Fanfics Brasil - 4 Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER)

Fanfic: Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER) | Tema: Laliter


Capítulo: 4

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  Minhas preciosas disculpa não ter postado antes tava acopada com umas coisas de familia,então prometo postar 2 em 1  hoje \o/ ebaa capitulo dedicado a todas as leitoras,


 


lary_laliter:Eu amo seus comentarios serio me lembra mt eu kkk  que bom que gosta da web e o reencontro aki em baixo, obrigada por comentar.


 


fah_:Magina flor eu agradeço vc por gostar da web e comentar.


 


sofiasouza:Fico mt feliz que AME a web e obrigada or comentar.


 


 


 


 




 


 


 


 


              Quatro anos atrás, as irmãs estavam vivendo em um velho apartamento precisando de pintura em um distrito dominado pela miséria e a vida era árida. Cande sempre foi inteligente, e Lali estava deter­minada a garantir que a morte precoce e trágica dos pais não impediria que a irmã mais nova realizasse plenamente seu potencial nos estudos. Lali tinha sido tomada por um sentimento de culpa e de fracas­so quando a irmã, ainda menina, se envolvera com más companhias e começara a cabular as aulas. Nessa época, Lali vinha trabalhando por longas horas como esteticista júnior. Ela não estava numa situação que permitisse mudar-se para um lugar melhor ou ter mais tempo para tomar conta de uma adolescente re­belde.


 


             A generosidade de Peter tinha transformado total­mente suas vidas. Ela não queria aceitar seu dinheiro, mas concluíra que aquele dinheiro lhe daria a melhor chance possível de colocar sua irmã de volta no cami­nho certo. Gastara só o necessário para estabelecer seu próprio negócio de cabeleireiro no subúrbio de Hounslow, distante da elegante Londres. Levando em conta as necessidades de Anahi, na época, Lali acreditava que tinha tomado a decisão certa. Apenas às vezes se pegava imaginando se Peter teria saído da defensiva, a respeitado mais e mesmo feito contato com ela se tivesse mantido sua primeira intenção de simplesmente casar com ele e recusar qualquer outra recompensa.


 


             Afinal, sua intenção ao se casar com ele era a mes­ma de uma amiga lhe prestando um favor. Por sur­preendente que fosse para Peter, um homem que pou­co parecia notar que ela existia, teria feito qualquer coisa para agradá-lo ou impressioná-lo. Mas, infe­lizmente, uma vez que havia cedido à tentação de deixar que a riqueza dele resolvesse seus proble­mas, ou seja, uma vez que ela aceitara o dinheiro dele, havia mudado com isso tudo entre eles, admitiu tristemente.


 


             — Eu prefiro pagar pelos serviços prestados — Peter havia falado lentamente, fazendo-a sentir-se como uma agiota. — Assim não haverá nenhum mal-entendido.


 


             No dia seguinte, no meio da manhã, o Dr. Gandia teve dificuldade em esconder a surpresa quando sua secretária anunciou a esposa de Peter Lanzani, Lali. A miúda mulher ruiva cuja ansiedade estava pa­tente em seus brilhantes olhos castanhos não era de for­ma alguma o que ele esperava.


 


             — Eu tentei telefonar antes, mas a telefonista não conseguiu achar o número desse lugar — confiden­ciou Lali numa explicação apressada.


 


             Ela estava muito nervosa. A última palavra em opulência, o hospital não se parecia com nenhum ou­tro onde já tivesse entrado e ela tivera que comprovar sua identidade antes de ter permissão para entrar. Ao contrário de sua expectativa de que a tia de Peter, Maribel, estaria lá para recebê-la e abrir caminho, tivera que apresentar-se a si mesma como esposa de Peter Lanzani. Tendo feito isso, sentiu-se terrivel­mente desonesta, mas estava convencida de que se dissesse a verdade sobre o casamento deles nunca se­ria admitida sequer para visitar Peter.


 


             — Essa é uma clínica particular e como nossos pacientes exigem discrição e segurança, o número do telefone não está à disposição. — O homem de cabe­los grisalhos lhe estendeu a mão. — Estou aliviado por ter podido chegar aqui tão rapidamente...


 


             Percebendo um mau prenuncio naquela afirmação, Lali empalideceu e murmurou:


 


             — Peter?


 


             — Desculpe-me, eu não quis preocupá-la. Fisica­mente, além de uma severa dor de cabeça, seu marido não tem nada mais do algumas pequenas contusões. — Com um sorriso confortante, o médico a conduziu pelo seu luxuoso consultório até uma cadeira. — En­tretanto, sua memória não teve a mesma sorte.


 


             Com sua pior preocupação acalmada, Lali afun­dou na cadeira de braços e depois pareceu confusa.


 


             — Sua... memória?


 


             — O Sr. Lanzani sofreu um golpe na cabeça e esteve inconsciente por algumas horas. Um certo grau de desorientação não é incomum depois de um episódio como esse... Mas, infelizmente, no caso dele, parece ter havido um distúrbio temporário na memória.


