Fanfic: Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER) | Tema: Laliter

Lindas hoje vou portar ese se tiver comentarios posto mais um quando chegar do ensaio tah, Capitulo dedicado a,

peterlanzani:Postadoooo

brandolly:NEAH como não amar eli rs (apesar de tudo)postado :D

paolalirah:HAI sua linda obrigada,nao eli é mt lindo e mt cruel rs,kkkkk ainda bem que existe internert no celular rs postado flor.

lary_laliter:OH minha flor ele se axa,a bunda mais linda do pagode esperto (se ja não for neah kkkkk), e fico mt feliz que ame a web e posta mais lah em amigos  com beneficios da sumida de lah neah!

        — Mas você se esforçou tanto para colocar-se nes­sa posição... que não é indispensável, você sabe... — afirmou Peter secamente, indo para a porta de entrada e abrindo-a — mas que certamente vale a pena ser repetida.

— Você não se atreveria a contar a Cande o que fiz — suplicou Lali.

— Sim, me atreveria. —Ela sentiu um calafrio de consternação.

— Mas não iria ganhar nada com isso. Por que ser tão cruel?

— É o que você merece — Peter a examinou com um ar pensativo. — Você abusou da minha boa-fé a ponto de eu lhe dar uma aliança de casamento e, antes de tirar você da minha vida de novo, pretendo acertar as contas.

— Eu não abusei da sua boa-fé... eu... — Peter não parecia estar ouvindo mais.

— Uma limusine vem pegar você dentro de uma hora e meia para levá-la ao hotel onde vamos almoçar com Candela. Eu a encontro lá. Vou a meu escritório em Londres, primeiro.

Lali estava em pânico.

— Se eu deixar meu trabalho de novo, arrisco-me a falir, e isso não posso permitir porque... — Peter a olhou de forma intimidadora.

— Pago suas dívidas.

— Você não pode fazer isso, Peter. — Em seu de­sespero, Lali o seguiu até junto da escada. — Se eu deixar Londres, quem vai ficar no meu lugar enquan­to estiver fora?

— Você contrata um gerente. Eu cubro as despe­sas. — disse Peter começando a descer a escada.

Desalentada, furiosa, mas descrente, Lali ainda o avisou:

— Se usar meu relacionamento com Cande como alguma espécie de armadilha, nunca vou perdoar você. —Com o rosto magro e inteligente parecendo frio e impassível, Peter dirigiu-lhe um olhar sombrio.

— Pensa que eu me importo?

Abatida, Lali se recostou na parede, tentando respirar lenta e profundamente para acalmar-se. Ele com certeza gostaria de puni-la revelando tudo a sua irmã. Não podia correr esse risco. Pensou que a irmã ainda podia compreender que ela tivesse contra­tado o casamento há quatro anos, quando a vida das duas era miserável, mas que ficaria muito magoada por ela tê-la feito acreditar que aquele acordo era um casamento de verdade.

Peter havia escolhido, com precisão infeliz, a única ameaça capaz de fazer Lali submeter-se totalmente a ele.

— Estou tão contente por você! — Candela abraçou Lali com entusiasmo esfuziante entre o primeiro e o segundo pratos da refeição. — Quando voltar à uni­versidade após o verão, você me verá menos ainda, e eu estava preocupada com que você se sentisse só. Isso parece egoísta?

— Claro que não — assegurou-lhe Lali com seu melhor sorriso.

Morar longe de casa tornara a irmã independente e embora às vezes doesse um pouco ver Cande confiar demais no próprio julgamento, Lali orgulhava-se muito dela.

— A Lali precisa se divertir um pouco — disse Cande zelosamente a Peter. — Ela abriu mão de tan­tas coisas por minha causa. Minha bolsa de estudos só cobre parte de minhas despesas, Lali paga todo o resto. É por isso que está sempre sem dinheiro. Quando descobri que minha educação custava tão caro, tentei persuadi-la a me tirar de lá.

— Você estava se saindo muito bem e é isso que interessa. — E, dirigindo-se a Peter— Cande quer ser advogada internacional. Ela realmente é muito boa com idiomas.

Peter falou em francês com Cande, que respondeu com impecável tranqüilidade. Ambos tinham essa confiante agudeza que Lali sempre invejara. Após a refeição, Peter atendeu a uma chamada no celular enquanto Lali e a irmã ficavam alguns minutos a sós. Cande estava retornando à escola para estudar para as provas finais. Terminados os exames, voaria direto para a Espanha, onde passaria férias na casa de campo da família de uma amiga. Após despedir-se da irmã com um aceno, Lali embarcou na limusine com Peter.

— Ainda não separei as coisas. Por isso, tenho de voltar para meu apartamento. — Peter lançou-lhe um olhar severo.

— Não temos tempo. — Lali levantou o queixo.

— Você não tem, mas eu tenho. Me mande ama­nhã num vôo econômico.

— Vou transferir nosso vôo para hoje à noite.

— Não precisa — disse Lali, ríspida. — Preciso de mais tempo para organizar as coisas. Prefiro viajar amanhã.

Peter observou a expressão rebelde dela.

— Não saio de Londres sem você.

— Não quero ir para a Suíça.

— Mentirosa — Peter murmurou com aspereza. Lali irritou-se.

— O que você quer dizer com isso? —Peter deslizou o dedo indicador ao longo da genero­sa curva do lábio inferior dela. A pele sensível de Lali entorpeceu-se e a respiração deteve-se na garganta.

— Mostre-me o quanto você odeia o que faço com você, bella mia — sugeriu Peter num convite insinuante.

Embora tentasse lutar contra o impulso, Lali se viu inclinando-se para a frente. Ele a atraiu como o fogo a atraía quando ela estava enregelando-se. Suas narinas dilataram-se com o cheiro dele, tão familiar quanto desejado: cheiro de homem, mesclado com perfume caro, incrivelmente sexy. Seus seios cresceram dentro do sutiã; os mamilos, antes macios, eram agora duas pontas rígidas.

— Você não está se esforçando o suficiente — censurou Peter.

— Me esforçando para quê? —Com a mente num branco total, a rouquidão invadiu sua voz no esforço para falar.

Ele levantou a mão esguia e, num gesto provocativo, passou a ponta do dedo na proeminência do mamilo intumescido delineado pelo tecido fino do top.

Quando ele tocou o bico sensível, Lali emitiu um suave som choroso. Seu coração batia feito um tambor. A cabeça tornou-se pesada demais para o pescoço e inclinou-se para trás. No meio de suas co­xas esguias, a temperatura do desejo atingiu um pico agridoce de ânsia que queimava.

Com a ponta da língua, Peter deu uma pincelada na delicada greta na base da clavícula, onde um minús­culo impulso transformou-se em loucura. Lali ge­meu e avançou. Queria que ele a beijasse tão forte que ela lhe sentisse o gosto. Peter levantou a cabeça e ela olhou para ele. Emoldurado por impe­netráveis cílios longos, o duro brilho sexual de seu olhar brilhante equivalia a um choque elétrico.

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