Fanfic: Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER) | Tema: Laliter

Capitulo dedicado a todos,

paolalima:Ce vil amiga pedindo desculpinha rs,obrigada flor por acompanhar a web.

sofiasouza:kkkkk morro de ri com seu comentarios me lembra muito eu kkkk ai a reação dele esta em confinamento não posso falar,e  obrigada por acompanhar a web florzinha.

laliters23:Leio sim flor.

— Realmente vale a pena encontrar você fora de casa. — provocou ela, girando o pulso para que o re­lógio de platina brilhasse sob um fio de luz que con­seguia atravessar a espessa copa sobre sua cabeça.

Como sempre sintonizado com o olhar dela, Peter elevou uma sobrancelha, os olhos brilhan­tes cheios de reprovação por ela ter sido inflexível em só aceitar aquele presente.

— Eu queria cobri-la de diamantes.

— Eu pareceria uma tola completa. — gracejou ela.

— Nua você pareceria uma deusa paga, bella mia. — A barriga dela mexeu-se. Bastara Peter imaginá-la como ninguém mais faria. Pouco à vontade com os derretidos elogios dele, ela murmurou:

— Você ainda não me explicou por que mudou de idéia sobre minha cobiça.

Seu rosto forte e magro ficou tenso.

— Quando você disse em Londres que devolvera a maior parte do dinheiro, depositando-o de volta na conta em que originalmente o recebera, não acreditei. Mas mandei verificar. Esse dinheiro permaneceu in­tocado naquela conta por mais de três anos.

— Mas o que aconteceu com a carta que escrevi para Gaston?

— Nunca chegou. Naquela época ele se mudou para um novo escritório. Sua carta deve ter sido en­viada para o endereço antigo e se perdeu. Gaston está muito aborrecido com isso. — Sua bela boca parecia cheia de reconhecimento — Ele sabe que é o elo partido de uma cadeia que causou muitos equívocos entre nós.

Lali estava feliz com o fato de que o assunto do dinheiro do acordo estivesse afinal esclarecido.

— Eu nunca quis seu dinheiro, mas recebi, de modo que você dificilmente pode culpar Ganton por sua opinião sobre mim.

— Ele não tinha direito de fazer tal julgamento.

— Gostaria de lhe explicar algumas coisas. Quando nos conhecemos, Cande e eu morávamos numa área perigosa e os amigos dela eram rapazes que achavam divertido realizar furtos em lojas. Ela faltava às aulas e eu estava com dificuldade para controlá-la.

— Não tinha idéia de que sua vida doméstica era tão ruim. Você sempre pareceu tão alegre.

— Viver aborrecida não faz nada melhorar. Seu dinheiro nos proporcionou um novo começo. Alu­guei o apartamento, abri o salão e coloquei Cande em outro colégio. Todos os problemas que enfrentáva­mos se acabaram, um por um. — explicou Lali. — Eu não precisava trabalhar mais à noite, de modo que Cande tinha de ficar em casa e estudava. No ano se­guinte, ela ganhou a bolsa de estudos e nunca mais olhou para trás.

— Você deve se orgulhar de si mesma. Gostaria que tivesse sido mais franca comigo na época.

— Naquela época, você não estava interessado em saber.

— Eu não me permitia saber e você pagou o preço disso. Mas então era então, e agora é agora. — En­cerrando a mão dela na sua, Peter aplicou um beijo demorado, ardente e sensual na palma da mão de Lali. Depois, começou a desfazer devagarinho o laço do top dela e soltou o gancho do sutiã.

Eu sei fui mah mais se quiserem mais, comentem hoje vou ficar on o dia todo!