Fanfic: Jogo do sexo Vondy 1º e 2º Temporada (Terminada) | Tema: Vondy
- Você viu a senhorita Belinda cair?! - Foi a primeira coisa que um dos seguranças perguntaram quando me viram se aproximar. Apenas assenti com a cabeça encarando o corpo em minha frente. - Já ligamos para uma ambulância.
- O coração dela tá batendo ao menos? - Perguntei seco, me recusando me aproximar mais do corpo.
- Não.
Uma pedra enorme de gelo caiu sobre minhas costas, deixando meu corpo frio e pesado. Não conseguia respirar direito, eu estava passando mal. Quando a ambulância chegou, encarei os enfermeiros, ambos a colocavam com cuidado na maca.
- O senhor vem? - Perguntou um deles e eu neguei automaticamente com a cabeça. - Tudo bem. - Eles seguiram com ela para o hospital, eu chutei uma pedra com as mãos na cabeça, isso e loucura! Ela tem que escapar dessa.
- Confesse senhor Uckermann. - Disse o segurança mais alto, eu apenas o encarei.
- Confessar o quê?
- Quando a senhorita Belinda caiu da janela, segundos depois eu vi o senhor lá.
- VAI FALAR QUE EU A EMPURREI?! - Gritei pasmo.
- Eu não disse isso. - Se defendeu. - Mais, é o que vão pensar.
Ignorei as palavras dele e segui para minha sala, catei os papéis que estavam estirados no chão e guardei-os dentro de minha pasta e coloquei por fim dentro da minha maleta, encarei a janela por alguns segundos e rangi os dentes.
- MERDA! - Gritei fazendo um limpo na minha mesa, derrubando tudo no chão, arremessando o computador na parede, quebrando lapís nas mãos, chutando a mesa, virando tudo, quebrando os retratos que estavam expostos na mesa que eu havia acabado de virar.
Estava me odiando mentalmente, como se não bastasse vão me culpar. Eu sinto que vão. Me joguei no chão e encarei o teto com a respiração falha, fechei os olhos e lembrei-me da Lie, com os pulsos cortados. Ótimo, para completar tenho uma filha rebelde, isso era tudo que eu queria. Belo futuro que um ex-mulherengo leva. Poderia ter sido diferente, mais... Se não tivesse existido o Jogo do Sexo, eu não estava casado hoje com Dulce, e não teria uma filha com ela. Mais em compensação, vou perder a mulher que mais amei na vida, e isso dói. Não apenas dói, isso fere muito. E como se tivesse um espinho cravado na minha carne, que eu não consigo remover, e a ferida se espalha por todo o corpo me causando esse mal, que me destrói aos poucos. Abri os olhos e me abracei, encolhendo-me naquele chão frio pelo qual eu estava. Fechei os olhos lentamente, me negava levantar. Com que cara eu chegarei em casa? Prefiro passar a noite aqui, amanhã eu posso repor as coisas que ocorreram.
[...]
- CHRISTOPHER O QUE ACONTECEU?! - Ouvi os gritos espantados de Poncho, abri os olhos e me sentei, meu corpo tremeu.
- Não tá vendo? - Falei coçando os olhos.
- Eu tô vendo sua sala destruída. Dormiu aqui?
- Sim. - Me levantei.
- Sua cara tá enchada.
- PUTA QUE PARIU! O QUE HOUVE AQUI? - Gritou Pablo surgindo do lado de Poncho, eu apenas sorri fraco, não estava com coragem para dizer o que havia realmente acontecido.
- Me estressei. - Sussurrei.
- Isso tá dando pra ver. - Poncho exclamou olhando os quatro canto da sala.
- Hoje ninguém vai trabalhar. - Falei. - Um dia livre. Como se fosse folga.
- E por que isso agora? - Pablo estranhou. - O que aconteceu?
- Nada! - Falei rapidamente, creio que não vou conseguir esconder o acontecido deles por muito tempo. - Belinda. - Falei entre um suspiro.
- O que tem ela?
- Caiu da janela. - E encarei a mesma.
- O QUE?! - Gritaram sem acreditar no que eu havia contado.
