Fanfics Brasil - Capitulo 19 2º Tem Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada)

Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 19 2º Tem

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Eu odiava ver a dor nos olhos dela, aquilo me aniquilava, aos poucos eu morria, junto á ela. Já passaram-se praticamente 2 horas, e ela ainda estava trancada no banheiro, eu estava afundando o piso do quarto, andando para todos os lados praticamente sem rumo, sem o que fazer para impedir a desgraça que está acontecendo na minha vida. Mordi a língua ao ouvir o barulho da porta do banheiro finalmente se abrindo, engoli em seco e encarei Dulce, que adentrava o quarto com uma toalha na cabeça e outra enrolada pelo teu corpo, ela estava descalça e chorava.

- Meu amor. - Foi a única coisa que consegui pronunciar naquele estante, corri até ela, e a abracei mesmo sabendo que ela não queria que eu a abraçasse, mesmo sabendo que ela queria meu afastamento, eu a abraçei, porque neste exato momento, eu sou o único escudo protetor que ela possa ter, e serei!

- Eu sinto que algo em mim mudou. - Sussurrou ela afogando-se em meu forte abraço.

- Demorou muito no banheiro. - Lembrei.

- Estou me sentindo inútil.

- Não! - Parei o abraço. - Você não é, jamais foi. Não diga isso. - Grunhi.

- Sinto que você vai me deixar mais cedo ou mais tarde, sinto que estou virando um lixo.

- Você não é um lixo Dul. - Suspirei. - Vem cá. - Puxei o braço dela até a cama e nos sentamos, ela engatinhou até mim e deitou sua cabeça em meu colo, encarei a janela aberta com a garganta doendo, a mesma parecia coçar.

- Sinto também que estou morrendo aos poucos á cada dia que se passa. - Murmurou ela e eu fechei os olhos com força, quando os abri minha lágrima quente bailou pela minha face indo ter contato com sua pele suave, ela não percebeu, sua cabeça voava longe.

- Todo mundo está morrendo aos poucos a cada dia, e não venha com essa de "Como minha mãe diz, eu não sou todo mundo" você não é. Más, somos pessoas. Diferentes e normais ao mesmo tempo. - Ela inclinou a cabeça para poder me olhar, esbanjei um sorriso para acalmá-la.

- Tem medo da morte? - Ela perguntou, assim, do nada, me obrigando a encará-la pelo meu espanto aou ouvir aquilo.

- Não. - Assumi. - Você tem?

- Não sei. - Ela tocou em meu rosto e sorriu. - Lembra quando jogamos o Stripper Tease? - Ri.

- Tá querendo jogar ele agora? - Sorri ao perguntar e ela bateu em meu braço.

- Aquela época foi espetacular em minha vida, apesar dos sofrimentos que infrentei. Que infrentamos!

- Dul para de falar essas coisas, qualé? Parece até que... - Me calei, como se o que eu estivesse prestes a dizer fosse fazê-la ficar pior do que já se encontrava.

- Morrer? - Completou ela, encarei seus olhos se encherem de lágrimas. - Por incrível que pareça parece que é isso que você quer! - Ela me empurrou e se levantou bruta.

- Que? - Arqueei uma sobrancelha. - Como assim? E obvio que não! Eu não quero que você morra!

- ENTÃO PODE POR FAVOR PARAR?

- PARAR COM O QUÊ DULCE? VOCÊ QUE COMEÇOU A FALAR DISSO! QUE SACO!

- SAÍ DAQUI!

- E A MELHOR COISA QUE JÁ ME DISSE! - Saí do quarto irritado e peguei minha maleta que estava sob a mesa da cozinha, encarei Anna que me olhava um pouco incrédula, deve com certeza ter ouvido minha discussão com Dulce, respirei fundo. - Olá Anna. - Ela não respondeu, mordi os lábios e segui irritado para a empresa.

Quando cheguei, segui logo para a minha sala, me joguei na poltrona e bufei, abri minha maleta e encarei o enxame de Dulce lá, abri a gaveta esquerda de minha mesa e soquei aqueles papéis lá dentro e ouvi a porta se abrir.

- Pensei que não viria. - Falou Belinda ao fechar a porta. - O que tá guardando ai?

- Não é da sua conta. - Bati a gaveta e a encarei. - Vá se sentar.

- E algum papel que quer que eu examine?

- NÃO, NÃO É NADA DE SEU ENTERESSE PORRA! - Bati as mãos na mesa irritado, ela se assustou.

