Fanfics Brasil - Capitulo 18 2º Tem Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada)

Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 18 2º Tem

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JULLIE POV`S



Estava encarando meus pulsos, os cortes que eu havia feito, isso foi completamente marrentice de minha parte, levantei a cabeça e encarei os quatro cantos abafados de meu quarto, desviei o olhar para a janela e vi Bryan, ele andava de um lado á outro com as mãos na cabeça, respirei fundo e me levantei andei calmamente até a janela e fiquei encarando-o do outro lado, ele parecia agoniado. Eu estava pior que isso. Meus pais no hospital sem dizer quando vão voltar. Isso me preocupa.
- Oi. - Falei com a voz rouca.
- E aê. - Falou ele se aproximando de sua janela, ficamos nos encarando, um bom tempo por sinal. - Desculpe? - Pediu ele.
- Pelo quê?
- Por tudo. - Sorriu.
- Aprontou pro meu lado? - Abaixei o olhar para meus pulsos. - Eu ainda consigo socar alguém.
- Não vai me socar. - Afirmou. - Eu sei. Você mudou.
- Não, eu não mudei! - Tive aquilo como ofensa.
- Mudou sim. - Retrucou entre um sorriso. - Tá abrindo seu coração e se tornando meiga.
- MEIGA?! - Rosnei e me preparei para fechar a janela, aquilo tava sendo estúpido.
- Você escolheu. - Ele voltou a falar. - Entre cortar os pulsos e me amar. E veja só. - Apontou pra mim com cara de magoado. - Essa escolha foi a pior. - E encarou meus pulsos.
- Eu...
- Tá querendo se destruir.
- Você mesmo adoraria isso. Não é?
- Você já fez o bastante. Vai acabar sozinha.
- EU NÃO PRECISO DE VOCÊ! - Gritei irritada.
- Vai chegar um ponto que você não terá seus pais. Porque infelizmente os pais não são eternos.
- Meus pais são fortes feito rochas.
- Rochas se quebram! - Ele trincou os dentes e fechou a janela e passou a cortina.
- Rochas se quebram. - Repeti caminhando até minha cama. - Meus pais estão no hospital. - Sussurrei enquanto me sentava. - E, acho que já tem uma inesperada rachadura nessas rochas. - Mordi os lábios e a porta se bateu me assustando. - QUEM É?! - Gritei.
- ANNA! - Respondeu.
- ENTRA! - Me levantei enquanto Anna entrava, ela me encarou da porta com o olhar de pena. Eu odeio quando ela me olha assim, isso me da náuseas. - O que você quer? - Perguntei com ignorância. Não quero ser meiga como Bryan optou. Não mesmo! Essa não sou eu. E nem pretendo seguir esse caminho! Blá!
- Não pude deixar de ouvir.
- VOCÊ OUVIU? - A encarei incrédula enquanto ela caminhava até mim.
- Eu sempre fui o seu colo quando seus pais estavam ausentes. - Explicava ela ao parar em minha frente. - Sua primeira lágrima foi derramada no colo do teu pai. - Eu a ouvia quieta, até porque eu não poderia retrucar algo assim. - O motivo foi bullying. Te chamavam de "homem de saia". - Engoli em seco.
- E? - Queria que ela continuasse, senti algo dentro de mim doer.
- Seu pai disse que ninguém é perfeito. Não importava a aparência, o que importava mesmo era o que você era por dentro.
- E, bem a cara dele falar isso mesmo. - Sorri buscando acalmar-me.
- E, sua mãe teve participação nessa calmaria.
- O que a dona Dulce disse? - Ela sorriu com o Dulce.
- Ela disse que você colhe o que planta. E, se você planta amor, você colhe amor. Se você planta arrogância, você colhe arrogância. As coisas ruins são voltadas para si mesmo.
- Meus pais deram para virarem poetas nas horas livres de trabalho?! - Me sentei, me mantendo firme, queria chorar. Anna se aproximou e se sentou em meu lado, abriu os braços e me abraçou, fiquei um pouco com falta de ar pela maneira em que ela me apertou.
- Seus pais te amam e querem o seu bem, o que é diferente.
- Por que eles não voltam?
- Relaxe. Logo, logo eles vão estar em casa. Novamente!
- Novamente. - Repeti enquanto paravámos o abraço. - Obrigada Anna.
- Pelo?
- Ser meu colo quando meus pais estão ausentes como agora.
- Sempre querida. - Ela se espantou. - Oh, isso e uma lágrima?
- Boba. - Ri, eu estava automáticamente chorando. Contra minha vontade. E tão difícil segurar o choro não é?
- Eu espero que eu tenha conseguido evitar um desastre. Com minhas palavras.
- Que tipo de desastre? - Ela apenas apontou para meus pulsos ao se levantar, eu desviei o olhar. A vergonha me agarrou neste estante.
- Não se preocupe pequena Lie. - A olhei. - Isso e apenas um jogo de vídeo game que está na fase difícil. - Sorri. - Eu vou fazer algo pra você comer. - E caminhou rapidamente até a porta e saiu, batendo a mesma. Fiquei em silêncio alguns estantes, praticamente fiquei no silêncio total.