JULLIE POV`S
O resto da tarde que passei com a minha mãe foi o melhor, eu consegui arrancar risos gostosos dela e me diverti com isso. Estava mergulhada na cama com a cabeça doendo, havia treinado muito ontem, queria mostrar pra minha mãe o que eu era capaz de fazer, meus olhos com certeza estão enchados, nem vi a hora que meu pai chegou ontem, isto é, se ele tiver chegado. Briguei comigo mesma para eu me sentar, quando consegui encarei a janela em minha frente, vi Bryan conversando com Megan pareciam estar em uma conversa séria. Me levantei e passei a cortina na janela e sai do quarto de pijama mesmo, caminhei até a porta do quarto dos meus pais e não bati, até porque estava entre aberta. Suspirei e abri, encarei minha mãe dormindo no mini sofá, isso vai deixar dores no pescoço.
- Mãe? - Chamei baixo, ela logo abriu os olhos, ao invés dela olhar pra mim, desviou o olhar para a cama, que se encontrava arrumada.
- Oi querida. - Pronunciou ela se levantando com as mãos no pescoço.
- Oi. - Disse desconfiada. - Cadê o papai?
- O cretino não dormiu em casa! - Disse ela brava, eu engoli em seco. - ELE ME PAGA! - Ele socou o ar, me assustando.
- Calma mãe, vai ver ele tava cheio de coisas pra fazer na empresa, assinar papeladas por exemplo. - Tentava deixar ela calma, mais eu só compliquei tudo.
- LIE NÃO DEFENDA O PILANTRA O SEU PAI.
- ELE NÃO É PILANTRA, ELE É O MEU PAI. - Gritei. - QUER SABER? EU VOU LOGO ME ARRUMAR PRA ESCOLA. ULTIMAMENTE VOCÊ TÁ MUITO AZEDA!
- EU AZEDA? SEU PAI DORME FORA DE CASA, E EU SOU A "AZEDA"?
- NÃO ENCHE MÃE. - Sai do quarto e bati a porta.
- LIE MAIS RESPEITO COMIGO, EU SOU SUA MÃE CARALHO. - Gritava ela do outro lado da porta, bufei e segui pro meu quarto.
Tomei um banho rápido, troquei de roupa e peguei minha mochila, amarrei faixas em meus pulsos por causa das marcas do corte. Saí do quarto e desci a escada rapidamente, não estava com cabeça pra comer nada. Sempre quando estou bem com a minha mãe acontece alguma coisa pra fuder com tudo, isso e o cúmulo. Segui pra escola, tentando não pensar ou imaginar onde meu pai passou a noite. Assim que cheguei no portão da escola encarei Daivid e Mona, ambos pareciam aflitos. Alguma coisa me diz que vai sobrar pra mim. Me aproximei deles devagar.
- Hã... O que aconteceu? - Perguntei.
- Uma coisa é boa, e outra e ruim. - Falou Daivid.
- A boa primeiro. - Pedi.
- VOCÊ TIROU 10 NO TESTE! - Gritaram, eu fiquei estática.
- Como assim 10?! Eu nem estudei aquele troço.
- Mais você tirou 10!!!!! - Mona deu pulinhos de alegria.
- Eu não tô acreditando. - Arfei querendo sorrir.
- E a notícia ruim... - Lembrou Daivid. - Está sendo falada nas rádios.
- O que é?
- Aconteceu um assassinato ontem. - Gelei, imaginando se foi com o meu pai porque ele não dormiu em casa.
- Lembra da Belinda? - Perguntou Mona.
- O que tem ela? Tá, eu me lembro dela. Já nocaltiei ela uma vez. E daí?
- Ela caiu ontem de uma janela.
- Então não foi um assassinato.
- Não é isso que estão falando. - Disse Daivid. - Ocorreu na empresa do seu pai. - Meus lábios se uniram. - Ela caiu da janela da sala dele.
- VÃO FALAR QUE MEU PAI EMPURROU ELA?! - Gritei.
- Não sabemos como foi.
- MEU PAI PRECISA ME EXPLICAR ISSO! - Me virei e trombei no Bryan que havia acabado de chegar, nos encaramos por algum tempo, não ousei dizer nada apenas sai dali rapidamente, mais eu não esperava que seria seguida por ele.
- O que aconteceu?
- Bryan não me segue, volta pra escola. - Falei entre os dentes, irritada.
- Deixa eu ajudar você. O que aconteceu?
- Nada que seja de sua desprezível conta!
- JULLIE?
- ME DEIXA EM PAZ! - Acelerei os passos, mais ele não parou de me seguir. - Bryan por favor. - Ele já se encontrava do meu lado.
