foi ao boxer ontem?
- Sim. - Menti. - O torneio está próximo. Eu lutarei com um homem, vê se pode.
- Você vai ganhar. - Disse Daivid.
- Espero. - Sorri.
- Agente vai ali pegar uns refrigerantes você quer? - Perguntou Mona.
- Não estou com sede. Podem ir. Espero vocês. - Eles assentiram e saíram. Sentei em cima da mesa, e fiquei ali encarando o chão quando vi Suzy parada do meu lado.
- Não tinha sido expulsa?
- Tinha. - Estava mantendo a calma.
- Oh, o que você fez para voltar? Subornou a diretora?
- Vaza daqui sua vadia! - Disse Bryan ao se aproximar. Suzy o encarou. - Foi contigo mesmo que eu falei. Vaza! - Ela empinou o nariz e sumiu do nosso campo de visão. Bryan se sentou do meu lado em cima da mesa. - Tá melhor agora?
- Eu não sei se tô.
- Jullie vamos cumprir o desafio hoje á noite, não é?
- Sim. - Avistei Mona e Daivid se aproximando com refrigerantes em mãos. - Bryan vai procurar tua turma!
- Vocês são minha turma agora. - Afirmou ele. Daivid e Mona se sentaram nos bancos. Eles e Bryan começaram a conversar, eu não dei nenhuma palavra. Estava com uma vontade imensa de chorar, o sino tocou, pulei da mesa e segui pra sala junto com eles.
Participei de todas as aulas, não fui nenhuma vez para diretoria, até na aula do Brócolis eu fui bem. Fui a única a responder as perguntas dele. Acho que eu estou preparada para o teste de matemática. Na saída segui pra cantina, o castigo ainda estava de pé. Eu e Bryan começamos a limpar aquele troço, ele contava piadas para tentar me fazer rir, eu ria de algumas, o que é bem raro. Eu estava me sentindo uma outra pessoa, aquilo estava me assustando. Quando terminamos a limpeza segui para casa, ajudei Anna com algumas coisas. Quando estava disposta a ir no hospital minha tia Selena apareceu, dizendo ela que iria me levar para ver algumas coisas para minha festa de aniversário que estava muito mais próxima do que eu poderia imaginar.
Passamos umas 3 horas comprando coisas. Eu por milagre não xinguei entre essas horas. Eu estava mudando! Não acredito!
- Esse bolo parece bom! - Disse tia Anahí com uma revista de bolos de aniversário em mãos. Eu estava jogada no sofá encarando o nada. - Lie, tá prestando atenção?
- Eu quero ver minha mãe. - Quase gritei.
- Foi o seu pai que disse que era para eu te levar para as lojas. Sua mãe tá bem.
- Se ela tá bem, por que ela não volta pra casa?
- Eu não sei.
- Estão me escondedo alguma coisa?!
- Obvio que não Lie! - Ela se levantou e jogou a revista pra mim. - Escolha algum bolo que achar adequado, que eu mandarei fazer. Tchau! - Ela parecia irritada. Assim que ela bateu a porta, rasguei aquela revista ao meio, encarei Diego que descia os degraus da escada provocando um barulhão.
- Lie, por que cortou os pulsos?
- Quem te disse isso?
- A minha mãe.
- Maldita! - Bufei.
- Vai me responder?
- Eu não devo satisfações pra você. - Me coloquei de pé. - Ou devo?
- Não. Mais somos amigos, não somos?
- Seu ponto de vista de amizade e nojenta sabia? - Ele me encarou enquanto eu seguia para a porta.
- Pra onde vai?
- Pro inferno! Que ir?
Ele não respondeu. Sorri sínica e sai de casa, assim que passei pelo portão, dei de cara com Bryan. O mesmo estava sério. Encarei o sol que estava se pondo. Ele sorriu.
- Vamos cumprir logo essa merda. - Disse ele se aproximando.
- Está cedo ainda.
- Eu tenho um plano.
- Então vamos ver se esse plano é bom.
Seguimos para escola, ele estava com a mochila nas costas, não entendi aquilo. Quando chegamos, tivemos que enfrentar os dois armários largos.
- Oi, agente pode passar? - Perguntou Bryan e eles negaram. - Tenho que terminar um trabalho com ela. - E apontou pra mim.
- Só o trabalho e vão embora, certo? - Perguntou um deles.
- Sim. - Respondemos.
- Ok. - Eles liberaram nossa passagem.
Entramos por fim, e seguimos para a sala de pesquisas, Bryan colocou a mochila em cima de uma das mesas e olhou pra mim.
- E as câmeras? - Perguntei.
- Pro corredor que leva á sala da diretora tem apenas 4 câmeras e uma está estragada. Se fomos discretos, nem seremos vistos.
- Tá, e vamos agora?
- De preferência. Ela não tá lá.
- E como sabe?
- O carro dela não está no estacionamento.
- Então vamos logo.
Ele pegou novamente a mochila e jogou-a nas costas e saímos dali daquela sala, e seguimos discretamente para a diretoria, assim que entramos ele fechou a porta e virou-se para mim.
- Ok, procure nos armários. Eu olho as gavetas.
- Beleza.
Começamos a procurar aquela bendita folha de respostas. Eu revirava tudo e depois organizava novamente, tinha pó por todo canto, santas faxineiras!
- Achei! - Disse ele ao pegar a folha que estava em uma pasta amarela. Ele colocou a mesma em cima da mesa e tirou um papel da mochila e caneta e começou a anotar as respostas, meu coração começou a acelerar. Quando ele terminou guardou tudo rapidamente e guardou o papel e a caneta novamente dentro da mochila.
- Vamos sai daqui logo. - Disse rapidamente.
- Viu? Foi como tirar doce da boca de criança. - Disse ele se achando, até que ouvimos barulhos de passos se aproximando.
- Droga. - Puxei Bryan para dentro de um dos armários e fechei a porta com calma para não fazer barulho, encarei pela mínima abertura a diretora adentrar a sala. - Como tirar doce da boca de criança? - Sussurrei. - Estamos ferrados!
- Shiii. - Ele tampou minha boca, estavámos muito colados. Minha respiração estava falha. Ele tirou a mão da minha boca lentamente, senti sua respiração quente batendo sobre mim, suspirei cansada. Até que a diretora se levantou de sua mesa e saiu.
- Vamos. - Sussurrei e saímos daquela armário. Caminhamos até a porta e saímos. Começamos a andar lentamente pelos corredores tomando cuidado, até que vimos a diretora voltando, Bryan me puxou para o toalete, entramos lá rapidamente. Ficamos um bom tempo.
- Acha que ela já sumiu dos corredores? - Bryan perguntou tentando ver alguma coisa com a porta entre aberta.
- Acho que sim. - Falei. - Vamos sair aqui.
Saímos dali e começamos a andar calmamente pelo corredor quando do nada esbarramos nela.
- Bryan? Jullie? O que fazem aqui?
- Estudamos aqui. - Falei pálida.
- Agente veio pra fazer umas pesquisas. - Falou Bryan.
- Já fizeram?
- Sim! - Respondi.
- Então vão embora.
- Valeu. - Puxei Bryan para fora, assim que saímos da escola o alivio foi enorme.
- Ufa. Graças á Deus!
- Próxima etapa e compartilhar as respostas. - Falei enquanto andavámos devolta para casa.
- Agente devia comemorar.
- Não. Minha mãe tá no hospital.
- Tudo bem. Esquece que eu disse isso. - E seguimos para casa.


