Fanfics Brasil - 82 Um Acordo Irresistível- AYA

Fanfic: Um Acordo Irresistível- AYA | Tema: AYA


Capítulo: 82

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Nunca ficara nua na frente de nenhum homem. Nunca. A vulnerabilidade que sentiu foi tão poderosa que a primeira coisa que fez foi tentar fechar o top.
— Alfonso ...

— Pare — ele sussurrou no ouvido dela, segurando-lhe os seios com a palma das mãos e acariciando-os suavemente com os polegares.
— Por favor. — Ela fechou os olhos. — Isso é tão embaraçoso.
— Não — ele sussurrou com voz grave. — Acredite-me, querida, você não tem nada do que se envergonhar.

Alfonso fechou as mãos sobre os seios, apertou-os e continuou acariciando os mamilos com os polegares. A sensação que invadiu Anahi foi tão intensa que teve vontade de lhe suplicar que parasse, mas ao mesmo tempo achou tudo tão divino que na verdade desejou que ele não parasse nunca.
— Abra os olhos — Alfonso lhe ordenou.

Ela obedeceu e enxergou-o no espelho transfigurado, fitando-a de um jeito que homem algum a fitara antes. Com desejo.
— Você é linda — ele murmurou.
— Não!

— Sim, é. Lindíssima.
Ele espalmou uma das mãos abaixo dos seios e desceu-a sobre o ventre. Anahi fechou os olhos de novo. Quando a mão de Alfonso chegou à barra do top, ele passou-a por baixo do elástico da calça. Anahi ficou tensa, assustada com a súbita invasão, e antes que se desse conta Alfonso escorregava a mão por dentro da calcinha e tocava-a na junção das coxas.

— Relaxe, querida — ele murmurou. — Deixe-me tocar em você.
— Não posso, Alfonso , não posso. Sinto...
— Um minuto mais, meu amor. Depois pode me contar tudo o que sentiu.

Ele começou a acariciá-la, lentamente, de maneira ritmada, e ao mesmo tempo a acariciar-lhe os seios com a outra mão. Beijava-lhe o rosto, o pescoço, o ombro. Beijos quentes e sensuais. Em sua ignorância, Anahi jamais imaginara que um homem pudesse beijá-la daquele jeito, deixando-a quase sem fôlego.
Mas não foi apenas a sensação divina das mãos de Alfonso que a sacudiu. Algo acontecia em seu interior, uma poderosa sensação de impaciência.


Ele começou a acariciá-la, lentamente, de maneira ritmada, e ao mesmo tempo a acariciar-lhe os seios com a outra mão. Beijava-lhe o rosto, o pescoço, o ombro. Beijos quentes e sensuais. Em sua ignorância, Anahi jamais imaginara que um homem pudesse beijá-la daquele jeito, deixando-a quase sem fôlego.
Mas não foi apenas a sensação divina das mãos de Alfonso que a sacudiu. Algo acontecia em seu interior, uma poderosa sensação de impaciência. Começou a respirar mais depressa, e muito em breve a sensação cresceu de maneira quase insuportável.
Tanto quanto quisera antes que Alfonso parasse, queria desesperadamente que ele continuasse agora. Viu-se fazendo movimentos acompanhando os dedos dele, pois era impossível ficar imóvel. Sentiu uma necessidade imensa de lhe pedir que tomasse qualquer providência para livrá-la da tensão que a consumia.
— Diga-me agora, querida, o que sente?
— Sinto… oh, Alfonso…
Por alguns segundos Anahi teve a impressão de que o mundo parara. Depois, qualquer coisa dentro de si explodiu, e um calor violento percorreu-lhe o corpo, que fez seus joelhos fraquejarem. Os braços de Alfonso a envolveram, segurando-a bem junto dele, enquanto ondas indescritíveis de prazer a dominavam. Sentiu-se à beira de um desmaio.
Vagarosamente, vagarosamente, a sensação diminuía. Seus músculos, tensos antes, ficaram, de repente fracos e inseguros. Ela suspirou fundo e largou-se nos braços dele.

E Alfonso sentiu-se como se fosse explodir.
Desejava-a desesperadamente, tão desesperadamente que quase se esquecera que prometera não ir além do que ela queria, embora a desejasse muito.
Mas não podia. Por que diabos começara aquilo se não podia acabar?
Porque queria ouvi-la gemer de amor. Queria senti-la dissolver em seus braços. Queria ser o primeiro a tocá-la e fazê-la perder-se naquele paraíso de sensualidade.


