Fanfics Brasil - 11 Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER)

Fanfic: Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER) | Tema: Laliter


Capítulo: 11

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u voltei e pesso desculpa por demorar tanto estava viajando rs, bom vou postar  bem grande para compensar espero que não me abandonem,


 


sofiasouza:OH flor mil desculpas pela demora e mt obrigada por sempre estar aki acompanhando a web.


 


lary_laliter:VC VOLTOU urul \o/ nem acreditei quando eu li a sua web rs posta mais digo eu mlher e quero casamento laliter logo em!obrigada por comentar.


 


 


 




 


         Lali ouviu um barulho no quarto e voltou-se do espelho do banheiro ainda com um batom na mão.


 


— Ah... é você — murmurou insegura quando viu o marido perto da porta.


 


— Dormiglione... sua dorminhoca — disse Peter com voz rouca.


 


A atenção dela se prendeu àquele rosto longo e forte e seu coração ficou descontrolado.


 


— Você não precisa de todas essas coisas — falou Peter dirigindo um olhar de reprovação para a consi­derável coleção de cosméticos na prateleira. — Li­vre-se delas.


 


O lado dominador dele parecia se voltar para ela. Virando-se para o espelho, Lali inclinou a cabeça para trás para pintar os lábios com gestos desafiadores.


 


— Eu gosto de maquiagem.


 


— Mas deve saber que eu não — informou Peter em um tom que mostrava sua estupefação por ela es­tar se maquiando perto dele.


 


— Bem, você tem toda liberdade de não usá-los — ironizou ela.


 


— Não brinque. Não gosto de nada artificial. — Lali fez os lábios luzirem com um tom de framboesa e dirigiu a ele um largo sorriso de perdão.


 


— Você é um homem surpreendente... É tão con­trolador e mimado.


 


— Mimado? — repetiu Peter, num misto de dureza e desconcerto.


 


— Onde quer que você vá, fica cercado de pessoas que obedecem às suas ordens, seus subalternos, seus empregados. Eu achava que você já devia estar can­sado de chefiar tanto, mas em vez disso parece prefe­rir continuar dando ordens.


 


— Expressar uma preferência minha não significa dar ordens — retrucou Peter friamente.


 


— Mas quando você expressa uma preferência, soa como se fosse um comando. Porém eu não vou abandonar minha maquiagem só porque você não a aprecia. Você está usando um casaco muito sem gra­ça... vai se livrar dele só porque eu o acho sem graça?


 


— Eu não me dedico à moda no banco — disse Peter rispidamente.


 


— Mas você não está no banco agora — ouviu a própria boca dizer, com a voz áspera, dificuldade de respirar e uma pequena mas perturbadora fagulha de excitação.


 


Inesperadamente, Peter estendeu as mãos e a pu­xou para ele.


 


— Você é muito... insurgente.


 


Com todos os sentidos despertos pela expectativa que se acendia, Lali olhou-o ardentemente. Ele a puxou ainda para mais perto. Maravilhada ao sentir os músculos fortes, ela se deixou envolver pelo irre­sistível corpo masculino dele.


 


— Você quer dizer atrevida? — sussurrou ela. Peter ergueu as mãos até o rosto dela e alisou sua face. Os olhos castanhos de Lali pareciam agora lagos convidativos. Os olhos dele, calorosos e acesos, fixavam-se em seu rosto, transmitindo uma forte ânsia.


 


— Tudo o que sei é que você me faz incendiar. Se as criadas não estivessem ali ao lado arrumando as malas, eu a agarraria contra a parede. Gostaria de po­der fazer isso rápido e decididamente, e acho que você também gostaria, bella mia.


 


Uma onda de calor rosada subiu ao rosto de Lali por debaixo da maquiagem. Mal podia acreditar que ele havia dito tal coisa, mas a intensidade sensual do carinho de Peter revelava o quanto ele falara sério. As pernas dela tremeram. Embora desnorteada, ela se sentiu ardorosamente excitada pela ousadia. Os mamilos haviam se contraído, formando pequenos picos sob a camiseta, e o formigamento na sua pélvis fez com que se sentisse insuportavelmente fraca.


 


— E eu creio que poderia fazer isso sem desman­char a maquiagem — continuou Peter no mesmo tom meditativo.


 


— Provavelmente — emendou ela com voz aguda. Vendo que os olhos dela ardiam de paixão, Peter riu com uma satisfação muito masculina.


 


— Mas acho que vou resistir a esse desejo até você retirar a maquiagem!