- Deixa eu te ajudar. - Sugeriu. - Por favor? - Revirei os olhos e não respondi-o, continuei andando até que chegamos na empresa, os seguranças barraram minha passagem, crescendo ainda mais a fúria que me queimava por dentro.
- EU SOU A FILHA DO DONO DESSA PORRA, PORTANTO ME DEIXEM PASSAR! - Gritei vermelha.
- Deixem agente passar, por favor. - Bryan tentou do jeito educado, o que resultou nossa passagem.
Entramos na empresa, seguimos rapidamente para o elevador, indiquei o andar onde fica a sala do meu pai e cruzei os braços, Bryan não disse nada, ele apenas tentava ao máximo ficar perto de mim, até que ele criou certa coragem de me abraçar por trás e apoiar sua cabeça em meu ombro.
- Me conte o que aconteceu Lie. - Pediu ele, com uma voz doce.
- Não. - Sussurrei. - Não vale a pena.
- Você parece sofrer.
- As aparências enganam. Olhe só você, com sua cara de sofrido. - O olhei por cima do ombro, ele se afastou e sorriu.
- Tô tentando te ajudar.
- Eu sei. - Mordi os lábios. - Mais acho que ninguém vai poder me ajudar.
- E se eu tentar? - Ele se aproximou de mim lentamente, fazendo meu coração disparar. - Por você, eu posso tentar o impossível. - Ele olhou para meus lábios, na intenção de tomá-los nos seus, mais para sua tristeza a porta do elevador se abriu, revelando que já estavámos no andar indicado. Me afastei dele e segui o corredor, ele logo me seguiu.
- PAI? - Gritei antes de parar em frente a porta de sua sala. - PAI? - Meti o pé na porta e entrei, dei de cara com Pablo, tio Poncho e meu pai, os mesmos se assustaram com minha presença ali. - Pai? - Falei mais calma. - O que aconteceu?
- O que tá fazendo aqui? - Ele se aproximou de mim. - Não era para você estar na escola?!
- Era. Mais eu fiquei sabendo que a Belinda caiu da janela dessa sala. - Grunhi. - E eu não quero pensar que o meu pai tenha empurrado ela. Isso já está correndo pelas rádios da cidade, ela morreu.
- MORREU? - Ele abriu a boca e suou frio, tio Poncho e Pablo sairam lentamente da sala e tiraram Bryan dali, fecharam a porta me largando sozinha com meu pai. Era realmente o que eu estava precisando.
- Pai... - Reparei o estrago naquela sala. - O QUE ACONTECEU AQUI NESSA MERDA? - Surtei, larguei minha mochila no chão e voei em cima do meu pai e comecei a estapeá-lo. - VOCÊ EMPURROU AQUELA MULHER DA JANELA? VOCÊ MATOU ELA PAI?
- PARA JULLIE!!! - Ele me segurou firmemente nos braços, parei de bater nele e abaixei a cabeça. - Foi eu que fiz isso na minha sala, eu estava precisando disso. Precisando destruir alguma coisa. Lie, eu não tô bem. E eu acho que você sabe. - Levantei a cabeça e encarei-o. - Não me olhe desta forma. - Ele pediu triste.
- Quer que eu te olhe como? - Me livrei dele. - VOCÊ AINDA NÃO ME DISSE SE EMPURROU AQUELA VADIA!
- EU NÃO EMPURREI.
- ENTÃO POR QUE ELA CAIU DAQUI?
- ELA CAIU SOZINHA, EU NÃO A EMPURREI!
- PAI O QUE TÁ ESCONDENDO???
- Não posso dizer.
- Não pode dizer, ou não quer dizer?
- Se eu disser, você vai sofrer.
- ENTÃO VOCÊ EMPURROU ELA MESMO??? - Me afastei dele. - VOCÊ Á MATOU PAI!!! - Gritei com desgosto.
- PORRA JULLIE, EU NÃO MATEI ELA! - Ele abaixou a cabeça. - Eu só não quero que você saiba o real motivo.
- O real motivo foi isso mesmo. Você á matou. - Ele bufou e foi até sua maleta, pegou alguns papéis e jogou-os na minha cara com brutalidade.
- ELA PEGOU ESSES PAPÉIS DAS MINHAS MÃOS, EU APENAS TOMEI DAS MÃOS DELA, ELA PERDEU O EQUILÍBRIO E CAIU, FOI ISSO QUE ACONTECEU!
