Fanfic: O Destino Me Trouxe Você <3 | Tema: -

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– 2 semanas se passaram, bati de frente mais duas vezes com a Patricia ela ta cheia de gracinha pra cima de mim e eu não agüento mais isso. Acordei era 10h00min, sábado. Tomei um banho, coloquei um short e uma blusinha, o Rafa não tava em casa. Fui até a cozinha tomei café e depois fiquei morcegando lá no sofá. Quando deu 13h00min o Rafa chegou.

– Acordei com a ligação que tinham achado o carro da Gaby, tomei um banho rapidinho, coloquei uma roupa e nem tomei café, sai correndo pra delegacia. Cheguei lá eles me mostraram o carro, tava todo destruído, não conseguiram pegar os caras, mais eles falaram que ainda vão procurar por eles. Sai da delegacia e passei num petshop queria fazer um agrado pra Gaby, comprei uma cachorrinha pra ela. Cheguei em casa e ela tava dormindo no sofá, não me agüente e dei um selinho nela, ela se mexeu mais não acordou, dei um outro selinho mais demorado, ela levou um susto e deu um pulo do sofá.

Gaby: tá doido garoto.
Rafa: to doido por você. –disse agarrando ela-
Gaby: sai fora Rafa.
Rafa: trouxe um presente pra ti.
Gaby: o que é? Me dá, me dá
Rafa: o que eu vou ganhar em troca?
Gaby: nada
Rafa: então não vou te dar.
Gaby: poxa –disse fazendo biquinho-
Rafa: -rindo- olha só –disse pegando a cachorrinha que tava numa caixinha-
Gaby: aaaaaaaaaaaaaa que linda –disse pegando a cachorrinha-
Rafa: gostou?
Gaby: amei amei amei. Brigada – me abraçou-
Rafa: de nada minha linda.

– Aproveitei que a Gaby me abraçou e agarrei-a, ela ficou me olhando, olhei no fundo dos olhos dela e lhe dei um selinho nela. Ela não recusou, então aos poucos fui transformando esse selinho em um beijo calmo e cheio de carinho. Ela tava meio tímida ainda, mais aos poucos ela foi entrando no meu ritmo. Eu explorava cada canto de sua boca, uma das minhas mãos estava em volta de sua cintura á outra estava em sua nuca. Queria que esse beijo nunca parasse, se o mundo acabasse agora eu morreria feliz, alguns minutos depois a Gaby estava totalmente entregue aos meus braços, ela se empolgou com o beijo e enfiou uma de suas mãos por dentro da minha blusa e passava suas unhas devagar nas minhas costas, fui levando ela devagar pro sofá, a deitei e me deitei por cima dela, sem parar o beijo é claro, escorreguei minha boca pelo seu pescoço e comecei a dar vários beijinhos, ela soltava uns gemidos de leve no meu ouvido e aquilo tava me deixando louco, fui aumentando a intensidade dos beijos a Gaby apertava minhas costas e me unhava de leve, levei minhas mãos para as laterais do seu corpo e fiquei alisando. Eu já estava bem animadinho e acho que ela queria a mesma coisa que eu, então fui descendo a minha boca até que cheguei à alça de sua blusa afastei um pouco e fiquei beijando, quando eu ia abaixar sua blusa à campainha tocou.

Rafa: caralho, sempre tem um pra atrapalhar. – disse nervoso-

– Peguei no sono no sofá, acordei com o Rafa me dando um selinho, levei mô susto e dei um pulo do sofá, ele disse que tinha um presente pra mim, fiquei toda feliz adoro presente *-* Ele me entregou uma cadelinha, é a coisa mais linda do mundo, em um impulso eu dei um abraço nele, mais o safado aproveitou e me agarrou pela cintura e me envolvi com seus beijos, eu não resisti queria aquilo já faz um tempo, morar com ele só fez crescer mais ainda algo que eu não sei o que é, mais que cresce a cada dia mais dentro do meu coração. Ele beija super bem, é o melhor beijo que eu já dei, era carinho, desejo, ternura e mais um monte de coisas misturadas. Ficamos um bom tempo nos beijando e a coisa tava ficando cada vez mais intensa, sim eu queria a mesma coisa que ele e iria deixar se não fosse a campainha.