 


— Vai esperar muito tempo!


 


Pouco à vontade com a brincadeira dele, Lali se afastou um pouco. Depois hesitou. Querendo ou não, sabia que devia perguntar a ele quem era a visitante da noite anterior.


 


— Vi a mulher que veio aqui para vê-lo ontem à noite. Fiquei sem saber quem era ela. — Peter desviou dissimuladamente os belos olhos.


 


— Que mulher? — Lali enrubesceu.


 


— Aquela com longos cabelos loiros... e muito atraente.


 


— Ah, sim, aquela. —Peter deu de ombros friamente, sem mover um músculo no rosto magro e inteligente.— Ela trabalha para mim.


 


A corrente de alívio que perpassou o corpo de Lali fez com que sua cabeça arejasse. Tinha sido tola de sua parte ficar amedrontada com a visão daquela bela loira. Ela ouviu alguém no quarto ao lado per­guntar alguma coisa a Peter.


 


— Lali, as criadas estão dizendo que só conse­guiram encontrar uma pequena quantidade de roupas suas. Onde está o resto de seu guarda-roupa?


 


Esforçando-se freneticamente para descobrir uma boa explicação para a falta de roupas, Lali tentou colocar-se no mesmo nível de Peter e também deu de ombros.


 


— Eu decidi fazer uma boa limpeza no guarda-roupa — afirmou.


 


As sobrancelhas dele se franziram.


 


— Mas segundo as empregadas você tem apenas duas mudas de roupa aqui, cara. —Lali mordeu o lábio inferior e baixou os olhos. Sua mente estava enevoada.— Uma parte sumiu?


 


Houve um longo silêncio e ela lançou um olhar nervoso na direção dele. Mas não conseguiu ler nada no belo rosto. Ele olhou de volta para ela com um ar franco.


 


— Eu realmente estou precisando fazer compras. — murmurou ela.


 


— Se não soubesse que não pode ser verdade, pen­saria que você esteve morando em outro lugar — dis­se Peter.


 


— Pelo amor de Deus... — exclamou Lali, tensa.


 


— Então explique os armários vazios de uma for­ma que eu possa acreditar.


 


Retesada como uma corda, Lali respirou pro­fundamente e felizmente lhe veio uma inspiração.


 


— Nós tivemos um briga estúpida porque você não aprecia meu gosto a respeito de roupas... e eu fiquei tão aborrecida que joguei todas elas fora!


 


Peter reagiu de modo compreensivo.


 


— Ora, com seu temperamento irritadiço, posso imaginar.


 


Um pouco da terrível tensão se aliviou.


 


— Por que as criadas estão fazendo malas? Esta­mos indo a algum lugar?


 


— Para o Castello Lanzani.


 


O Castello Lanzani era um castelo medieval situado em um longínquo vale densamente arborizado perto da fronteira italiana. Um calmo lago de água cristali­na estendia-se aos pés dos muros de pedra, refletindo como um espelho a abóbada luminosa do céu azul e os majestosos picos cobertos de neve das montanhas. Tanto o cenário como a construção eram de uma be­leza comovente; Lali entendeu por que Peter deci­dira casar-se com ela para assegurar a posse da pro­priedade.


 


O helicóptero no qual haviam embarcado em Gê­nova aterrissou em um heliporto especialmente cons­truído. Peter a tomou nos braços, com facilidade, para desembarcar e segurou a mão dela para percorrerem a distância que faltava.


 


— Está se sentindo bem? — perguntou ela preocu­pada.


 


— Estou só um pouquinho cansado, nada mais. — Sua fala grave foi rápida, sucinta e marcada pelo aborrecimento de um homem acostumado a sentir-se sempre com um alto grau de extravasante energia.


 


— Eu entrei no meu escritório às cinco horas essa manhã. —Lali parou estupefata.


 


— Você fez... o quê?


 


— Acontece que o Banco Lanzani sou eu. As coi­sas não andam sem mim — contou Peter, secamente.— Eu tinha que estar a par do que está acontecendo atualmente, me certificar de que os negócios podiam prosseguir sem mim e decifrar o que não conseguia entender.


 


— Eu não posso acreditar que menos de 24 horas depois que o doutor lhe disse para repousar, você foi para aquele miserável banco no meio da madrugada!— disse Lali, inflamada em uma reprimenda trans­tornada.


 


— Fiz o que tinha que ser feito.


 


— Você realmente não respeita a própria saúde.