- Puxa Christopher, são apenas papéis.

- E, tem razão. São apenas papéis. - Apenas papéis? Esses papéis estragaram minha vida! - Vá se sentar, por favor. - Pedi calmo, ela deu de ombros e foi até sua mesa e sentou-se. Não queria ter discutido com a Dulce, isso só aumenta mais minha dor e preocupação.

- Christopher? Tudo bem?

- BELINDA CARALHO, CALA ESSA BOCA! SUA VOZ ME IRRITA, SEU ANDAR ME IRRITA, SUA CARA ME IRRITA, SEU SORRISO ME IRRITA, SEU JEITO ME IRRITA... - Me levantei intrigado. - TÁ DESPENSADA POR HOJE!

- POR QUE NÃO ME DEMITE ENTÃO?

- Não tenho outra secretária. - Afirmei, ela caminhou até mim sorridente.

- Contrata sua esposa então. - Riu ela ao optar.

- Dulce Uckermann, não nasceu para ficar sentada sobre uma mesa analisando papéis e me servindo café, ela nasceu para cuidar da minha filha e de outras coisas de meu enteresse. Você Belinda, nasceu para desgraçar e aporrinhar a vida dos outros, peste! - Ela continuava com a cabeça erguida, escutando tudo com um sorriso falso no rosto e segurando suas lágrimas. - Como eu disse, está despensada.

- Um dia você vai nadar na mesma lama que estou nadando. Grave que esse dia está tão próximo que posso até contar nos dedos. - Ela saiu após me chicotear com seu cabelo, peguei a primeira coisa que se encontrei em minha frente e taquei na parede, era um retrato, eu me arrependi por ter tacado aquele retrato na parede, no mesmo refletia um foto de Lie e Dulce, corri até o retrato e peguei a foto, encarei a imagem de Lie, que estava itacta, enquanto a imagem de Soo estava com um furo no meio da testa provocado pelo caco de vidro. Dobrei a foto e guardei em meu bolso.





JULLIE POV`S


Terminei a porra do meu teste, soltei aquela caneta dando graças aos céus, estava torcendo mentalmente para o meu sucesso naquela prova, eu não estudei, eu não sabia nada do teste, praticamente irei me ferrar e perder a aposta, o professor começou a recolher as folhas, minhas mãos começaram a suar, ele chegou até minha mesa e pegou minha folha e começou a analisá-la.

- Hunf. - Ele me olhou sorridente e voltou a recolher as folhas. O que ele queria dizer com "Hunf"?

- Psiu, Lie. - Mona se sentou do meu lado. - E ai, conseguiu colar sem problemas? - Sorri amarelo.

- Acontece Mona que eu não colei. - Ela arregalou os olhos. Faltou gritar.

- Como assim? E se você errar?

- Agora é tarde! - Meus ombros caíram. - Tarde demais! - Acrescentei encarando Bryan sentado.

- Alunos, no final das aulas passarei a nota para vocês, espero que tenham se saído bem. - Disse o professor e o sinal tocou para a próxima aula. Comecei a guardar meus pertences.

- Ué como assim? Você vai embora? - Mona me encarou.

- Não quero estar aqui quando ele for passar as notas.

Joguei a mochila nas costas e me levantei, segui para fora da sala, queria sair da escola mais fui barrada pelos armários no portão, então dei meia volta e segui para o porão, me joguei no chão e lancei a mochila pro alto, a mesma caiu um pouco afastado de mim, fiquei encarando o teto, meu olhar caiu automaticamente para meus pulsos. Ouvi um barulho na porta, me sentei e encarei quem entrava.

- Oii. - Diego acenou e fechou a porta, não o respondi. Ele caminhou até mim e se sentou do meu lado, não demos nenhuma palavra.

- O que tá fazendo aqui? - Resolvi perguntar.

- Acho que aqui é um lugar público, faz parte do colégio então...

- Vaza. - Quase implorei. - Quero ficar sozinha.

- Não quer minha companinha?

- Não. E se algum dia eu quis, esse dia já passou. Saí por favor! - Ele revirou os olhos e se levantou, agradeci entre um sorriso, eu estava pensando que ele iria sair, ir embora, me largar aqui sozinha como eu havia pedido. Mais o desgraçado simplesmente se jogou em cima de mim e pressionou meus braços sob o chão impedindo minha chance de defesa.

- E agora hein? - Provocou ele. - Não tem ninguém aqui para te ajudar estão todos em horário de aula. - Ele sorriu largo ao passear seus olhos pelo meu corpo. - Vamos brincar gracinha, o que você acha de brincarmos de montanha russa?

- O que você acha de brincarmos de bate-bate? - Ouvi a voz de Bryan e em seguida vi ele puxar Diego pelos cabelos e jogá-lo contra a parede. - VOCÊ NÃO CANSA DE APAIAR NÉ PLAYBOY DE MERDA?! - Gritou ele irritado, pulei do chão e fui até ele.

- Bryan, sem mais problemas! - Pedi segurando-o.

- Eu quero dar um supapo nele.

- Vai valer a pena?

- Vai valer muiiiiiiito a pena.

- E se formos expulsos? - Afastei Bryan de Diego.

- Você iria adorar o que ele ia fazer com você né? Por isso o defende?

- Bryan claro que não! Só estou tentando manter agente aqui no colégio. - Diego apenas ouvia.

- SE COMAM ENTÃO, EU DESISTO! - Bryan me encarou. - Duvido que me ame. - E saiu pisando duro, Diego riu baixinho.

- Onde estavámos? - Perguntou ele se aproximando de mim.

- AQUI. - Dei um soco certeiro em seu nariz, enquanto ele se contorcia de dor no chão, eu peguei minha mochila do chão é sai atrás de Bryan, aquele imbécil.

O encontrei no pátio, corri até ele rapidamente.

- O que veio fazer aqui? - Perguntou ele sínico.

- Bryan quer parar?

- Parar com o quê? Agora que eu descobri que você não me ama, quer que eu saia saltitante feliz da vida feito um boboca?! - Ele ia sair de perto de mim, mais eu segurei em seu braço e obriguei-o a olhar em meus olhos.

- Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos seus olhos. Mesmo não ouvindo a sua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos seus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo... Mesmo não sabendo amar. - Após minha confissão, ele segurou em meus ombros firmemente e engoliu em seco.

- Olha no fundo dos meus olhos Jullie, e me responda... Como tem a cara de pal de mentir pra mim?

- Eu não menti. - Empurrei ele pra longe. - EU TE ODEIO PORQUE EU TE AMO! - Gritei irritada, por saber que estou ultrapassando o meu orgulho me declarando pra ele, pra no fim, se tratada como uma mentirosa qualquer.

- Me ama? - Repetiu ele. - Não acredito.

- Bryan aprenda uma coisa, amor não se baseia apenas em sexo, se baseia em sentimentos. Eu não sei explicar essa porra de amor, só sei que é algo muito forte e terrível, essa merda destrói o ser humano como uma bala perdida! Entende?

- Lie... - Ele me olhava, desta vez com outro tipo de olhar. - Acha mesmo que eu só quero sexo?

- Sua cara diz tudo.

- Nem tudo é o que parece.

- Eu vou embora. - Passei por ele, mais ele agarrou em meu braço, nos entre olhamos seriamente.

- Não vai me convidar pra ir com você?

- Tá pensando que vou seder?

- Eu não tô pensando nada ora? Será que é proibido querer conversar?

- Não é que... - Respirei fundo. - Eu preciso saber como fui no teste.

- Ué como assim? Você tirou 10!

- Não, eu não tenho certeza. - Expliquei.

- E por quê?

- Não colei.

- O QUE?

- E isso mesmo que você ouviu. - Segui pra diretoria. - Preciso saber se eu consegui acertar ao menos uma. - Ele me seguiu.

- SUA IDIOTA AGORA COMPLICA TUDO!

- COMPLICA TUDO POR QUÊ? VOCÊ QUERIA GANHAR?

- JOGOS FORAM FEITOS PARA SEREM GANHADOS NÃO?

- ESSE JOGO NÃO É COMO OS OUTROS.

- E ERÓTICAMENTE DIFERENTE!

- MAIS É DIFERENTE! - Chegamos na porta da diretoria, abri-a sem pedir licença e dei de cara com a diretora e o Brócolis.

- Jullie? Bryan? - A diretora se espantou. - O que fazem aqui?!

- Quero saber quantas questões acertei na prova. - Falei de imediato.

- Não corrigi nenhuma ainda.

- Não dá pra corrigir a minha agora?

- Não! - Disse sínico. Bufei e saí da sala, Bryan logo me seguiu.

- Por que você não quis colar?

