Fanfics Brasil - capitulo 4 No Ritmo Do Amor

Fanfic: No Ritmo Do Amor | Tema: Romance, Comedia . Amizade


Capítulo: capitulo 4

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– Olá – arrisco, estendendo a mão corajosamente em sua direção .- É um prazer conhecê-lo.


O toque da mão firme e quente, e faz um arrepio subir pelo meu braço. Ele é o homem mais sensual que já conheci.


Come vou aprender a dança com um homem que me deixa muda e de pernas bambas? Apresso-me a fechar a boca e procuro desesperadamente algo inteligente para dizer. A julgar pela expressão dos olhos escuros e profundos, não o impressionei muito. Claro que fato de estar vestida com jeans e um blusa simples não ajuda nada.


– Eu não sabia que este seria um jantar formal – Digo, e ele se limita a franzir um pouco a testa. – Senão eu teria vestido algo mais apropriado.


– Ah.


Ele passa os olhos rapidamente por min minhas roupas, como se não tivesse se dado ao trabalho de reparar nelas antes, e então dá de ombros.


Muito bem, todos os outros instrutores estão conversando com seus alunos. Devo admitir que estou ficando um pouco irritada que tsukiyomi ikuto se recuse a falar comigo. Posso ser um moça de cidade do interior, e ele um professor de dança renomando, mas mereço ser tratada com mais respeito. Minha raiva rapidamente supera meu estado de deslumbramento.


Como mamãe diz : a beleza está dentro, e não fora. Trabalhei servindo mesas tempo o suficiente para saber com lidar com boboca arrogante.


– Olhe, Ikuto, tenho a impressão de que isto não é exatamente o que esperava , mas...


– Creio que não sabe nem a metade – ele me interrompe.


Em seguida segura minha mão . – Vamos para algum lugar mais privado.- Ele me puxa para longe do trablado e me leva até a porta da varanda.


– O que pensa que está fazendo? – grito quando sinto o ar gelado da noite esfriar meu rosto e deixar minha mente mais tranquila.


Ele murmura algo ininteligível.


– O que?


– Salvando a sua pele.


– Como?


– Você parecia prestes a explodir diante das câmeras.


Não queria que usassem isso nas chamadas promocionais do programa.


– Ah.


Talvez devesse agradecer, mas então lembro que sua atitude rude me fez perder a cabeça, antes de mais nada. Há algo desconfortável entre nós , e tento não tremer de frio.


– Olhe... – ikuto se vira e me encarar . – Sinto muito pelos meus modos.


– Está bem.


– Mas você estava certa quando disse que isto não era o que eu esperar . Meu contrato dizia que o Estúdio Star escolheria os alunos a dedo .- Ele levanta a mão em direção ao salão – E que iríamos para um local privado e isolado, onde daríamos aulas de dança para uma competição de dança de salão, durante doze semanas.


– Bem, nós fomos escolhidos a dedo, e este é um local isolado e privado.


– Sim, mas fui levando acreditar que este era uma oportunidade de pretígio, que traria sucesso para nosso estúdio de dança.Essa foi a única razão pela qual aceitei participar.


– Mas o fato de o canto da comedia estar organizando a competição não o fez pensar duas vezes?


– Eu não sabia desses detalhe . O contrato dizia produções MB , sem mencionar o canto da comedia.- Ele balança a cabeça. – A quantia de dinheiro oferecida foi vultosa, e a oportunidade boa, e suponho que tenha aceitado rápido demais, sem tomar os devidos cuidados. Deveria ter mandado meus advogados analisarem tudo cautelosamente.


Ele parece tão chateado que sinto minha raiva desaparecer.


– Entao voce teria se recusado a participar do programa?


– Mas é claro! Isso vai fazer do Starlight motivo de chacota, no mundo da dança de salão.


– Bem , quando a vida lhe dá limões... Faça uma limonada.


– como ?.


Ele me olha como se eu fosse maluca. Talvez não esteja totalmente errado.


– Faça algo ruim se transformar em algo bom. – Aponto em direção á grande janela atrás de nós.- Podemos ser gente simples de Kyoto, mas somos muito esforçados, temos bom coração. Se tivermos uma oportunidade, poderemos surpreender voce, o Canto da comedia e o resto do mundo.


Ele me olha com cara de quem não acredita no que estou dizendo.


– Esta bem , sei que é um desafio.


– Desafio é um eufemismo, não acha? – ele pergunta com seu sotaque sensual.