Rafa: caralho, sempre tem um pra atrapalhar. –disse nervoso-

– Ele continuou me beijando, eu claro retribui mais a pessoa tava insistindo e teve uma hora que ela ficou 1 minuto com o dedo naquela porra.

Gaby: Rafa a campainha. –disse com dificuldade, ele não parava de beijar meu pescoço-
Rafa: deixa essa porra tocar
Gaby: para Rafa assim não dá. Levanta.
Rafa: mais que porra hein. –levantou-

– Ele levantou indireitou á roupa e foi abrir a porta, era a namoradinha dele, ela saiu entrando e me viu, fechei a cara na mesma hora.

Paty: amor o que essazinha tá fazendo aqui? –disse apontando pra mim-

– A Gaby me mandou sair de cima dela e ir abrir a porta, tava muito puto da vida. Levantei arrumei minha roupa e abri a porta; era a Paty, quando a Gaby viu, ela lançou um olhar mortal pra mim fiquei até com medo depois ela foi pro quarto.

Paty: hein Rafael responde. –disse batendo o pé e com a mão na cintura-
Rafa: ela vai morar aqui.
Paty: porque ela tem que ficar aqui, manda ela procurar outro lugar pra ficar, não quero ela aqui.
Rafa: ela é minha prima, e a casa é minha fica aqui quem eu quero. E pode ir embora que eu to cansado.
Paty: ain amor, você ta muito estressado. -disse vindo pra cima de mim-
Rafa: vai Paty, depois a gente se fala.
Paty: tudo bem amor. –disse vindo meu dar um beijo, mais eu virei o rosto-
Rafa: tchau. –fechei a porta nem a deixei responder-

– Fechei a porta e fui até o quarto aonde a Gaby tava.

– Aquela coisa chegou e eu vim pro quarto, eu não me agüentei e comecei a chorar, - ele nunca vai me levar a sério, eu não posso me deixar envolver por ele, pensei- Tava lá viajando nos meus pensamentos quando o Rafa entra no quarto, limpei minhas lágrimas antes que ele visse que eu tava chorando, mais acho que não adiantou.

Rafa: o que foi Gaby? –disse sentando na minha cama-
Gaby: nada Rafa.
Rafa: fala pra mim, porque você ta chorando?
Gaby: nada não.
Rafa: tudo bem. –disse me abraçando-

– Ficamos um bom tempo ali, até que um tempo depois fomos comer e dormimos. 

– Alguns meses se passaram. Rafael disse que meus pais ligaram e falaram que é pra gente passar o natal com eles, eu não queria ir mais o Rafa disse que era o melhor. Hoje era dia de a gente viajar, tava me arrumando no banheiro, vesti uma calça jeans, uma blusa de manga comprida e uma sandália, sai do banheiro e fui pro quarto estava parada na frente do espelho quando o Rafa chega por trás de mim, me agarrando, a gente tem ficado às vezes mais eu decidi não ficar mais com ele por causa da Paty, ele tem que decidir se ele a quer ou eu.

Gaby: para Rafa. –disse encolhendo o pescoço-
Rafa: poxa Gaby.
Gaby: já disse que não, enquanto você não se resolver com aquela coisa.
Rafa: já disse que quando voltarmos vou falar com ela.
Gaby: então quando a gente voltar eu deixo você me beijar.
Rafa: tranqüilo então, fica fazendo jogo duro mesmo.
Gaby: eu não vou discutir isso com você.

– Sai de perto dele e fui acabar de me arrumar, quando já estava pronta eu fui pra sala, ele tava lá com a cara emburrada, fui á cozinha bebi um copo d’água e a campainha tocou, devia ser a Nathi, ela ia levar a gente no aeroporto. Fui correndo no quarto e peguei a sacola com os presentes que eu comprei. Mais quando cheguei lá não era a Nathi que tava lá, era a coisinha irritante agarrada no pescoço do Rafael. Olhei pra ele e mexi a cabeça num sinal de negativo. Voltei pra cozinha e fiquei lá até que a campainha tocou de novo, agora sim era a Nathi. Voltei pra sala...

Gaby: aaaaaaaaamiga. –corri indo abraçar ela-
Nathi: eu vou sentir tanta saudade.
Gaby: volto pra passar o ano novo com você.
Nathi: promete?
Gaby: prometo. -tava falando com a Nathi quando a coisinha falou-
Paty: amor, porque eu não posso ir se aquelazinha vai?

– Eu já não tava mais agüentando aquela garota a qualquer momento eu ia voar no pescoço dela.

Rafa: eu não vou mais explicar Patricia, você não vai e ponto.
Gaby: amiga, comprei um presente pra ti, um pra Jú e pro Ká.
–disse entregando a sacola pra ela-
Nathi: não precisa minha linda.
Gaby: claro que precisa.
Nathi: mais eu comprei um pra senhorita também.
Gaby: onwt, não precisava. –pegando a caixinha- é linda amiga - era uma pulseira-

– Nos abraçamos, e fomos pro aeroporto nos despedimos de todos e aquela coisa ficou agarrando o Rafael, tava com muita raiva dele. Entramos no avião e eu não disse nada, sentei na minha cadeira virei à cara pra janela e assim eu fiquei, o avião decolou, e fiquei pensando; o Rafa nunca vai termina com ela, ele nunca vai conseguir ser só de uma, mesmo se ele termina com a nojenta ele não vai conseguir ser só meu, em meios aos meus pensamentos lágrimas escorriam dos meus olhos, e sem querer eu soluçei.

Rafa: Gaby, ta tudo bem? –disse fazendo eu me virar pra ele -
Gaby: me deixa Rafa, por favor.
Rafa: me diz o que você tem?
Gaby: nada Rafa, me deixa queita. –disse virando pro lado que tava antes-

– A viagem durou horas e horas, quando aterrizamos meus pais estavam lá nos esperando, fazia tanto tempo que eu não os via que sei lá, não tive emoção nenhuma eu não queria estar ali. Depois de tanto tempo longe sem eles, eu meu acostumei a não ter eles ao meu lado. Minha mãe veio correndo me abraçar e meu pai cumprimentou o Rafa e ficou me olhando.

Gaby: oi pai - disse seca-
Fernando: oi minha filha. –disse me abraçando-
Luiza: você ta tão linda minha filha.
Gaby: to a mesma coisa de meses atrás mãe.
Luiza: não você ta com uma carinha mais bonita. Você também meu genro, tá lindo.
Fernando: o casamento fez bem a eles.

– Eu e o Rafa nos entreolhamos e eu abaixei minha cabeça, tava triste. Entramos no carro e fomos pra casa dos meus pais, íamos ficar lá. Chegamos a casa, era uma casa linda, linda, com um jardim grande na frente, saímos do carro e meu pai ajudou Rafael á tirar as malas do carro. Entrei em casa com minha mãe e ela mostrou o quarto onde íamos ficar, vou ter que ficar no mesmo quarto que o Rafael. Ele entrou no quarto com meu pai e deixaram às malas , meu pai se retirou e quando o Rafa ia falar alguma coisa eu abri a porta pra sair, mais ele segurou meu braço.

Gaby: me solta porfavor.
Rafa: me deixa falar só uma coisa.
Gaby: fala - disse olhando pro lado-
Rafa: olha pra mim, eu não tenho culpa falei pra ela não ir lá em casa.
Gaby: eu não quero saber disso. –deixei uma lágrima cair-
Rafa: não chora, eu vou larga ela. Vamos ficar de bem, pelo menos na frente das pessoas, sabe que se a gente ficar brigado nossos pais vão ficar infernizando a gente.
Gaby: tudo bem.

– Saímos de lá e fomos pra sala, minha mãe tava na cozinha fui lá, meus sogros tava vindo pra cá. Fiquei uns 20 minutos com minha mãe ate que a dona Sofia chegou. Ela chegou à cozinha me abraçando e tudo mais, disse que eu tava muito bonita com um olhar diferente e tals. Ficamos um tempo ali até que fomos todos pra sala, cheguei lá cumprimentei o senhor Rodrigo e ficamos sentados, como chegamos quase de noite minha mãe me mandou ir trocar de roupa pra gente poder ir a um restaurante comer. Eu subi tomei um banho e sai enrolada na toalha, quando sai do banheiro o Rafa tava deitado na cama. Passei direito peguei um vestido na minha mala e roupa intima e voltei pro banheiro, troquei de roupa e quando voltei pro quarto o Rafa ainda tava lá, fiquei de frente pro espelho que tinha ali no quarto e comecei a pentear o meu cabelo e me maquiar. O Rafa não parava de me olhar.

Gaby: para de olhar, você não vai trocar de roupa não?
Rafa: eu não, nem to sujo.
Gaby: uhhum, seu porco.
Rafa: você ta muito linda sabia.
Gaby: pode guarda suas cantadinhas pras outras.
Rafa: isso não é uma cantada, é a verdade e eu não tenho outras. Eu só quero você.
Gaby: tem sim, tem aquela nojenta.
Rafa: porra Gaby a gente já conversou sobre isso.
Gaby: então pronto, me deixa queita quando você resolver sua vida, você me procura de novo e vamos que eu já to pronta.

– Descemos a escada e eles estavam lá sentados na sala, ouvi minha mãe falar.

Luiza: eles fazem um casal tão lindo.
Sófia: é verdade.

– O Rafa pegou na minha mão e caminhamos até a sala, os chamamos e fomos pra fora de casa, fui no carro dos meus pais com o Rafa, os pais dele foram em outro carro. Chegamos ao restaurante, o garçom levou a gente pra uma mesa, sentamos e logo os pais de Rafael chegaram, sentaram também. Fizemos nossos pedidos e ficamos conversando, minha mãe fazia muitas perguntas não dava nem tempo de responder uma e ela já fazia outra.

Sófia: vocês tão morando perto da praia?
Rafa: é mais ou menos perto mãe.
Rodrigo: eai quando sai o nosso neto?

– PQP, eu não sabia onde enfiar a minha cara o meu rosto queimava de tanta vergonha eu olhei pro Rafa e ele sorriu pra mim.

Rafa: logo logo pai –dei mo cutucão nele- Ai isso dói porra.
Gaby: fica queito seu idiota.
Luiza: olha que bonitinho eles dois.
Sófia: vai ser lindo um neto igualzinho a eles.
Luiza: quando a Gaby ficar grávida vamos ter que voltar pro Brasil.
Gaby: pqp era só o que faltava. –sussurei-
Rafa: relaxa. –sussurou de volta-

– Ficamos mais um bom tempo lá conversando e tals, minha mãe e a dona Sófia cismaram com negócio de neto, eu mal fico com o Rafa quanto mais ter um filho, té aparece. Depois de um tempo saímos do restaurante e fomos pra casa, nos despedimos dos pais do Rafa e entramos, dei boa noite aos meus pais e fui pro quarto. Entrei no banheiro, tomei outro banho, coloquei minhas roupas intimas, fiz minha higiene e deitei na cama. Um tempo depois o Rafa deitou também, eu tava de costas pra ele, logo ele veio me agarrando de conchinha, cheguei mais um pouco pra frente, quanto mais pra frente eu chegava mais ele me agarrava.

Gaby: me solta Rafa, eu vou cair da cama.
Rafa: eu te seguro.
Gaby: para garoto.
Rafa: poxa Gaby, vamos ficar de bem vai. Eu quero você só você.
Gaby: eu não quero dividir você com ninguém. –disse olhando nos olhos dele-
Rafa: você não vai dividir, eu sou só seu. –respondeu olhando nos meus olhos-
Gaby: jura?
Rafa: juro. Eu te amo –sussurrou-
Gaby: ham? O que você falou?
Rafa: eu te amo –sussurou-
Gaby: ham?
Rafa: eu te amo porra. –gritou-

– [aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa] o que foi aquilo? Ele disse que ME AMA, ME AMA, foi tão tão tão lindo *-*. Alguns dias se passaram era anti-vespera do natal tinha merda nenhuma pra fazer então o Rafa deu a idéia da gente sair pra alguma balada. Eu tava tomando banho, acabei e me enrolei na toalha, fui pegar uma roupa, peguei uma calça jeans, um tomara que caia preto com uns detalhes e uma sandália, voltei pro banheiro e troquei de roupa sai do banheiro, fui pentear meu cabelo, o Rafa já tinha tomado banho e trocado de roupa.