Fanfic: Atesaki ga aru | Tema: the gazettE
Às vezes desejamos que nossa vida mudasse, mas será que melhoraria?
Em uma cidade costeira pequena, em uma casa num subúrbio vivia Takanori Nakeda. Apelido Ruki.
Morava com sua mãe já que seu pai havia sumido nem sequer o ajudara, mas ele se acostumou a isso ele agora tinha seus 18 anos tinha sua independência ele e sua mãe viviam na mesma casa, mas eram completos estranhos cada um em seu mundo. Era tarde de sábado ele é acordado “Bibibibibibibibibibbibibibibibi” soava o despertador.
– “Que droga já” – ele levanta-se desligando o aparelho vai para o banheiro toma um banho veste-se desce para o 1° andar.
– Por onde você andou?
– Trabalhando.
– Mentiroso eu liguei para a locadora e disseram que você pediu demissão.
– Em outro lugar o salário é melhor isso já fazem 6 meses.- ele senta-se na mesa e pega uma torrada.
– Você não me disse nada.
– Devo ter esquecido.
– Espero que não tenha trazido nenhuma vagabunda pra casa.
– Estava sozinho sabe o que é engraçado! Porque você pode trazer esses ai eu não tenho direito? - ele joga a torrada sem nem ao menos ter tocado nela e põe-se de pé.
– A casa é minha seu moleque.
– Quer saber fui. – ele pega as chaves da moto e sai da algumas voltas e cruza com Byou que ao vê-lo acena.
– Oi sumido.
– Oi.
– Por onde andou?
– Trabalhando precisava terminar de pagar a moto.
– Senti sua falta.
– Já conversamos sobre isso.
– Eu sei, mas eu ainda gosto muito de você.
– Não pareceu quando me traiu com aquele riquinho.
– Vai me jogar isso na cara pra sempre?
– Preciso ir- ele acelera a moto e parte.
Chegando ao bar restaurante onde trabalha ele entra pelos fundos vai para os vestiários põem seu uniforme terno preto e gravata. Ele segue para o interior do local que estava basicamente vazio pelo horário.
– Ruki já aqui?
– Sim.
– Vai dizer que ela deu um chilique de novo?
– Preciso mesmo responder?
– Como ela é estranha às vezes parece que nem é sua mãe.
– Cara eu seria bem feliz se ela não fosse.
– Hei vocês ao trabalho.
Lá pelas 9h começa a aumentar o movimento esse lugar é conhecido por oferecer camarotes particulares, ou seja, os clientes ficam isolados e tem que serem atendidos por um único garçom. Ele nunca fora escolhido sempre ficava no hol de entrada recebendo os convidados recebendo algumas cantadas de alguns mais saidinhos. Ele e Yuu eram amigos á muitos anos. Yuu trabalha a dois anos neste lugar foi ele quem o ensinara.
– Cara isso não se vê todos os dias.
– O que?
– A mulher do patrão.
– Do dono?
– Sim vê aquela ali com vestido vermelho e cabelos loiros é ela.
– Bonita.
– Mas é muito fria nunca sorri esta sempre com o semblante fechado.
Ela se aproxima deles olha de um para o outro encarando Ruki por um momento depois segue para seu camarote particular um pouco depois uma jovem e um rapaz muito bonito a seguem para lá.
Em quanto isso na casa dele. Um carro esporte para na frente da casa um sujeito vestindo um terno preto desce e entra sem cerimônia.
– Mais que diabos faz aqui? Como foi que me achou?
– Acha mesmo que com seu estilo decadente de vida eu não a encontraria?
– O que quer?
– Você tem coragem de me perguntar isso?
– Já disse que ele faleceu o que quer?
– Mentirosa. Não sei como pude engolir essa historia. Assim como sua irmã...
– Ela te amava e você a iludiu.
– Ela sempre soube que eu era casado que nunca largaria minha mulher por ela.
– Onde esta o garoto?
– Já te disse que este é meu porque quer vê-lo.
– Tenho cá minhas duvidas que ele seja mesmo seu.
– Nunca poderá provar nada.
– Mesmo espero que o meu dinheiro não esteja te fazendo falta?
– Desgraçado você bloqueou a conta! – falou raivosa.
– Se esse garoto não é meu porque eu devo sustentar.
– Sakamoto...
– Pense no que esta fazendo tem até amanhã.
Ele sai deixando ela pasma e irritada seus planos estão sendo descobertos.
Em quanto isso no restaurante.
– Garoto! Ruki?
– Sim.
– Preciso de você agora venha.
– Sim senhor. - Ele segue o Homem até o 3° andar, em silencio.
– Você esta fedendo.
– Como?
– Vamos tem que tomar um banho a senhora não gosta de empregados fedidos.
