Fanfics Brasil - 25 Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER)

Fanfic: Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER) | Tema: Laliter


Capítulo: 25

324 visualizações Denunciar


Preciosas disculpa disculpinha disculpão rs disculpa mesmo tah mt corrido to teno que ir na escola (escola de dança rs)para ver os horarios pra mim dar aula e bater com os que eu fasso aula rs tah mt corrido mesmo, mais eu to aki agora promento postar um bem grade em, e a noite quando eu voltar se tiver comentario eu posto outro \o/ capitulo dedicado a todas,


 


 


 


sofiasouza:Ai fico tão feliz que ame minha web pesso disculpa por nao ta comentando na sua web quando tiver tempo leo  os capitulos que faltam e comento tah amo mt a sua web tbm ;) é o Peter delicia tem a lingua bem afiada rs obrigada por acomanhar a web.


 


 


lary_laliter:KKKKK prometo que agora vai sai um bem grande do forno rs,OPA claro é só marca rs,obrigada por acompanhar a web flor.


 


lali_esposito:Postado florzinha obrigada por comentar e gostar da web.


 


 


paolalirah:Ai amiga que bom que gosto fico tão feliz, ai nem te conto sobre esse dois em rs,kkkk eli quebro o nariz dele pensando que eli  tinha influenciado a Lali a sair de casa kkkk oh flor obrigada por sempre acompanhar a web.


 


 


 


brandolly:KKK poderoza mesmo rs obrigada por comentar flor.


 


 


 




 


 


 


 


 


— Mas eu tenho mais que uma boa razão. A emo­ção do poder. Estou tendo a satisfação bem real de fazer você fazer o que quero que você faça.


 


— Isto é repugnante... você deveria se envergo­nhar! — Lali estava enfurecida por ele admitir isso sem hesitação.


 


Os olhos atordoantes dele estreitaram-se atenta­mente.


 


— Mas você não experimentou uma satisfação se­melhante quando se aproveitou de minha amnésia para me aquietar com uma falsa segurança?


 


— Não sou como você... E também não levei van­tagem nenhuma! — Lali lançou-se contra ele, feri­da pela sugestão desagradável. — Eu só estava ten­tando mantê-lo calmo e feliz.


 


A bonita boca de Peter se contraiu enquanto ele se divertia.


 


— Permeraviglia... você certamente pôs um sorri­so em meu rosto lá no quarto. Quanto a forçá-la a ficar aqui, não será hora de enfrentar os fatos?


 


— Que fatos?


 


— Que você não teve que ser exatamente arrastada para meu covil aos chutes e gritos. Você também me quer.


 


— Não o bastante para permitir que você pense que pode me usar. — Lali declarou calorosamente.


 


Peter fez seu dedo indicador deslizar lentamente entre os seios dela até chegar ao umbigo.


 


— O que seria suficiente?


 


Onde ele acariciou, o corpo dela se tornou excitantemente vivo e estimulado. Era como se cada célula de sua pele se iluminasse.


 


Ela travou os dentes e tremeu.


 


— Sexo não é o bastante para mim.


 


— Eu poderia fazer com que fosse — disse Peter com voz rouca.


 


— Eu me valorizo mais do que isso.


 


— Mas não se valorizava assim há quatro anos. Se eu estalasse os dedos você viria correndo.


 


Ser forçada a aceitar que ele sabia exatamente como ela se sentira na época e ainda assim tê-la aban­donado era doloroso demais.


 


— Seu sacana... — vociferou. — Você também tinha atração por mim, mas não fez nada a respeito.


 


— Eu tinha juízo.


 


— Era esnobe demais — rebateu Lali com olhos feridos e irados. —Aposto que se eu fosse uma debutantezinha mimada você teria me visto de outra ma­neira.


 


— Não sou esnobe. Tenho expectativas em deter­minados campos e não peço desculpas por elas.


 


— Você nasceu em berço de ouro. Toda a vida teve do bom e do melhor, mas quando olhou para mim sentiu a mesma atração que eu senti... Sei que sentiu! — enfatizou Lali numa mistura de acusação furiosa e ferida. —Porque você mesmo admitiu isso para mim quando estava com amnésia.


 


— Eu me afastei porque você não iria conseguir lidar comigo. Era jovem demais.


 


— Você se afastou porque seu cérebro funciona como um congelador...


 


— É essa sua definição de senso comum? — disse Peter com lentidão e brandura.


 


—... E porque eu não me ajustava à imagem certa.