O fato de que tsukiyomi ikuto acaba de demonstrar um resquício de senso de humor me faz rir.


– Bem sim . Mas já que somos limões azedos, vamos fazer um limonada bem doce. O que me rir?


Ele se vira e apoia os cotovelos na balaustrada. Parece avaliar a situação, o que me dá tempo para apreciar a visão de sua pele bronzeada. Graças á camisa abotoada apenas até a metade. Preciso me esforçar para não imaginar como seria tocar o peito tão bem definido, e de repente a brisa gelada não tem mais efeito sobre min.


Quando ele inesperadamente estende a mão e afasta alguns fios de cabelo que o vento sopra sobre meu rosto, sinto meu corpo tremer.


– Então , Amu , Você é o meu limão? – ele sorri, exibindo dentes perfeitos.


Sorrio, tentando acalmar meu coração. O sorriso de tsukiyomi ikuto não é algo que se possa menosprezar.


– Bem, vai ter de espremer muito para conseguir tirar algo útil de min .


Ele rir.


– Ah, estou mais do que disposto a lhe dar uma boa apertada.


Fico assustada, imaginando que ele possa ter entendido meu comentário como uma cantada.


– Não quis dizer isso de um modo sugestivo.


– Eu sei .- Ele se afasta da balaustrada , dá um passo á frente e diz: - Perdoe meu comportamento rude de antes.


Eu estava nervoso, mas isso não é motivo para ter agido como agi.


– Está perdoado.


– Que bom . Mas me diga , Amu... esta pronta?


Faço que sim com a cabeça. Ele sorri.


Oh, céus , sinto-me derreter como um sorvete em dia de calor!


– vou dar o melhor de mim – prometo, com tanta convicção que o faço rir.


– Bom, então esteja pronta bem cedo . – Ikuto caminha em direção á porta e eu o sigo, até que ele pára e se vira para me encarar.- Sou um competidor compulsivo e não desisto nunca, então é melhor que tenha um boa noite de sono.


Olho-o com atenção , para ver se está brincando, mas pela sua expressão, fica claro que está falando a serio.


– Certo.


Ele inclina a cabeça.


– ate amanha , amu. Não se atrase.


– nunca me atraso – asseguro-lhe e então me lembro que hoje já perdi a hora duas vezes.- Bem quase nunca.


– Bom, já que dança de salão depende de disciplina...


– Disciplina está no meu sangue – digo com firmeza, com uma expressão seria, mas pensando, ao mesmo tempo, que vou desaponta-lo com minha habilidades... ou com a falta delas.


Ikuto fica de lado, segurando a porta para min. Quando passo perto dele, sinto o calor que emana de seu corpo e o aroma delicioso de sua loção pós-barba. Antes que eu perceba, estou suspirando. Ele me olha e tendo disfarçar com um bocejo forçado, mas o som que faço é estranho. Sem graça acabo tossindo no final, para tentar despistá-lo.


– Está engasgada com alguma coisa?


– Hum...é, talvez um...um mosquito ou algo parecido.


– Imagino que essa seja um boa desculpa, mas ele fica aterrorizado.


– Engoliu um mosquito?


– Talvez um mosquito pequeno.- Bato com punho no meu peito e tusso novamente.


– Deixe-me pegar algo para voce beber.


– Não... estou bem, de verdade.


Ele está em duvida e ainda aterrorizado. Penso em lhe dizer a verdade, que estava suspirando com cheiro de sua loção , e que não há nenhum mosquito voando pelo meu estomago , mas com certeza pensaria que sou louca. Onde eu estava com a cabeça? Engolir um mosquito?


– Então está bem, vejo você amanha cedo.


Me despeço a subo apressada para meu quarto. Lá dentro encosto-me contra a porta e suspiro.


Que bela primeira impressão! Engoli um mosquito? Meu Deus.


Com um olhar para pilha de malas que trouxe e outro para o pacote de informações, balanço a cabeça.


– cuido disso amanha...- vou me lavar e caio na cama, exausta.



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Autor(a): aelita

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– O que aconteceu com a disciplina em seu sangue?- Ikuto pergunta com meio sorriso. – É cedo demais para ser disciplinada.- tento não encará-lo. Enquanto limpo o suor da minha testa com uma toalha. – está bem, vamos fazer um intervalo de cinco minutos. Oh, graças ao senhor! Serivir mesas é muito mais fá ...


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