Ruki não gostou do comentário estreitou os olhos, mas nada disse. Ele o leva até um banheiro entrega uma toalha e sabonete bem carro por sinal uma esponja e tolhas.
– Tem 20 minutos ok.
– Sim senhor.
– Aqui tem um uniforme limpo.
Ele sai deixando o outro sozinho ele da um suspiro se realmente não precisasse desse emprego largaria tudo nesse momento. Ele vai para a parte dos Box retira a roupa e entra no chuveiro. Ele está tão distraído que nem vê quando um rapaz entra pela porta e o observa.
Segue cada movimento que o outro faz maravilhando-se no pequeno em sua frente vê sua tatuagem de assas nas costas desce o olhar para as coxas torneadas que o outro esfrega com a esponja ele sente uma enorme vontade de entrar naquele chuveiro, mas um barulho a porta o faz sair depressa.
– Senhor eu desculpe o banheiro esta sendo usado.
– Percebi mande-o se apressar meu pai já esta vindo.
– Sim.
– Ruki já terminou?
– Só um minuto.
Ele se seca veste as roupas limpas e penteia os cabelos com as mãos. Ele segue o mais velho até uma porta. Em quanto isso no hol.
– Minha esposa já se encontra?
– Sim senhor.
– Obrigada.
Ele segue para o camarote. Já lá em cima Ruki entra no camarote recebendo um olhar do garoto que estava mais da porta a senhora estava mais perto da janela e a um canto um rapaz sentado fumando um cigarro.
– Poderia me servir um Martini?
– Sim.
Ele serve o garoto e a mulher que o olha com curiosidade, mas o olhar que ele não percebe devido à falta de luminosidade é o que o deixaria mais desconcertado.
Ele para junto a o bar esperando o próximo pedido. Uma pessoa entra pela porta e nem o percebe o homem senta-se parecendo exausto ao lado da mulher que o encara.
– Então como foi?
– Ela continua fazendo joguinhos! Estou me cansando disso.
– Esta bem, mas agora relaxe sim.
– Esta bem.
– Rapaz sirva um gim a ele.
– Sim senhora. -ele pega o copo e serve a bebida e se aproxima do homem que o segue com um olhar de reconhecimento.
– Obrigada, porque não faz seu intervalo depois volta?
– Obrigada senhor estarei de volta em 15 minutos.
– Meia hora sim.
– Com licença.
Ele sai e todos olham para a porta.
– O que foi querido?
– É ele.
– Mesmo eu bem que parecia conhecê-lo, mas ele não te reconheceu?
– Deve ser pela falta da memória.
– O que decidiu?
– Tenho que ter um laudo afirmando que ele é realmente meu.
– O que falta para isso? Kouyou levantou-se do canto em que estava.
– Preciso de uma amostra de DNA para fazer o teste.
– Só isso? Cabelo serve?
– Sim.
– Eu posso conseguir pra você.
– Você faria isso?
– Porque não?
– Estou surpreso.
– Ora Saga pode não ser meu pai, mas sei ser grato. - ele sai segue pelo corredor para ao ouvir vozes vindo da varanda.
– Nossa estava mesmo precisando disso.
– Desde quando não para pra comer?
– Desde ontem quando me deu o sanduíche.
– Cara porque não comeu em casa?
– Até parece que tem isso lá se quiser uma vodka isso você encontra.
– Você falou com o advogado?
– Sim parece que em quanto eu não conseguir provar que a amnésia não esta me afetando eu estou preso aquela lá.
– Preciso voltar.
– Sim obrigado pela comida.
– Esta certo.
O outro sai Kouyou se esconde para Ruki passar esta curioso em relação a o ele deseja que ele seja realmente filho de Saga, pois assim poderá ficar de olho no pequeno.
Que termina sua refeição, Kouyou ao ver o Ruki se movimentar ele entra no banheiro escondendo-se no Box. Ruki entra e pega sua escova de dente coisa que Yuu trouxe para ele
Ele escova os dentes lava o rosto. Quando seca o rosto e olha para o espelho ele vê Kouyou que o observava em silêncio.
– Posso ajudá-lo?
– Talvez. - ele se aproxima prensando o menor na pia.
Ele encosta-se no menor que se assusta com aquilo o outro era maior que ele o que ele poderia fazer ele põe as mãos no peito do maior, mas sem sucesso Kouyou sorri segurando os cabelos da nuca de Ruki e os puxa provocando um gemido de dor no menor.
Em seguida eles se encaram kouyou esta aproveitando apreciando o perfume que o menor exala sente sua respiração em sua face devido à proximidade ele puxa mais os cabelos de Ruki que geme. Trazendo-o mais para si ele o arrasta até o Box o põem contra a parede.
– O que quer? Me solta! - ele já se recuperara do susto.
– Shiiiiiiii.- ele segura firme os cabelos da nuca de Ruki.
Autor(a): YUE.dani
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