 




 CHRISTOPHER POV`S



- E maligno ou benigno? - Isso era a única coisa que reinava em minha cabeça, o médico ficou em silêncio por alguns segundos e apontou para a folha que eu havia derrubado com meu susto.
- Na folha explica completamente tudo. E melhor que leia. - Disse ele quase que em um sussuro.
Assenti, peguei a folha completamente tremendo e comecei a ler, aquelas linhas, cada letra ali, pareciam facas que eram brutalmente enfiadas em minha carne, sem a menor chance de serem removidas. Procurava o tipo de câncer que ela tinha, mais tinha muita coisa escrita neste exame, e minhas vistas estavam embasadas pelas lágrimas, minha garganta travou quando encontrei o nome que eu procurava. "MALIGNO" o nome enorme se encontrava em um canto da folha, destacado com uma cor vermelha sangue, acho que foi exatamente nessa hora que eu senti meu sangue congelar em meu rosto me deixando vermelho. Ela não merece estar passando por isso!
- E algum tipo de pegadinha? - Falei ao colocar a folha em cima da mesa em minha frente. - Doutor, e pegadinha? - Ele estava sério.
- Não. - Respondeu seco.
- Me diga... - Me levantei. - ISSO TEM CURA?! - Tive que gritar, tentando afastar com o grito, a dor que já me tomava com velocidade.
- Câncer maligno e muito raro ter cura Uckermann. E no estado dela... - Ele tirou o óculos. - E completamente fracasso.
- Isso quer dizer que... - Meu corpo tremeu, eu estava me sentindo mal.
- Sua esposa tem pouco tempo de vida. - Respondeu ele. Minhas pernas tremeram, tive que me jogar na poltrona para evitar uma queda. Pouco.Tempo.De.Vida? Eu ouvi isso? Á respeito de minha mulher? Da mãe de minha única e adorável filha? Não acredito que isso está acontecendo comigo!
- E, se eu levá-la em outro hospital em outra cidade? Eu posso buscar a cura pra ela? A medicina hoje em dia está muito avançada, posso...
- Uckermann. - Ele me cortou. - Não á nada que possa fazer por ela. No momento apenas, esperar.
- Esperar? - O encarei. - ESPERAR? - Me levantei novamente batendo minhas duas mãos na mesa causando um enorme barulho. - E ISSO QUE VOCÊ DIZ? ESPERAR? ESPERAR O QUÊ? ELA MORRER? - Ele estava sério, enquanto eu surtava. - SENTAR NO SOFÁ E ESPERAR A MORTE DELA? AGRADÁ-LA NO DECORRER DESTA SEMANA POR QUE Á QUALQUER ESTANTE ELA MORRERÁ? QUE MÉDICO INÚTIL VOCÊ É! - Respirei fundo.
- Não jogue a culpa em mim senhor Uckermann. - Ele se levantou. - Eu apenas estou lhe dizendo a verdade. Não posso mentir. Essa não é minha meta.
- Eu pelos menos posso levá-la pra casa? - Estou desejando que isso seja um pesadelo, e que eu acorde antes do carro da funerária estacionar em minha casa.
- Tenho que vê-la antes disto. - Exclamou ele.
- O que vai ser da Lie? - Meus pensamentos aleatórios vagavam na adolescência de minha filha, que á essa altura nem sonha que perderá a mãe. Eu sei o quanto Soena sofreu com a perda da tia. Eu, eu espero que Lie não chegue a sofrer tanto como a mãe sofreu. O pior, que perder uma mãe e algo extremamente horrível. A dor de tal, e inagualável. Incontável. Esse fato e doloroso. E a superação? Se é que terá isso algum dia.
O médico saiu da sala, eu o segui, estava com o exame em mãos, eu não vou contar pra Dulce isso. Não quero que ela sofra do mesmo modo que eu. Pra ela, pode ser pior. Chegamos até a porta do quarto onde ela estava, o médico abriu-a e entramos. Encarei Soena dormindo, seu rosto estava corado. Ela parecia sonhar com algo em especial pra ela. E não nego em dizer, que eu esteja neste sonho. Assim, como ela que sempre aparece nos meus.
- Ela vai acordar em questão de segundos. - Afirmou o médico. - O que vai fazer com o exame?
Antes que eu pudesse responder, Dulce havia acordado, seu olhar caiu em mim assim que abriu os olhos.
- Christopher. - Ela disse com a voz fraca e baixa. Me aproximei dela.
- Tudo bem meu amor? - Perguntei sorrindo.
- Me sinto melhor. - Respondeu ela. - O que eu tenho doutor? - O médico ao invés de respondê-la, olhou para mim. - E isso em suas mãos Christopher?
- Não é nada. - Grunhi. - E o mesmo que você tem. - Sorri forçado. - Nada. - Dei ênfase para a simples palavra saltar de minha boca para fora. Eu odeio mentir pra ela. Mais, isso foi necessário. O médico rangiu os dentes como se quisesse que eu revelasse o que ela realmente tem.
- Então, eu posso voltar pra casa? - Perguntou ele com esperanças no olhar.
- Deixa eu medir sua pressão antes. - Falou o médico se aproximando dela. Eu me fastei e sentei-me em um sofá que tinha ali, encarei aquele exame, eu deveria rasgá-lo, se eu for guardar ele. Tem que ser em um lugar que ela nem ouse procurar. Talvez no meu escritório na empresa. E um belo lugar. Poderia me ocorrer um milagre, e que isso de câncer não se passe de ilusão.
- Christopher? - Dulce me chamava enquanto tentava se levantar. Corri até ela e a ajudei com todo o cuidado do mundo, o médico apenas observava.
- Obrigado por tudo doutor. - Agradeci, ele riu. Deve ser por eu ter o chamado de inútil. Afinal, eu peguei pesado. Não posso culpá-lo por isso.
Saímos dali rapidamente e seguimos para casa, Dulce estava desconfiada. Acho que estou dando pistas de meu sofrimento. Devo tentar manerar.
- Christopher, o que você tem? - Perguntou ela assim que chegamos em casa. Desliguei o carro assim que coloquei-o na garagem e a encarei.
- Pernas, braços, cabeça... - Falei sorrindo, ela me encarou e começou a rir.
- Você é idiota.
- Você já sabia disso quando casou comigo. - Falei, e descemos do carro e adentramos a casa. Jullie descia a escada quicando.
- ATÉ QUE ENFIM. TÃO ACHANDO QUE HOSPITAL E HOTEL?! - Gritou ela alegre ao nos ver e pulou no colo de Dulce.
- OOOOOU. - Ela gritou rindo. - Lie? - Dulce havia reparado em algo. - O que foi isso nos teus pulsos?
- Nada. - Ela falou rapidamente. - Nada mesmo. - E olhou pra mim.
- E Dul. - Concordei com Lie. - Não é nada.