 


— Você ainda não se ajusta... e, contudo, está aqui. — Com a voz lenta e afiada, Peter estendeu suas mãos controladoras à curva bem-formada dos qua­dris dela e puxou-a para si.


 


— Você pensa que me beijando vai me deixar me­nos furiosa? — disparou Lali de maneira tempes­tuosa.


 


Ele a beijou mesmo assim, comprimindo com for­ça os lábios macios contra os seus, demorando-se para conquistar uma reação maior dela. De maneira provocativa, percorreu com sua boca toda a curva do lábio inferior dela, fazendo-a tremer, enquanto incli­nava-se para a frente de modo abrupto para manter as mãos dela sobre seus ombros de músculos rígidos. Em seguida, apertou-a mais contra si e invadiu-lhe com a língua o macio interior da boca, onde passou a fazer incursões firmes que fizeram o sangue ruflar como um tambor num ritmo insano pelas veias dela.


 


 


— Não posso esperar até as sete da noite — rugiu Peter com intensidade, parando para uma mordiscada no lóbulo da pequena orelha feminina antes de enter­rar a boca carnal na concavidade do pescoço dela.


 


— Oh... — murmurou ela antes de encontrar a ten­tadora boca masculina dele novamente a seu alcance.


 


Peter abriu o zíper traseiro do vestido dela, fazendo com que o ar fresco lhe varresse a espinha. Ela lutou para recuperar a respiração enquanto o tecido rendilhado escorregava-lhe pelos quadris para formar uma piscina a seus pés.


 


— Não... você não pode fazer isso! — Lali ofegou em estado de choque.


 


— Tarde demais. — disse Peter com intensidade. Lali levantou as mãos com rapidez num esforço genuíno para cobrir-se. Ela estava em pânico.


 


— Estamos num banco... A qualquer minuto al­guém pode entrar por aquela porta!


 


— Ela está trancada... Estamos seguros.


 


Com determinação, Peter abaixou as mãos dela. In­clinou para trás a bonita cabeça para apreciar melhor a visão das curvas exuberantes, embelezadas ainda mais por um sutiã e calcinha graciosos.


 


— Mas você não vai. —Quando Lali começou a abaixar-se para alcan­çar o vestido, Peter ergueu-a e a colocou sobre a mesa, soltando o fecho do sutiã dela. — Peter!


 


— Irresistível... — Peter inspecionou a perfeição rósea dos bicos dos seios e soltou um gemido alto.


 


Quando os olhos dela se encontraram com os chamejantes olhos de esmeralda  dele, a fome bruta que ela viu fez com que estremecesse. O desejo sem limites demonstrado por Peter fez acender-se um fogo dentro dela. Ele podia até não amá-la, mas sua paixão era muito real.


 


— Inferno! Você está em meu sangue como uma febre. —ele a puxou para outro beijo mais selvagem ainda, um beijo repleto de luxuria.


 


Peter devorava os lábios de Lali, que aos poucos foi fazendo o mesmo com os dele. Lali o desejava tanto quanto ele a ela.


 


Peter deslizou a boca até o pescoço dela, sem desgrudar de seu corpo, fazendo-a soltar um suspiro. Ele sentiu que ela estava entregue... ela era dele.Com isso deslocou a mão direita da cintura até o seio esquerdo dela, alisou com firmeza o mamilo em forma de pérola ,enquanto levava o outro a boca. Lali soltou um gemido ao sentir aquele toque que estava deixando-a sem nenhum raciocínio. Ela sentiu mais desejo ainda ao ouvir-lo sussurrar com voz rouca em seu ouvido.


 


—Te quero, bella mia! —Pela primeira vez, Lali não pensou em nada, apenas respondeu deixando-se levar pelo desejo.


 


— Eu quero você — murmurou ela, arrebatada numa respiração frenética, o corpo tomado por uma necessidade apaixonada.


 


— Não tanto quanto eu quero você, cara — respondeu Peter com desespero enquanto, com mais pressa que cuidado, arrancava a última peça de roupa dela. — Você me ensinou que duas semanas podem parecer duas vidas.


 


Peter voltou a beijá-la na boca e, durante o beijo ela mordeu-lhe o lábio inferior, o que o deixou mais louco, Lali tirou o paletó e a camisa. Ela deslizou a boca para o pescoço dele, fazendo-o soltar um gemido meio entalado na garganta e a puxou de volta a seus lábios.