- Que papéis são esses? - Ele não respondeu, pareciam ser exames. Abri e comecei a ler, cada linha que eu lia sentia meu coração apodrecer dentro de mim. - Cân-cân-CÂNCER?
- Entendeu por que eu disse que iria fazer você sofrer?!
- CADÊ A CÂMERA? ISSO SÓ PODE SER ALGUMA PEGADINHA!!! MINHA MÃE NÃO VAI MORRER! NÃO VAI! - Larguei aquelas folhas com as mãos na cabeça. - E MENTIRA!!!! - Gritei.
- Lie, filha eu...
- CALA A BOCA! - Fechei os punhos e acertei-o com força, me arrependi no mesmo estante. Coloquei a mão na boca de susto, eu bati no meu próprio pai! Me afastei e a porta se abriu.
- CHRISTOPHER? - Pablo e tio Poncho correram até ele.
- Você ficou louca? - Bryan disse em meu lado, eu olhei pra ele de lado e senti meus olhos encherem de lágrimas.
- Minha mãe vai morrer Bryan. - Sussurrei me tremendo. - Me tire daqui. - Pedi.
- Jullie que história e essa que sua mãe vai morrer?
- Ela tem um câncer maligno no cérebro. - Sussurrei novamente. - Vou perdê-la Bryan. - Me escorei nele.
- Vem. - Ele me puxou para fora.
Saímos da empresa, ele me levou para um apartamento, pelo qual eu pressumo que ele leva suas adoráveis putas. Assim que entramos no quarto eu joguei minha mochila no chão e me lancei na cama quando a achei e comecei a chorar, Bryan não sabia como me acalmar, na verdade, não tem remédio certo para tal.
- Lie. - Ele ficou em pé na minha frente, pulei da cama e me joguei nos braços dele, me afogando em seus peitos.
- Minha mãe vai morrer Bryan, meu pai pode ser preso. Percebeu que estou sozinha?
- Não, eu tô com você. - Ele me apertou mais á ele. - Calma.
- Eu não quero perder os dois. - Assumi. - Eu amo eles demais, eles são o meu tudo. Minha razão de viver, são meus pais! Tem idéia de como e duro perceber que você vai perder a mãe e não tem como impedir?
- Fica calma Jullie Uckermann. Você é durona, prove isso. - Me afastei dele, ousei olhá-lo de outra forma.
- Bryan... - Passei minhas mãos em seu rosto suave, e soltei um pigarro. - Eu preciso de você. - Apertei alguns fios de seu cabelo. - Sabe quando você sente que está caindo e esse buraco não tem fim?
- Te darei asas, para você poder voar, e sair desse buraco. - Falou ele firme e me abraçou mais forte.
- Foda-se o desafio que completamos. - Falei ainda chorando. - Me faça sua aqui e agora! - Falei como se não soubesse exatamente o que eu queria no momento.
- Você não quer isso. - Ele me encarou.
- E você por acaso sabe o que eu quero? - Passei minhas mãos por baixo de sua blusa e arranquei-a com força, ele estava assustado com minhas ações, eu estava descontrolada. Eu parecia precisar de droga. Eu preciso disso!!!
- Lie não! - Ele tentava me impedir. Estou me sentindo uma vadia.
- Você não disse que me ama?
- Eu sei que você não quer isso. Você está muito mal.
- Você e muito frouxo. - Falei, provocando ele, estava chorando mais tentei me manter firme.
- Prefiro ser FROUXO do que ser um refúgio de uma garota mimada que amo, que odeio é que protejo sem ao menos me importar. Foda-se a minha vida, eu protejo a sua. Mais eu não vou transar com você só pra você tentar esquecer o que ouviu. Não importa com quantos caras você durma, NADA VAI MUDAR! - Ele pegou sua blusa e vestiu-a, eu fiquei desconcertada.
- Desculpe. - Pedi sem graça, eu ainda chorava.
- Vou te levar pra casa, vem. - Disse ele.
Assim que chegamos em casa, vi minha mãe sentada no sofá olhando o nada, eu a olhei de outra forma. Eu não sabia como prosseguir ou digerir isso tudo.
- Desculpe pelos gritos de mais cedo mãe. - Falei, ela se levantou e me encarou, soltei minha mochila e corri até ela e abracei-a. - DESCULPA MÃE, EU TE AMO MUITO!!! - Apertei-a em um forte abraço.
- Jullie o que foi? - Ela parou o abraço e me encarou.
- Nada. - Tentei diafarçar, meu pai entrou, e minha mãe o encarou.
- ONDE VOCÊ PASSOU A NOITE? - Gritou intrigada, eu encarei o olho roxo que causei em meu pai. - E ESSE OLHO ROXO?
- Foi eu. - Respondi e abaixei a cabeça.
- Por que você bateu no seu pai?
- Eu tive meus motivos.
- Mais...
- Soena me perdoe eu... - Meu pai tentava argumentar. - Eu nem sei o que dizer.
- TÁ COM OUTRA NÃO É?
- CLARO QUE NÃO DULCE. SÓ EXISTE VOCÊ!!! - A campanhinha tocou. Anna correu para abrir, revelando ser dois policiais. Eles adentraram a sala, e meu estômago gelou.
- Você é Christopher Uckermann?! - Perguntou para meu pai.
- Sim. - Respondeu ele.
- O QUE ESTÁ HAVENDO AGORA? - Minha mãe não estava entendendo nada.
- O senhor tem que nos acompanhar.
- O que você fez Christopher? - Minha mãe estava quase tendo um ataque.
- Seu esposo empurrou a secretária dele na janela de sua sala, matando ela!
- O QUE? - Minha mãe se apoiou em mim para não cair.
- E não empurrei ninguém. - Disse meu pai.
- Haviam suas digitais nas roupas dela. - Disse um dos policiais. - O senhor está preso!
- NÃO! - Eu gritei. - MEU PAI NÃO EMPURROU ELA! - Estava vermelha. - POR FAVOR NÃO PRENDAM O MEU PAI, JÁ NÃO BASTA MINHA MÃE QUE ESTÁ MORRENDO COM CÂNCER! - Acabei gritando o que não devia. Sentindo o imenso peso da dor, que foi transmitido para todos ali, inclusive para meus pais.
- Como é que é Jullie? - Minha mãe me encarou com os lábios franzidos. - Eu estou com câncer? Foi isso que eu ouvi?
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Autor(a): sophiavondy
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- Tire ela daqui. - Sussurrou Anna perto de Bryan, eu surtei. Não quero deixar meus pais no momento que eles mais estão precisando de mim, eu vou me sentir uma inútil, porém e isso mesmo que eu sou. A pior inútil dó mundo. - NÃO! - Gritei e já ergui meu punho para me defender de qualquer um que fosse se aproxima ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1990
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aucker Postado em 12/12/2020 - 16:00:17
Chorei horrores, nossa...
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laramaria Postado em 01/01/2015 - 02:55:26
Amei amei amei, ela é muito diva e perfeita! *-*
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rebelde_4_temporada Postado em 21/04/2014 - 20:48:17
So tenho 1 coisa pra dizer sobre essa fanfic - PERFEITA !! Me emocionei não so no final mas em varios momentos , valeu a pena ler - la
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rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 19:01:30
Queee final tristeee caraca chorei muitoo, nossa que fofo o christopher *-* esperando a dul ...
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rebecalopes123 Postado em 19/02/2014 - 18:39:52
Lol vou ler mais ja vi o final a dulce morre? Nossa chorei mt.
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mia_mendes Postado em 15/07/2013 - 18:09:41
Choro sempre q leio essa sua web, a Dul não pode morrer, plissssssssssssssssssss, espero q não mate a Dul, posta maissssssssssssss
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juhsouto Postado em 15/07/2013 - 00:18:24
Cara toda vida eu choro como pode?? :(
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marianasvs Postado em 14/07/2013 - 21:48:56
ultimo, já? que isso ): não queria que a Dul morresse, poxa ): Posta maaaaaaais
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mia_mendes Postado em 16/06/2013 - 21:53:08
Espero q o Ucker não se encrenque com essa queda da Bevaca e espero q esse medico tenha feito algo errado e que a Dul, não morra por favor posta maisssssssssssssssssss
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baby_vondy.rbd Postado em 11/06/2013 - 12:47:12
Não acredito q a Dul tb esta com câncer como a tia do Ucker, isso tudo é um castigo por causa deles terem refeito essa jogo? Por favor não mata a Dul não, pois ela quiz reviver esse jogo somente pra conseguir mudar os modos da filha e pra poder juntar ela com o filho da Mai e do Pablo, posta maissssssssssssss