le a fez girar o corpo para encará-lo. Anahi fitou-o, aqueles lânguidos olhos castanhos ainda embaciados pelo prazer, e Alfonso precisou de enorme controle para abotoar-lhe o top e ver, com tristeza, os lindos seios desaparecerem de sua vista.
Alfonso ergueu-a e colocou-a na cama. Sentou-se ao lado dela.
Anahi escorregou sua mão na dele.
— Este foi… Não sei o que dizer.
Alfonso afastou uma mecha úmida de cabelos do rosto dela e de repente imaginou-a nos braços de outro homem, um homem que tomaria aquela parte da inocência que Anahi poderia dar apenas uma vez. Ele a trataria com gentileza? Ou pegaria o que desejava sem consideração pela pessoa humana?
Quando Alfonso se deu conta de qual poderia ser a resposta a sua pergunta, quis com desespero mostrar-lhe como todo o jogo do amor poderia ser maravilhoso a ponto de ela não desejar nada inferior.
Se ao menos Anahi o deixasse…
— Prometa-me uma coisa, Anahi .
— O quê?
— A qualquer hora que você decidir que quer que um homem a ame de verdade pela primeira vez… espero que seja eu.
— Não acabamos de fazer amor? — Ela sorriu suavemente.
— Sim. Mas há muito mais — ele murmurou.
— Eu sei. Eu quero que seja você, Alfonso.
O silêncio foi completo. Alfonso não se moveu, nem conseguia respirar.
— Quando? — perguntou.
— Apenas quero me sentir mais segura.
— Segura?
— Sobre o método anticoncepcional.
— Ok. Nesse caso… o que deseja fazer?
— Ir a um médico.
— A pílula?

— Li alguma coisa sobre a pílula em revistas. É o método mais seguro. Mas é necessário se esperar pelo menos um mês.
Alfonso jamais ouvira tão incrível caso de boas notícias, ou de más notícias, em toda sua vida. Santo Deus, poderia ele esperar um mês?
— Está bem — respondeu.
Anahi estava deitada como um anjo, os cabelos espalhados sobre o travesseiro, o rosto corado, e ele desejando-a tanto sem poder prová-la.
Saia do quarto. Agora.
Ele começou a sair. Anahi segurou-o pelo pulso.
— Alfonso? — sussurrou. — Para onde vai?


 



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Autor(a): Duda

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— Para o sofá.— Não. Fique aqui.Anahi não sabia o que estava pedindo. Se ele ficasse a tomaria nos braços com tanta força tão depressa, que ela nem perceberia o que tinha acontecido até quando tudo acabasse.Alfonso não poderia esperar o próximo mês. Iria vê-la todos os dias, desejá- ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1451



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  • Sofia Postado em 17/07/2015 - 09:55:06

    Oi duda adorei a fic,sera que você poderia me disser qual o nome desse livro que você adaptou para fanfic !?

  • aamandda12 Postado em 18/04/2015 - 00:51:00

    Duda amei sua Fanfic, muito Linda, Alfonso e Anahi, que lindos, casal apaixonado <3 amo amo, um baby , familia linda!!!!!

  • camillatutty Postado em 07/05/2013 - 01:20:27

    Aaaaah que linda que essa web terminou, Duda! Obrigada por trazer ela pra gente!!!! Beijo e até a próxima!!!

  • dezzasilva Postado em 03/05/2013 - 21:18:36

    MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS!

  • Postado em 28/04/2013 - 03:02:25

    Ai Duda, tanta coisa pra falar! Auto controle gigante do Poncho no maneiro hein? Prometeu e cumpriu!!!! Gargalhei com ele capitaneando a preparação dos biscoitos pra ela ir pra casa mais rápido!!! Todo atencioso, querendo saber dos sentimentos dela... Como as pessoas mudam! Ela também tá beeeem Safadjeenha!!! Quem não estaria né, gente? Com o Poncho marcando assim tão firme!

  • isajuje Postado em 25/04/2013 - 11:00:42

    Como as coisas mudam de repente, não? Eles já estão vivendo como um casal apaixonado >.<' eu já isso tãão romântico e sentimental <3' KKKKKKKKKKKK' e que bom que você voltou, que bom que está viva! E que bom que você postou, senti saudade tbm, não some mais não, pfv. K

  • dezzasilva Postado em 24/04/2013 - 22:06:55

    MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS!

  • isajuje Postado em 31/03/2013 - 08:53:10

    É u.u' como ela pode parar num momento crucial como este? Que malvada. KKKKK' será que ele vai dizer que a ama? Oo'

  • camillatutty Postado em 25/03/2013 - 01:28:43

    Duda... Como é que tu pode ser tão má assim! Haushuahsauhs Parar agora é maldade comigo! Tive que ficar longe por um tempo, aí agora volto toda empolgada e tu me joga um balde de água fria! Hahahaha Ok. eu espero!

  • camillatutty Postado em 05/03/2013 - 02:59:30

    Também acho que o Poncho e o velho serão bons amigos assim que deixarem de ser turrões. Um tem uma visão errada do outro. E só vão se respeitar através de atitudes...


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