 


Ele levou as mãos pra suas partes traseiras (bumbum, até parece que ta falando de uma vaca, kkkkkkk eu tinha que dividi isso com vcs kkkk), apertando-a e massageando-a. Começou a descer os lábios, primeiro pelo pescoço dando leves mordidas,voltou sua atenção para os belos seios dela que era o que ele mais admirava, começou massageando-os, acariciando-os e brincando com os mamilos róseos, que já se encontravam completamente duros e arrancando dela, gemidos de prazer.


 


Ele separou-se dela, num único movimento empurrou tudo de sua mesa para o chão, puxou-a de volta e sentou-a na mesa. Foi tudo tão rápido que Lali não teve tempo de saber o que estava acontecendo. Ele a deitou na mesa e começou a beija-la no ventre até chegar em sua feminilidade. Ao separar-lhe as coxas, ele pôs a descoberto o desejo ansioso, úmido e quente da mais secreta das carnes dela. Quando ele explorou a região lisa, úmida e quente, arrancou dela um soluçante som de desespero. Em seguida, ela arqueou o corpo num frenesi de impa­ciência desamparada. Só para provocar ele começou a brincar com a língua em seu lugar secreto, desesperada ela arqueou novamente.


 


Não agüentando mais ele se livrou das roupas como pôde, os quadris de Lali fize­ram um inquieto movimento para cima e todo o pen­samento dele parou. Ele afundou as mãos por baixo dela para trazê-la mais perto. Mergulhou nela num movimento podero­so. A excitação era intolerável. Lali foi atravessada por uma onda de prazer. Foi-se todo o controle. Ele a estava conduzindo aos limites de um maravilhoso cume de sensação. Quando atingiu um clímax selva­gem de intensidade despedaçadora, ele sufocou-lhe os gritos com sua boca. Consumado o ato, ela se sentia esgotada.


 


Ao sair de cima dela, Peter a fitou com atordoados olhos escuros.


 


— Não consigo acreditar que acabamos de fazer isso... Não posso crer que você está nua em cima da minha mesa de trabalho.


 


Bastou este lembrete para Lali recordar-se de onde estava. Ela saltou da mesa como um gato escal­dado. Sua vontade era de rastejar para baixo do mó­vel e esconder-se. Lutando com a falta de coordena­ção, ela se esforçava para vestir o sutiã e a calcinha. Ao redor dela o silêncio parecia ferver.


 


— Você está banida do meu escritório — disse Peter de maneira arrastada e fria.


 


— Desculpe... diga isso outra vez — ela gaguejou debilmente, empenhada como estava em vestir-se com as mãos frenéticas.


 


— Acho que você encenou uma peça deliberada de poder. Veio aqui vestida para matar com um objeti­vo. — Peter condenou-a com afrontosa frieza.


 


— Desde o instante em que cruzei aquela porta, você só teve um pensamento em mente. Não ouse me culpar... Obrigada — murmurou ela com ar ausente quando ele, notando as torções acrobáticas dela, virou-a e se encarregou do zíper. — Quem fechou a porta? Quem me ignorou quando tentei lembrar onde estávamos? Quem me disse que duas semanas sem sexo equivalem a duas vidas?


 


— Lali...


 


— E no mesmo segundo em que você tem o que quer, começa a agir como se eu tivesse me lançado para você — ela retorquiu febrilmente e, enquanto gritava, dirigiu-se para a porta. — Quem me colocou sobre aquela mesa com intenções luxuriosas? Pode acreditar, nem um bando de cavalos selvagens me forçaria a voltar a esse banco!


 


Num gesto impetuoso, Peter pegou o casaco dela e lhe estendeu.


 


— Você tem marcas de batom em sua camisa — ela disse com satisfação.


 


Os olhos verdes dele capturaram os castanhos dela com determinação.


 


— Podemos fazer isso de novo em breve? — Lali o encarou com mortificada descrença.


 


— Depois de você me acusar de ter causado tudo?


 


— Gostaria de agendá-la para uma nova visita, mia cara.


 


— Continue sonhando! — Lali arremessou con­tra ele.


 


— Sou um connoisseur — Lali murmurou com suavidade. — E sexo bom assim é raro.


 


Empalidecendo, Lali ocultou os olhos e baixou a cabeça. Ele era tão impassível. Com apenas um punha­do de palavras poderia virtualmente transtorná-la.


 


— Isso jamais acontecerá de novo. —jurou Lali, ao correr em direção à porta movida por uma necessi­dade cega de fugir da cena de sua queda.