 


Enquanto passavam sob a antiga entrada em arco do Castello Lanzani, ele dirigiu a ela um olhar de impaciência.


 


— Você crê que eu podia simplesmente tomar um chá de sumiço? Se me ausentasse do banco sem ne­nhuma explicação isso causaria um pânico que aca­baria por prejudicar muito os negócios.


 


— E que explicação você deu? — retrucou Lali, vendo linhas que tinha quase certeza serem sinais de dor surgirem entre as sobrancelhas.


 


— Disse que o impacto do acidente tinha me dei­xado com um problema de visão dupla e que precisa­va descansar. Assim tive acesso a informações úteis de meus assistentes executivos sem provocar comen­tários.


 


— Muito bem pensado — admitiu Lali com ad­miração, embora descontente.


 


— Eu disse ainda que aproveitaria a parada de tra­balho forçado para tirar umas férias com minha esposa.


 


— Meu Deus! E as pessoas ficaram surpresas? — perguntou Lali, engolindo em seco, pois a reação de surpresa de Umberto à notícia de que Peter tinha uma esposa lhe dera a impressão de que, à exceção de tia Maribel, ele havia mantido o casamento em segre­do. Portanto, uma referência que parecesse casual ao fato de ter uma esposa certamente causaria espanto no banco.


 


— A surpresa deles foi compreensível — assina­lou Peter. — Eu não tenho o hábito de tirar folga. Aliás, você deveria ter discutido comigo a questão de barrar todas as chamadas telefônicas para mim.


 


Lali ficou vermelha.


 


— Você teria insistido que podia atender.


 


— Por um curto período, foi uma boa decisão. — Tendo respondido à saudação respeitosa de uma governanta a quem ele se dirigiu como Florenza, Peter silenciou ao pé de uma escada de pedra. — Mas não tome atitudes a meu respeito sem me consultar antes. — concluiu ele com um tom de cen­sura comedido.


 


Afligida com aquela reprovação, Lali abriu a boca para começar a responder, irritada. Mas ele, de modo brincalhão, pressionou seus lábios entreabertos com o dedo indicador e ela estremeceu, sentindo de repente e dolorosamente o tamanho e a força do corpo esbelto e rígido de Peter, que se aproximou do dela.


 


— Você sabe que estou certo.


 


— Não, eu não acho que esteja certo... O que está havendo?


 


Peter estava olhando para baixo, na direção dela, concentrado e pensativo. Por uma fração de segundo, seus longos cílios se abaixaram e ele franziu o rosto antes de erguê-los novamente para olhar para ela com um ar aturdido e indagador.


 


— Você correu pela rua atrás de mim.


 


Ao ouvir aquela estranha afirmação, Lali olhou para ele sem entender. Mas quando ele levantou in­seguro, uma das mãos até a testa úmida de suor, ela logo reagiu:


 


— Peter? Pelo amor de Deus, venha aqui e sente-se.


 


— Não... — respondeu Pter quase rudemente e colocou um dos braços em volta da cintura dela, conduzindo-a. — Nós vamos para cima conversar sobre isso em particular.


 


— Conversar sobre o quê? — murmurou ela, com os nervos latejando.


 


Então algo lhe ocorreu e ela entendeu o sentido de “você correu pela rua atrás de mim".


 


— Você acaba de lembrar alguma coisa do passa­do... — arriscou Lali, com o estômago revirando de tanta tensão. — E você se lembrou de algo a meu respeito.


 


— Foi como se alguém tivesse estampado uma fo­tografia velha diante de mim...


 


Com um movimento impaciente, Peter escancarou uma porta que dava para uma elegante sala de recep­ção. Embora aquele pequeno relance de memória perdida o tivesse desconcertado, ele parecia ter ga­nhado força a partir dele.


 


— Você estava tentando me devolver a gorjeta que eu deixei.


 


— Sim.


 


Ela apertou as mãos, depois as soltou e juntou-as de novo, curvando-se.


 


Peter olhava para ela atordoado e descrente.


 


— Por que eu estaria dando gorjeta para você? Isso foi alguma piada ou algo assim?


 


Lali ficou terrivelmente pálida e sentiu-se ferida como se ele tivesse batido nela. Já podia ver um abis­mo se abrindo entre eles. Ela não era o que ele espe­rava que fosse. Ela não era, nem nunca poderia ser, parte de seu mundo privilegiado.


 


— Eu tinha acabado de cortar seu cabelo...


 


— Meu cabelo? — Peter olhou para Lali como se ela tivesse repentinamente começado a fazer gra­cinhas para diverti-lo.


 


Lali apertou os lábios e fez um firme sinal afir­mativo com a cabeça.


 


— Eu sou... eu sou uma cabeleireira. O serviço pelo qual você me deu a gorjeta aconteceu na primei­ra vez em que nos encontramos...


 


— Inferno! Eu posso me lembrar de tudo o que estava sentindo e pensando exatamente naquele mo­mento na rua! Você me atingiu totalmente — admitiu Peter com uma franqueza cortante, voltando para ela um olhar feroz. —Eu queria colocar você dentro da limusine, entrar em um hotel e passar ali todo um fim de semana.


 


Um rosado quente encheu o rosto oval dela e de­pois desapareceu lenta e dolorosamente. Bem, pelo menos ele não estava lhe apresentando nenhuma fal­sa história sentimental. Ela devia estar feliz por saber que Peter a tinha achado atraente mesmo sendo muito orgulhoso para demonstrar isso. Mas não estava fe­liz. Estava ferida e furiosa. Passar um fim de semana? Era só para isso que ela parecia servir? Uma mulher fácil disposta a ir a um hotel com um homem que mal conhecia para sexo casual? A angústia levou seus pensamentos agitados até esse ponto. Sim, ela teria ido. Talvez não nesse primeiro dia, mas depois, se ele tivesse pedido, ela teria ido porque naquele período era tão tola que ficaria com qualquer coisa que pudes­se ter. Mesmo se isso significasse apenas o lado físi­co, reconheceu com a garganta embargada por lágri­mas zangadas.


 


— Scusate! Eu não devia ter dito isso — falou Peter, recostando-se contra a parede e lutando visivel­mente para controlar a exaustão que pesava sobre ele.


 


— Não se preocupe em me magoar. Não sou feita de vidro — afirmou Lali, em um tom falsamente vivaz. — Por favor, vá se deitar um pouco. Você não parece bem.


 


Soltando a gravata e desabotoando a camisa ali onde estava ele caminhou pesadamente até o quarto ao lado.


 


Lali o viu afundar o corpo na cama e deixar cair a cabeça sobre o travesseiro. Ele não havia nem mes­mo tirado os sapatos. Ela puxou as cortinas nas jane­las. Com os olhos semicerrados, Peter lhe estendeu a mão em um gesto de agradecimento e conciliação.


 


— Você já devia saber a essa altura como eu tomo minhas decisões, cara mia.


 


— Não há problema quanto a isso — garantiu-lhe Lali carinhosamente, vindo para perto dele e sen­tando-se na cama para enlaçar com seus pequenos dedos os rígidos dedos quentes dele. Não, o desejo dele de tomar as próprias decisões não era um proble­ma desde que essas decisões estivessem de acordo com as próprias conclusões dela.


 


— Aquilo que eu disse... Aquele lampejo de me­mória me apanhou desprevenido e eu fui rude.


 


— Não, rude não — respondeu Lali numa voz baixa e muito doce, pois ela estava determinada a não relevar a dor que ele tinha lhe causado. — Talvez um pouco direto demais, mas eu posso perdoá-lo dessa vez, já que por todo o resto do tempo você foi o ho­mem mais romântico que já conheci.


 


Peter soltou a mão dela e seus longos cílios se ergueram sobre os olhos de esmeralda espantados.


 


— Romântico, eu? — repetiu. Mesmo no estado abatido em que estava, sua ampla boca sensual estava pronta para se contrair com escárnio diante de tal idéia. — Você está brincando comigo.


 


— Não, não estou — garantiu Lali.


 


Peter a puxou para si com um de seus fortes braços e murmurou sonolento:


 


— Você pode ficar aqui até eu adormecer.


 


Ela quase cometeu o erro de perguntar se a mãe dele fazia isso, mas felizmente se lembrou de que atitudes afetuosas não podiam ter se passado na in­fância dele. Ele tinha apenas um ano quando a mãe partiu com o amante para não voltar sequer para uma visita. Ele havia dito isso a ela, certa vez, ao responder às perguntas curiosas de Lali com uma única frase sarcástica que tocara o coração sensível dela.


 


Ela tinha achado que o Dr. Gandia fora otimista demais quando afirmou que a amnésia de  Peter era de natureza passageira. Agora percebia que o médico estava certo no diagnóstico. Em breve Peter iria se lembrar de tudo e não precisaria mais dela. Teria ele realmente precisado dela em algum momento? Ou isso havia sido apenas o que ela desejava pensar?


 


Sentou-se em uma cadeira perto da cama para olhar Peter enquanto ele dormia. De agora em diante, disse a si mesma, iria fazer com que o relacionamen­to deles permanecesse estritamente platônico. Quan­do Peter se lembrasse da verdade sobre o suposto ca­samento deles, como iria encará-la? Acharia estranho o fato de ela ter dormido com ele? Peter se importaria com isso? Ele era homem, avisou-lhe uma pequena voz interior, suavemente. Não ia perder muito tempo se afligindo sobre por que ela teria feito certas coisas. Não, ia apenas querer voltar a sua vida original. Pro­vavelmente ele se sentiria aliviado de saber que, em termos estritamente formais, não precisava realmen­te pensar em si mesmo como homem casado. Na ver­dade, quando tivesse recuperado a memória, prova­velmente iria rir de como as coisas se passaram.


 


Quando Lali acordou estava deitada numa cama. A luz do dia penetrava por uma pequena fresta nas cortinas e reluzia sobre a cabeça altiva de Peter, que olhava para ela. Em algum momento da noite ele havia se despido. A pele nua bronzeada es­tava a pouca distância da dela: incrivelmente, ela podia sentir os pêlos da coxa masculina contra as suas próprias.


 


— Que horas são? — murmurou, confusa pelo fato de estarem na mesma cama de novo.


 


Os olhos escuros brilhantes pousaram nela.


 


— Sete horas. Dormi muito. É surpreendente.


 


— Eu não me lembro de ter vindo para a cama.


 


— Você não veio. Estava dormindo na cadeira. Não devia se preocupar tanto comigo, cara — repreendeu Peter. — Eu sou ótimo em termos de cuidar de mim mesmo.


 


O timbre grave e rouco da fala pausada fez vibrar a espinha dorsal de Lali. Ela percebeu que estava involuntariamente se esgueirando para perto dele. Era como se estivesse possuída, pensou meio em pâ­nico com o próprio comportamento. Não devia haver mais intimidade, lembrou ela a si mesma tristemente. Num movimento rápido, obrigou-se a sentar.


 


Sem hesitar, Peter abaixou as costas dela nova­mente, com o forte rosto decidido e os olhos escuros ardentes, cheios de um franco desejo sexual.


 


— Você não vai a lugar nenhum, Senhora Lanzani. — O uso dessa expressão fez a consciência de Lali doer mais.


 


— Mas...


 


— Você está muito inquieta essa manhã — disse Peter, rindo, e enfiou uma coxa entre as dela para mantê-la imóvel sob ele. — Não tem permissão para sair da cama.


 


Enquanto Lali olhava para as belas feições, o coração dela saltava e ela sentia-se enfraquecer de volúpia e desejo. Nesse instante ele levou a sensual boca masculina à dela. Sua urgência ardente fez a temperatura dela se elevar.


 


 




Comentem e eu prometo que eu não sumo rs!


 



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Autor(a): hellendutra

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 514



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  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:56

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja é que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:40

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja é que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:08

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja pe que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • sofiasouza Postado em 04/03/2013 - 12:26:37

    AMEI e adorei ver o nome da minha pessoa destacado tipo que honra kk Amei a web que pena que terminou ate a proxima

  • lary_laliter Postado em 03/03/2013 - 22:26:51

    HAAAAAAAAAAAAAAA meu nome estva em negrito e era só Lary não Lary laliter haaaa amei mi chamou assim pq ja sou intima hahha mi achando agora u.u morra de inveja as outras...brink´s meninas (mais morram de inveja kkk)acabou-si o que era doce infelizmente :( mais estou ansiosa para a proxima web e nem si atreva em dizer que não terá web nova RUM....amei as ultimas palavras do Peter delecia...foi uma delicia kkkk ta eu não estou mt bem então deixa eu termina logo foi simplismente ´´magnifique´´em Francês ta não escrevi errado kkk mais uma vez vc arrazou e espero que a senhora tome corajem para escrever uma web de sua autoria estou doida para esse dia chegar mais enquanto isso pode continuar com as adaptaçoes...

  • hellendutra Postado em 03/03/2013 - 20:27:29

    MT OBRIGADA FLORES!

  • lary_laliter Postado em 03/03/2013 - 13:33:47

    haaaaaaaaaaa que lindo o Peter delicia si declarando mesmo que tenha demorado a web toda para isso kkk...ansiosa para o ultimo capitulo posta maissss

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia


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