- Porque eu achei isso injusto Bryan.

- Era parte do desafio.

- Não interessa. - Cheguei no portão. - Me deixem passar eu estou passando mal. - Menti.

- E, e eu vou levá-la para casa. - Acrescetou Bryan. Os armários nos encararam e liberaram nossa passagem, começamos a subir a rua rapidamente, eu tentava fugir do Bryan. - Lie, tá chateada?

- Não! Estou apenas intrigada. Eu vou embora.

- Não quer conversar?

- Eu não sou uma mentirosa? Você não vai achar graça em conversar com uma mentirosa feito eu! - Ele parasilou-se, enquanto eu seguia meu caminho com a respiração falha. Quando cheguei em casa, subi rapidamente para o meu quarto, mais tive que parar no corredor quando ouvi a voz de minha mãe dentro de seu quarto. Me aproximei da porta e abri-a um pouco, pude ver ela e Anna sentadas.

- Dulce, o Christopher te ama. E essas discussões são completamente desnecessárias.

- Eu acho que ele não me quer mais do lado dele. - Arregalei os olhos. - Acha que ele se apaixonou por outra?

- Claro que não. - Anna tentava acalmá-la. - Se tem ama coisa que eu sei daquele menino crescido, e que ele te ama!

- Acha mesmo?

- Com certeza. - Meti o pé na porta.

- CADÊ MEU PAI?! - Gritei. Já sei em quem irei descontar a raiva que brotou em mim.

- Jullie, o que tá fazendo em casa á essa hora? Não era para estar na escola?

- Não importa. Cadê meu pai mãe?

- Na empresa. - Respondeu Anna.

- Eu vou lá.

- NÃO! - Gritou minha mãe. - Por favor. - A encarei, Anna se levantou.

- Sua mãe precisa de você aqui. - Disse Anna antes de sair do quarto.

- Mãe, o que houve? - Larguei minha mochila num canto do quarto e caminhei até ela e me ajoelhei em sua frente. - Pode contar pra mim?

- Filha, acho que meu relacionamento com o seu pai está chegando ao fim.

- QUE? QUE HISTÓRIA E ESSA?

- Eu não sei. - Minha mãe estava desconcertada, aquilo tava me tornado uma inútil. - Deduzi.

- Deduziu? O que ele disse?

- Ele não sabe o que diz. - Ela tocou em meus cabelos e sorriu. - Não fique triste com nada querida, não importa o que aconteça sempre seremos os seus pais.

- Não gosto de vê-la sofrer. - Afirmei. - Eu sofro junto. - A abracei fortemente. - Acho que temos um inimigo invencível!

- E qual é meu anjo?

- O amor. - Falei com nojo, como se falasse um palavrão. - Amor, inimigo mortal! Creio que inimigo de todo mundo.

- Tá apaixonada? - Ela me olhou sorrindo, me sentei em seu lado da cama e suspirei.

- Eu só quis falar baleras. - Ri. - Vamos fazer alguma coisa juntas mãe? Que tal socar alguém? - Ela ria.

- Me leva no boxer então. Quero te ver treinar.

- De boa. - Me levantei.

- E por que voltou cedo?

- Esquece isso mãe. - Sorri. - Não foi nada demais. Eu vou trocar de roupa e já volto. - Peguei minha mochila e corri até o meu quarto, tomei um rápido banho e assim que sai do quarto minha mãe me esperava no corredor.

- Vamos?

- Uhum. - Sorrimos e seguimos pro boxer, pretendendo passar a tarde toda lá, isso parece bom, para esfriarmos a cabeça.



CHRISTOPHER POV`S

- E aê. - Entrei na sala de Pablo, Poncho também estava lá, me joguei num sofá vermelho e fiquei ali encarando o chão enquanto brincava com os dedos.

- Aconteceu alguma coisa Christopher? - Perguntou Poncho.

- Tem haver com sua ida ao hospital com a Dulce? - Pablo perguntou curioso e ao mesmo tempo preocupado.

- Vou perdê-la. - Foi o que eu consegui responder.

- Como assim perdê-la? Vão se divorciar? Você a corneou ou ela corneou você? - Poncho riu no final de sua frase, mais quando ele percebeu minha cara de sofrimento, voltou atrás nas palavras. - E sério né?

- Talvez seja um castigo, algo que deveria acontecer comigo é está acontecendo com ela. - Falei e me levantei do sofá.

- Afinal, o que ela tem? - Pablo se preocupou ainda mais.