DULCE POV`S
Abri os olhos e encarei o lugar pelo qual eu estava, vi Justin do meu lado, quando ele me olhou seu sorriso foi completamente largo.
- Oi. - Falei.
- Tá melhor Dulce?
- O que aconteceu?
- Eu definitivamente não sei bem o quê. - Falou sério. - Vamos esperar os resultados dos exames.
- E Lie?
- Tá em casa.
- Ela veio aqui?
- Pedi para Anahí não deixar. Porque não quero que ela te veja numa cama de hospital. - Sorri.
- Eu me sinto melhor.
- Espero que os exames justifiquem isso.
- Quanto tempo eu fiquei desacordada?
- Desde ontem á noite.
- Minha cabeça ainda dói. - Afirmei.
- Oi. - O médico entrou, encarei-o.
- Cadê os resultados? - Ignorei o seu `oi" ao dizer isso.
- Senhor Uckermann pode vim comigo?
- Peraí, por que eu não posso saber? - Perguntei já assustada.
- Tente descansar senhora Uckermann.
- NÃO ME ESCONDA NADA! - Gritei enquanto duas enfermeiras entravam.
- Doutor não precisa disso. - Disse Christopher quando viu uma das enfermeiras com uma seringa em mãos.
- NÃO, EU QUERO SAIR DAQUI!!! - Gritei, uma enfermeira me segurou enquanto a outra aplicava aquele líquido em minha veia, me fazendo ficar com os olhos pesados, senti meu corpo mole, fechei meus olhos lentamente como se eu tivesse desmaiado.




 CHRISTOPHER POV`S



- Isso não era necessário. - Falei.
- Me acompanhe. - Pediu o médico. Respirei fundo e acompanhei-o até sua sala. Assim que entramos me sentei, ele se sentou em seguida e me estendeu o resultado dos exames.
- Elá tá doente? - Perguntei encarando os papéis.
- E melhor o senhor mesmo ver. - Disse ele.
- Tudo bem. - Abri aquele envelope e tirei as folhas para fora e comecei a ler, meu coração começou a ficar acelerado, minha garganta travou, meus olhos pareciam ter secado. - Não. - Disse soltando as folhas, que caíram no chão. - Não, não, não! - Me levantei. - ISSO NÃO PODE TÁ ACONTECENDO COM ELA!
- Eu lamento. - O médico se levantou.
- Não com ela. Esse exame não pode ser dela doutor!
- E dela sim Uckermann. Olhe o nome é o dela.
- Não acredito. - Me joguei na poltrona e comecei a sentir as lágrimas surgirem automáticamente em meus olhos e escorrerem pelo meu rosto. - Não! - Estava tremendo. - Não pode tá acontecendo com ela o mesmo que aconteceu com a tia. - Apertei o pano da minha calça. - E uma espécie de castigo? - Meus lábios tremiam. Não posso acreditar que estou prestes á perder a mulher da minha vida para o câncer.


 


 


 


 


COMENTEM BANTANTE POIS ELA ESTÁ TERMINANDO


BEIJOS


SOPHIAVONDY


 


 


 


 


 





  


 


 


 



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Autor(a): sophiavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1990



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  • aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17

    Chorei horrores, nossa...

  • laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26

    Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*

  • rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17

    So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30

    Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52

    Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.

  • mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41

    Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss

  • juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24

    Cara toda vida eu choro como pode?? :(

  • marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56

    ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais

  • mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08

    Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss

  • baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12

    Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss


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