[...]


 



JULLIE POV`S



Havia acabado de chegar na escola, avistei Bryan se aproximando quase que correndo até mim.
- O teste e hoje! - Disse ele. - E, eu já compartilhei as respostas.
- Com todos da sala? - Perguntei e ele assentiu. - Legal.
- Pronta pra tirar um 10?
- Ontem você estava jogando tanta merda na minha cara e agora tá nisso?
- Eu apenas disse a verdade Lie.
- As vezes a verdade dói. - Falei séria e fui até minha sala, sentei no fundão e o sino tocou como o esperado.
Todos entraram seguido do professor, ele sorriu me encarando.
- Espero que tenham um excelente teste! - Disse ele alegre e já começou a destribuir as folhas. Chegou até mim e depositou a folha lentamente em minha mesa. - Me chame Brócolis agora. - Encarei-o.
- Vou acertar todas. - Disse sínica.
- Então, boa sorte com a tentativa deste milagre. - Ele sorriu e se afastou. Encarei a folha em minha mesa e encarei a resposta que estava dentro de meu apontador. Soltei um pigarro. Eu não preciso de cola, eu sou capaz de responder essas questões mesmo sem ter estudado.
O problema é, que, se eu errar uma simples questão, terei que transar uma noite toda com algum dos participantes. E pra completar Bryan também perderá o desafio. Dei de ombros ao pensar nisso. Mais, não me importo mais com minha virgindade. Minha dignidade e o que importa nisso agora. Então, comecei a responder aquelas questões, sem ousar tocar na cola em meu lado.


 




 CHRISTOPHER POV`S



- Dul... - Abri a porta do quarto e encontrei-a deitada, me aproximei dela lentamente. - O que foi?
- Tô sentindo algo estranho.
- O que? - Havia desespero em minha voz enquanto eu me aproximava dela.
- Não sei. - Ela se sentou. - Sinto que algo tá mudando.
- Não tem haver comigo, tem?
- Christopher eu não sei.
- Eu te amo. - Toquei em seu rosto lentamente. - E, eu não quero pensar no fato de te perder.
- Eu não vou estar aqui para sempre. - Abaixei a cabeça. - Mais enquanto eu viver, te farei feliz. - Queria dizer á ela sobre o câncer, me faltava no momento coragem.
- Não diga nada amor. - Respirei fundo. - Você tem muito para... - O "viver" se prendeu em meus dentes, eu estava enganando ela, e me enganando. Aquilo tava sendo horrível. Eu me sinto um monstro por mentir descaradamente para ela. Ela merece saber.
- Tá chorando? - Perguntou ela sorrindo.
- Sim. - A abracei. - Você não vai morrer! - Falei, me negando a acreditar que estou para perdê-la.
- Um dia, eu irei. - Afundei minha cabeça em seu ombro e a apertei a mim com necessidade.
- Que eu morra antes deste dia chegar. - Funguei.
- Calma Christopher. Até parece que estou prestes a morrer.
- Não, você não tá. - Quase gritei.
- Se eu for morrer, será de velhice.
- Deus lhe ouça. - Levantei a cabeça e á beijei, apertei alguns fios de seu cabelo, impedindo que ele parasse esse beijo, docilmente pefeito, que chega a me completar. Paramos o beijo com leves selinhos, olhei para minha mão e vi seus fios de cabelos enrrolados em meus dedos. O cabelo dela tá caindo!
- O que foi? - Ela encarou minhas mãos e pulou da cama. - MEU CABELO! - Ela correu até o espelho e começou a passar as mãos com rapidez em seus cabelos, arrancando uma porção de fios que saiam com facilidade. - CHRISTOPHER, O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O MEU CABELO?! - Corri até ela é a abracei por trás para acalmá-la e tentar me acalmar também, ela começou a se debater desesperada. - EU VOU FICAR CARECA?
- CALMA DUL! - Gritei entre os choros.
- CALMA? - Ela me empurrou pra longe dela. - MEU CABELO TÁ CAINDO SEM EXPLICAÇÃO E VOCÊ TÁ PEDINDO CALMA? - Ela correu pro banheiro e trancou a porta. Eu praticamente me lancei naquela porta na espectativa dela abrir.
- Abre essa porta.
- Me deixa. Eu vou tomar banho. - E ouvi o barulho do registro sendo ligado, seguido dos choros dela.
Encarei alguns fios de seu cabelo no chão, na cama e em meus dedos. Comecei a tremer, ouvi-la chorando não me ajudava em nada. Sentei no chão escorado na porta e chorei, no ritmo dela. Choravámos. Deus! Por favor! Não deixe o cabelo dela cair. Não, não deixe esse câncer matá-la. Ela não merece isso, ela jamais mereceu! Deixe-a forte para vencer essa doença. Que aconteça um milagre para resgatá-la desse problema que me envolve.
E, o mais importante de todos. Não tire ela de mim! Me leve, mais não leve ela!


 


 


 


 


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Autor(a): sophiavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1990



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  • aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17

    Chorei horrores, nossa...

  • laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26

    Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*

  • rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17

    So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30

    Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52

    Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.

  • mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41

    Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss

  • juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24

    Cara toda vida eu choro como pode?? :(

  • marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56

    ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais

  • mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08

    Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss

  • baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12

    Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss


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