- Câncer. - Respondi rouco.

- O QUE?! - Gritaram eles. - CÂNCER? - Repetiram pasmos.

- Aonde? - Perguntou Pablo.

- No cérebro. - Respondi. - E sim, e maligno. - Serrei os punhos. - Não tem cura.

- Tem certeza que não? - Poncho estava pálido.

- CLARO QUE EU TENHO CERTEZA.

- Eu preciso tomar alguma coisa. - Pablo saiu da sala esbarrando em tudo á sua volta. Poncho olhou em seu relógio, e em seguida passou as mãos na cabeça.

- Isso não tá acontecendo. - Disse ele sério. - Só pode ser piada!

- Não leve isso pro lado de piadinhas. - Me joguei novamente no sofá. - Não vou almoçar, vou passar a tarde toda aqui e talvez até a noite. Eu não tô bem.

- Vou deixar a sala livre pra você. - Poncho saiu rapidamente dali, a notícia que dei á eles, os deixou chocados. Mais, eu não posso dizer absolutamente nada, estou mais chocado que ambos. Fechei os olhos e fiquei pensando na Dulce, até que consegui pegar no sono.

Conseguia pensar nas belas coisas que fiz á ela, e me pergunto se valeram á pena. Se foram realmente boas mesmo pra ela. Que, estou á um passo de perder a pessoa que mais amei, meu sono era leve, não ousei levantar, passei horas estirado naquele sofá, chorando, ou, pensando em como vai ser minha vida e a de Lie quando Dulce partir.


[...]




- Christopher, vai virar a noite ai? - Perguntou Pablo chutando minhas pernas. Abri os olhos e encarei-o.

- O que? - Me sentei. - Quantas horas?

- Sete da noite chapa.

- Meu Deus, eu dormi demais.

- Você estava chorando e diferente. - Me levantei. - A empresa tá vazia. Apenas os seguranças estão trabalhando lá em baixo, acho que Belinda ainda tá aqui.

- Vou passar na minha sala, e vou seguir pra casa. Preciso conversar com a Dulce.

- Então até amanhã. - Pablo suspirou. - E, não fique assim cara, a vida é assim mesmo. - Sorri. - Até. - Ele saiu com a cabeça baixa, fiquei ali alguns segundos e segui para minha sala, quando abri a porta me deparei com Belinda sentada em cima da minha mesa, lendo o exame de Dulce.

- LARGA ISSO! - Gritei, ela pulou da mesa e me encarou. - QUEM MANDOU VOCÊ PEGAR?!

- A Dulce vai morrer? - Perguntou ela sorrindo. - Isso e perfeito! E música para meus ouvidos.

- ME DEVOLVE!

- VOU JOGAR JANELA Á FORA! - Ela se aproximou da janela e ameaçou jogar o exame fora.

- BELINDA, ME DEVOLVE ESSA PORRA AGORA! - Me aproximei dela e tentei tomar de suas mãos.

- ISSO E UM CASTIGO, POR ELA TER TOMADO VOCÊ DE MIM!

- ELA NÃO ME TOMOU DE NINGUÉM, ME DEVOLVE ISSO!

- Não vou devolver. - Disse provocando, segurei naqueles papéis e puxei para mim.

- LARGA BELINDA, MAIS QUE PORRA!

- EU NÃO VOU SOLTAR! - Ela puxou com mais força e se escorou na parede, perdeu o equilíbrio e caiu da janela, fiquei estático, soltei aqueles papéis e me aproximei da janela e olhei para baixo, á vi estirada no jardim da empresa, em sua volta já havia uma poça de seu sangue, os seguranças estavam analisando-a ali, me afastei da janela com as mãos na cabeça.

- Meu Deus! - Sussurrei. - Vão me culpar! - Passava as mãos desesperado pelo rosto, se ela tiver morrido o que é bem obvio... Eu vou ser preso!

Sai da minha sala e segui para o jardim, preciso resolver essa situação antes que acabe sujando meu nome, com uma morte que eu não tive nada haver!


 


 


 


 


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Autor(a): sophiavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1990



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  • aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17

    Chorei horrores, nossa...

  • laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26

    Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*

  • rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17

    So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30

    Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...

  • rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52

    Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.

  • mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41

    Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss

  • juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24

    Cara toda vida eu choro como pode?? :(

  • marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56

    ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais

  • mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08

    Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss

  • baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12

    Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss


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