 


— Não nas próximas vinte e quatro horas, pelo menos — admitiu Peter com delicada precisão. — Parto hoje à noite para Zurique. Nós nos vemos ama­nhã à noite.


 


 


Lali pensou em vários contra-ataques do tipo "não tenha pressa", antes de concluir que qualquer resposta seria fraca depois do jeito como se compor­tara em relação a ele. Num silêncio envergonhado, ela deixou o escritório. Um grupo de executivos com expressões perplexas esperava lá fora. Convencida de que o que fizera estava de alguma forma escrito no rubor róseo de sua face, Lali caminhou rápido rumo ao elevador.


 


 


Ele tinha dito que estava proibida de voltar ao es­critório dele. Proibida como se ela possuísse uma atração tão grande que só o completo banimento de sua presença podia mantê-lo numa linha rigorosa de conduta sexual. Ela jogou a cabeça para trás. Um ba­lanço muito leve assaltou seus quadris, enquanto um sorriso insolente de soberba aflorava na linha com­pacta dos lábios comprimidos.


 


 


 


No dia seguinte, contemplando o café da manhã com um apetite que mais uma vez desaparecera, a soberba dele não a preocupava. Na verdade, ela se sentia bem nauseada. E não era a primeira vez, nos últimos dias, pensou. Teria contraído algum vírus? Mas não era como se ela se sentisse verdadeiramente mal, era mais como se algo não estivesse bem. Só quando analisava o enigma percebeu que seu corpo também estava se comportando de maneira es­tranha. Com uma contagem rápida nos dedos consta­tou que a menstruação estava atrasada. Contou de novo, mas as datas precisas fugiam-lhe porque ela nunca se preocupara em manter um registro preciso do ciclo. Nesse instante, gelou com o reconhecimen­to tardio: desde a primeira noite passada com Peter, nada tinha feito para prevenir uma possível gravidez. Nem ele.


 


Tudo entre ela e Peter tinha acontecido rápido de­mais. A intimidade entre ambos não fora planejada com antecedência. Em nenhum estágio lhe passara pela cabeça o risco de conceber uma criança. Teria Peter também sido tão descuidado quanto ela? Ou ele supunha que ela tomava anticoncepcionais? Por Deus, como se metera numa situação dessas?Decidiu esperar alguns dias para fazer um teste de gravidez.


 


Umberto trouxe-lhe o telefone. Era Peter.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 




Será que ela ta gravida?O que Peter que falar?Se quiserem saber só se comentarem e posto a noite!


 


 


 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): hellendutra

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Votei to morta rs capitulo dedicado a todas,     lary_laliter:Aqueli sim neah flor,rs obrigada por acompanhar a web e quero que poste na sua \o/       lala:Postado eu AMO que ame a web.       sofiasouza:kkkkkk fico mt feliz que tah MANDO ou AMANDO a web o importate é amar neah rs,cah entre nois flor eu preferiria que ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 514



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:56

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja é que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:40

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja é que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:08

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja pe que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • sofiasouza Postado em 04/03/2013 - 12:26:37

    AMEI e adorei ver o nome da minha pessoa destacado tipo que honra kk Amei a web que pena que terminou ate a proxima

  • lary_laliter Postado em 03/03/2013 - 22:26:51

    HAAAAAAAAAAAAAAA meu nome estva em negrito e era só Lary não Lary laliter haaaa amei mi chamou assim pq ja sou intima hahha mi achando agora u.u morra de inveja as outras...brink´s meninas (mais morram de inveja kkk)acabou-si o que era doce infelizmente :( mais estou ansiosa para a proxima web e nem si atreva em dizer que não terá web nova RUM....amei as ultimas palavras do Peter delecia...foi uma delicia kkkk ta eu não estou mt bem então deixa eu termina logo foi simplismente ´´magnifique´´em Francês ta não escrevi errado kkk mais uma vez vc arrazou e espero que a senhora tome corajem para escrever uma web de sua autoria estou doida para esse dia chegar mais enquanto isso pode continuar com as adaptaçoes...

  • hellendutra Postado em 03/03/2013 - 20:27:29

    MT OBRIGADA FLORES!

  • lary_laliter Postado em 03/03/2013 - 13:33:47

    haaaaaaaaaaa que lindo o Peter delicia si declarando mesmo que tenha demorado a web toda para isso kkk...ansiosa para o ultimo capitulo posta maissss

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais