Fanfic: Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER) | Tema: Laliter

Preciosas mais um capitulo pra vcs,

lary_laliter:OH minha flor vc ainda não vil nada rs ,obrigada por comentar e acampanhar a web.

                 — Preparei uma surpresa para você, ontem — reve­lou Peter enquanto andavam pelo corredor de entrada.

— Que tipo de surpresa?

— Pensei que era tempo de resolver o problema do seu guarda-roupa — disse ele suavemente, abrindo a porta para uma sala de recepção enorme e lotada de gente.

Peter havia mandado convidar vários repre­sentantes de designers de moda para visitar o Castello com seleções de vestuário. Lali foi levada rapi­damente para o quarto ao lado para que fossem tira­das suas medidas enquanto todos tentavam chamar sua atenção. Ela estava em pânico. Como podia per­mitir que Peter arcasse com a despesa de comprar-lhe um guarda-roupa inteiro? Mas como persuadi-lo de que não precisava de nada sendo que ele mesmo tinha visto as poucas peças que ela tinha levado?

Poucos minutos depois Lali foi levada de novo à presença de Peter . Estava vestindo um conjunto de saia e jaqueta de uma das últimas e mais especiais tendências da moda.

Peter a examinou. Uma fragrância suave exalava da pele lisa e do cabelo escuro brilhante dela enquanto a jaqueta curta e ajustada e a saia ampla enfatizavam o estonteante formato de ampulheta de seu corpo e o bem torneado de suas pernas. O olhar aguçado dele brilhou com aprovação masculina.

— Você está maravilhosa— murmurou com voz rou­ca, de modo que só ela ouvisse.

Pela primeira vez na vida Lali se sentiu merece­dora de atenção especial. Ante o prazer da aprovação atrevida de Peter, as imperfeições dela pareciam ter desaparecido. Mesmo enrubescida como uma maçã e sentindo-se extremamente embaraçada, mantinha ao mesmo tempo a cabeça altiva e sentia-se orgulhosa. Com a admiração de Peter, não tinha mais por que se lamentar de suas formas imperfeitas, sua pouca altura ou excesso de curvas.

A partir de então, sentindo-se bem consigo mes­ma, Lali tinha prazer por estar onde Peter era o cen­tro. Ela experimentou roupa por roupa. Os tecidos caros pareciam maravilhosamente atraentes sobre a sua pele. Os altos espelhos nas paredes a refletiram em uma infinidade de facetas irreconhecíveis. Viu a si mesma rodopiar em um magnífico vestido de noite, um estrondoso terninho e uma série de vestidinhos leves e graciosos, dos quais cada um parecia ser o favorito de Peter. Foram trazidos bolsas e sapatos para combinar. Como em um sonho glorioso, todos conspiravam para encorajá-la a seu jogo favorito, quando criança: o de se vestir e se arrumar.

No espaço de poucas horas adquiriu mais roupas do que jamais tivera em toda a vida. Sabia que não teria chance sequer de usar a maioria delas para si mesma e justificou que Peter poderia devolvê-las quando ela tivesse voltado para casa de novo. Entre­tanto, escolheu vários conjuntos com calças e tam­bém camisolas, pois havia trazido muito pouca coisa. Sem fôlego e ainda no auge da excitação, vestiu uma saia creme e um top drapejado sem mangas.

— Nunca vou conseguir usar tudo isso! — adver­tiu a Peter.

— Você é minha esposa. Deve ter tudo que desejar. — Algo balançou na altura de seu coração e seus olhos se acenderam porque ela se sentiu dolorosa­mente consciente da farsa que vinha encenando.

— Lali? — indagou Peter.

— Você está sendo generoso demais comigo — disse ela firmemente.

—Você não sabe como ser generosa em retribuição? —Os fascinantes olhos dele fixaram os dela com uma provocação sensual e um sorriso instigante e tra­vesso se estampou em sua bela boca. — Se você não sabe como... eu certamente posso lhe dar uma sugestão, bella mia — disse Peter com uma rouquidão sensual.

Ela pressionou suas coxas esguias uma contra a outra quando uma reação de formigamento e quentura lhe provocou uma sensação quase dolorosa de va­zio a ser preenchido em seu âmago. Chocada com a força das próprias reações, ela baixou os olhos, lutan­do contra a tentação o mais firmemente que podia.

Mas Peter a ergueu contra si a colocada em seu colo. Quando ela sentiu a extensão e a firmeza de sua ereção, sua face ardeu e ela quis se fundir com ele com toda a energia de seu ser. Os olhos dele se fixaram nos dela com um brilho dourado.

— Você está admiravelmente linda, mas o que eu desejo mais do que qualquer outra coisa nesse mundo é que você tire essas roupas novas de novo— confi­denciou ele com dificuldade.

Lali desceu de seu colo e deu um passo para trás. Fez algo que pensava que nunca poderia fazer. Com as mãos trêmulas ela segurou a orla de seu top e o retirou. Depois desceu o zíper da saia, deixou-a cair e pisou para fora dela.

— Suspeito que casei com você porque você me surpreende a cada momento — comentou Peter com sua fala lenta enquanto a puxava de volta para si com mãos impacientes e a beijava na boca com uma pai­xão devastadora.

Cobriu um dos seios da esposa com a boca, sugando-o. Lali gemeu e jogou a cabeça para trás, oferecendo mais ainda os seios para o "marido". Enquanto com a ponta da língua brincava com o mamilo ereto, a mão dele acariciava o outro seio, jogando com o mamilo. Lali mordeu o lábio inferior e segurando-o pelos cabelos, levantou-lhe o rosto, colando sua boca na dele logo em seguida com avidez.

Lali se colou no corpo de Peter e começou a tirar-lhe a roupa, já despido Peter a pois em seu colo Lali rodeou as pernas em volta de sua cintura e colocou o membro já ereto dele na abertura de seu corpo e Peter, com as mãos no quadril da esposa, trouxe-o para si, penetrando-a com uma estocada forte e rápida, o que a fez franzir o cenho e gemer de boca aberta. Peter sorriu e raspou os dentes na pele de Lali, enquanto trazia o quadril dela de novo para si, só que desta vez com mais delicadeza. Ela abriu os olhos e o olhou, deparando-se com o brilho de excitação nos olhos de Peter. Mordendo o lábio inferior, Lali começou a se movimentar lentamente, sem tirar os olhos dos olhos de Peter.

Após alguns minutos, Lali já se movimentava com mais velocidade e com ajuda de Peter, que trazia e afastava o quadril da esposa. Ela estava com a testa colada na dele e os dois estavam com suas bocas muito próximas e abertas, buscando ar. Lali deu um selinho nele e sorriu, afastando seu rosto do dele e ficando ereta novamente, enquanto passava as mãos pelo peito dele.

Peter mirou os seios da esposa e a olhou quando sentiu o corpo dela travado ao seu. Rapidamente a olhou e a viu de olhos fechados, com a cabeça para trás e gemendo, enquanto crava as unhas no ombro dele. Ele sorriu e voltou a movimentá-la, já que ela estava exausta e lânguida. Logo em seguida alcançou o seu orgasmo, o que o fez cerrar os olhos e gemer, apertando-a o quadril enquanto o trazia para si. Um novo gemido da esposa o que abrir os olhos e a viu ofegar com voracidade, franzindo o cenho novamente.

Será que ela atingira clímax novamente? Perguntou-se enquanto a olhava. Sem abrir os olhos, Lali se inclinou para frente e se aconchegou no peito dele, sentindo os braços do marido rodear-lhe carinhosamente. Um suspiro saiu dos lábios dela, enquanto ouvia a respiração ofegante e as batidas aceleradas do coração de Peter.

Peter beijou-lhe os cabelos e pôs a acariciar as costas nua de Lali, enquanto sentia que ela passava os lábios por seu peito. Assim eles ficaram até seus corpos se recuperassem. Quando seu corpo se acalmou dos espasmos, Lali levantou o rosto e sorriu para Peter, que a olhava. Os lábios dele pousaram delicadamente e rapidamente nos dela, fazendo-a sorrir logo em seguida.

— O que foi? — Peter sorriu ela se encantou por completo porque era raro quando ele sorria.

— Nada. Só quero te beijar. — disse buscando os lábios dela com paixão.

— É um encanto — disse Lali, olhando os dedos esticados. — Eu simplesmente não sei o que dizer... Eu realmente não podia imaginar algo assim.

Ela examinou com a ponta de um dedo toda a volta de platina do anel que usava e olhou para Peter com uma gratidão embevescida. Uma aliança de casamen­to. Ela estava comovida até o fundo do coração por ele ter querido vê-la usando aquele símbolo que sig­nificava um compromisso marital.

Os olhos escuros brilhantes dele estavam tran­qüilos.

— Eu não vou falhar em nada, cara — confessou. — Quero que nosso casamento seja um sucesso.

Uma punhalada de constrangimento penetrou no véu de fantasia sob o qual Lali havia ocultado to­dos seus receios sobre o papel que estava interpretan­do. Por quatro longos dias ela havia se recusado a pensar um minuto sequer no futuro. Tinha aproveita­do cada momento que passara com Peter e, se isso era possível, havia se apaixonado ainda mais profunda­mente por ele. Peter estava muito frustrado pelo fato de que ainda precisava recuperar a memória. A vinda daquela pequena recordação tinha aumentado ainda mais sua impaciência. Mas ele demonstrara uma for­ça de caráter extraordinária na forma com que havia lidado com sua amnésia e feito com que ela percebes­se ainda mais sua sólida firmeza e autodisciplina.

Agora, constrangida com a seriedade dele a respei­to de seu suposto casamento e atingida pela triste consciência de que ela não o poderia ter, Lali des­viou sua atenção das belas feições dele e tentou em vez disso prestar atenção a sua volta. Afinal, era um dia lindo e a paisagem era magnífica. Eles estavam sentados no terraço de pedra de um restaurante exclusivo situado acima do lago em Lucerna. O céu estava densamente azul e a pitoresca cidade medieval se es­tendia abaixo deles.

— Lali? —Peter a chamou com a testa franzida, exatamente quando um homem alto de aparência austera e cabe­los louros veio até perto deles e disse “Peter” em um tom de agradável surpresa.

Mostrando seu raro sorriso, Peter imediatamente se levantou para cumprimentá-lo. Lali ficou horro­rizada quando percebeu que o homem era Gaston, que havia sido testemunha do casamento deles. Um pânico terrível tomou conta dela e ficou paralisa­da diante do exame minucioso a que os olhos do ad­vogado a submetiam. Ele era alguém que sabia que ela era uma esposa falsa, paga para realizar um servi­ço. Tinha que estar surpreso em vê-la na Suíça em companhia de Peter!

Com o coração batendo violentamente, Lali con­cluiu em estado de alarme que não tinha escolha se­não enfrentar a situação.

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