Fanfic: Um Acordo Irresistível- AYA | Tema: AYA
CAPÍTULO I
Quanto mais perto Alfonso Herrera chegava dos limites de Coldwater, Texas, mais desejava dar meia-volta em seu Porsche, rangendo os pneus, e retornar a Dálias, sua cidade. Tinha a impressão de que num distante dia viera para aquele lugar perdido no mundo, a fim de ter seu destino marcado e precisar voltar...
A primeira vez em que visitara a cidade havia sido onze anos atrás, forçado a deixar Dálias e ir terminar lá seu último ano do curso secundário. Seu pai fora preso por passar cheques sem fundo, e sua mãe desaparecera quando ele tinha sete anos de idade. Por esse motivo o juizado de menores decidira que ele ficasse sob a tutela de uma avó que mal conhecia.
Chegou à cidade com uma mochila nas costas, de jeans grudado no corpo, uma jaqueta preta de couro, e uma atitude pouco convidativa. Os habitantes de Coldwater o consideraram logo a raiz de todos os males da cidade. E não se enganaram.
Para se divertir, ele cometeu uma infinidade de infrações na redondeza da escola durante as primeiras semanas. Depois saiu com várias meninas do local, com quem tivera namoros avançados. O falatório tomou conta do resto que ele fez.
No ano seguinte foi considerado autor de todas as maldades, a começar pela pichação da torre de água até ser considerado culpado pela gravidez de Angela Putman. E ele não se importava à mínima, nem para tentar se defender.
Quanto à avó, apesar de sua reputação inatacável, nada pôde fazer para salvá-lo. Com exceção das garotas que desmaiavam à imagem do mau menino, os habitantes da cidade votaram para que ele fosse expulso dali. Por isso Alfonso partira, vendo Coldwater pela última vez através do espelho retrovisor do carro.
E agora ele voltava.
Fez uma curva na estrada passando por estrebarias, casas pré-fabricadas se alternando com plantações de algodão e milho, e ocasionalmente por casas modestas necessitando de pintura, em geral com um caminhão velho à porta.CAPÍTULO I
Quanto mais perto Alfonso Herrera chegava dos limites de Coldwater, Texas, mais desejava dar meia-volta em seu Porsche, rangendo os pneus, e retornar a Dálias, sua cidade. Tinha a impressão de que num distante dia viera para aquele lugar perdido no mundo, a fim de ter seu destino marcado e precisar voltar...
A primeira vez em que visitara a cidade havia sido onze anos atrás, forçado a deixar Dálias e ir terminar lá seu último ano do curso secundário. Seu pai fora preso por passar cheques sem fundo, e sua mãe desaparecera quando ele tinha sete anos de idade. Por esse motivo o juizado de menores decidira que ele ficasse sob a tutela de uma avó que mal conhecia.
Chegou à cidade com uma mochila nas costas, de jeans grudado no corpo, uma jaqueta preta de couro, e uma atitude pouco convidativa. Os habitantes de Coldwater o consideraram logo a raiz de todos os males da cidade. E não se enganaram.
Para se divertir, ele cometeu uma infinidade de infrações na redondeza da escola durante as primeiras semanas. Depois saiu com várias meninas do local, com quem tivera namoros avançados. O falatório tomou conta do resto que ele fez.
No ano seguinte foi considerado autor de todas as maldades, a começar pela pichação da torre de água até ser considerado culpado pela gravidez de Angela Putman. E ele não se importava à mínima, nem para tentar se defender.
Quanto à avó, apesar de sua reputação inatacável, nada pôde fazer para salvá-lo. Com exceção das garotas que desmaiavam à imagem do mau menino, os habitantes da cidade votaram para que ele fosse expulso dali. Por isso Alfonso partira, vendo Coldwater pela última vez através do espelho retrovisor do carro.
E agora ele voltava.
Fez uma curva na estrada passando por estrebarias, casas pré-fabricadas se alternando com plantações de algodão e milho, e ocasionalmente por casas modestas necessitando de pintura, em geral com um caminhão velho à porta.
Autor(a): Duda
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Aquela gente parecia não saber que havia um mundo mais além. Porém ele sabia. Sabia o que um rapaz vindo do nada poderia fazer consigo mesmo Ao mesmo tempo se queimava de ódio pensando em como tudo o que esse mesmo rapaz lutara para ganhar pudera lhe ser tirado num abrir e fechar de olhos.Alfonso ainda se lembrava de como se sentira, em pé ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1451
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Sofia Postado em 17/07/2015 - 09:55:06
Oi duda adorei a fic,sera que você poderia me disser qual o nome desse livro que você adaptou para fanfic !?
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aamandda12 Postado em 18/04/2015 - 00:51:00
Duda amei sua Fanfic, muito Linda, Alfonso e Anahi, que lindos, casal apaixonado <3 amo amo, um baby , familia linda!!!!!
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camillatutty Postado em 07/05/2013 - 01:20:27
Aaaaah que linda que essa web terminou, Duda! Obrigada por trazer ela pra gente!!!! Beijo e até a próxima!!!
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dezzasilva Postado em 03/05/2013 - 21:18:36
MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS!
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Postado em 28/04/2013 - 03:02:25
Ai Duda, tanta coisa pra falar! Auto controle gigante do Poncho no maneiro hein? Prometeu e cumpriu!!!! Gargalhei com ele capitaneando a preparação dos biscoitos pra ela ir pra casa mais rápido!!! Todo atencioso, querendo saber dos sentimentos dela... Como as pessoas mudam! Ela também tá beeeem Safadjeenha!!! Quem não estaria né, gente? Com o Poncho marcando assim tão firme!
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isajuje Postado em 25/04/2013 - 11:00:42
Como as coisas mudam de repente, não? Eles já estão vivendo como um casal apaixonado >.<' eu já isso tãão romântico e sentimental <3' KKKKKKKKKKKK' e que bom que você voltou, que bom que está viva! E que bom que você postou, senti saudade tbm, não some mais não, pfv. K
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dezzasilva Postado em 24/04/2013 - 22:06:55
MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS!
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isajuje Postado em 31/03/2013 - 08:53:10
É u.u' como ela pode parar num momento crucial como este? Que malvada. KKKKK' será que ele vai dizer que a ama? Oo'
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camillatutty Postado em 25/03/2013 - 01:28:43
Duda... Como é que tu pode ser tão má assim! Haushuahsauhs Parar agora é maldade comigo! Tive que ficar longe por um tempo, aí agora volto toda empolgada e tu me joga um balde de água fria! Hahahaha Ok. eu espero!
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camillatutty Postado em 05/03/2013 - 02:59:30
Também acho que o Poncho e o velho serão bons amigos assim que deixarem de ser turrões. Um tem uma visão errada do outro. E só vão se respeitar através de atitudes...