 


             Alertada pelo ar de gravidade do médico, Lali tinha ficado muito silenciosa.


 


             — O que isso significa? — perguntou com a boca seca.


 


             — Um exame de rotina logo que ele recuperou a consciência revelou uma discrepância na sua percep­ção de datas...


 


             — Datas? — inquiriu Lali de novo.


 


             — A memória de Juan Pedro apagou aquilo que eu esti­mo sejam os últimos cinco anos de sua vida. Ele pró­prio não havia percebido o problema até que o assina­lamos. Ele tem perfeito conhecimento de todos os aspectos de seu passado mais remoto, mas todas as lembranças desse último período estão inacessíveis para ele.


 


             Lali fixou os olhos no médico, transtornada e incrédula.


 


             — Cinco anos... inteiros? Tem certeza disso?


 


             — Absoluta. O Sr. Lanzani não se recorda tam­pouco do acidente.


 


             — Mas por que isso aconteceu com ele? — per­guntou Lali, preocupada.


 


             — Não é raro ocorrer perda definitiva de memória como resultado de um golpe na cabeça, mas de um modo geral só de períodos de tempo muito curtos. É o que se chama de amnésia retrógrada. Eventualmen­te um trauma emocional ou mesmo estresse podem causar problemas desse tipo, mas eu penso que pode­mos descartar essa possibilidade nesse caso em parti­cular — avaliou o Dr. Gandia com segurança. — É quase certo que seja uma condição temporária e den­tro de dias o que foi esquecido vai ser lembrado, aos poucos, ou até mesmo de uma vez só.


 


             — Como Peter está reagindo? — perguntou Lali com voz fraca.


 


             — Logo que o Sr. Lanzani se deu conta de quanto tempo sua mente apagou de sua lembrança, ele ficou muito chocado.


 


             — Claro...


 


             Peter estava tentando imaginar como Peter, que sempre supunha ter cem por cento de controle sobre si mesmo e sobre tudo em volta, iria lidar com essa enorme falha nas suas capacidades.


 


             — Antes dessa revelação, o Sr. Lanzani estava a ponto de ignorar todo conselho médico e voltar para o escritório — admitiu o Dr. Gandia pesarosamente. — Para um homem de intelecto e caráter forte como ele, certamente habituado a exercer um poder considerável, um evento inexplicável pode se tornar uma situação muito frustrante para ser aceita.


 


             — Por Deus... Peter não vai nem mesmo se lembrar de mim!


 


             — Eu ia chegar a esse ponto — afirmou o médico num tom benevolente. — Mas considero promissor o fato de estar aqui para dar ao Sr. Lanzani o apoio de que ele necessita para lidar com essa situação...


 


             A testa dela havia se franzido.


 


             — A tia de Peter , Maribel, não está aqui também?


 


             — Creio que viajou para o exterior essa manhã devido a um compromisso social urgente — apres­sou-se em dizer o Dr. Gandia.


 


             Atônita com a informação, Lali engoliu com di­ficuldade uma exclamação: por Deus, tia Maribel! Evidentemente, pouco havia a se esperar dela. Lali sentia uma espécie de vertigem e uma confusão de pensamentos conflituosos. Primeiramente tranqüili­zada pelas notícias de que Peter não estava seriamen­te ferido, ela havia ficado perplexa quando lhe infor­maram sobre a sua perda de memória. Ela tentou se imaginar voltando para o próprio mundo como ele era cinco anos atrás ao invés de como estava agora.


 


             Pensou na responsabilidade que ainda sentia ter com relação a Peter e sobre o quanto desejava vê-lo. De uma maneira puramente amigável e desinteressa­da, ela podia servir de ajuda e de apoio para ele. Era uma idéia ao mesmo tempo atormentadora e seduto­ra. Mas não seria desonesto posar como sua verdadei­ra esposa? Ela era sua esposa no papel, mas não de nenhuma outra forma.


 


             Um estremecimento de repulsa e vergonha diante da idéia de manter essa mentira atravessou o corpo delgado de Lali. Porém ela havia prometido a Peter que nunca iria revelar os verdadeiros termos de seu casamento a ninguém e, para aliviar sua consciência, decidiu em vez disso contar uma meia-verdade.


 


             — Eu devo admitir que Peter e eu temos estado... bem... separados — disse ela, embaraçada.


 


             — Agradeço-lhe pela confidencia e garanto-lhe que o que me disse ficará entre nós. Mas também lhe peço que não revele nenhum fato potencialmente aflitivo ao meu paciente, se puder evitar — enfatizou o médico, com bastante seriedade. — Embora o seu marido não vá admitir isso, ele já está sob grande estresse e acrescentar algo a essa carga poderia preju­dicar a plena recuperação.


 


             Lali concordou com uma séria compreensão. Da sua boca, Peter não ouviria nada que pudesse pertur­bá-lo.


 


             — Como esposa do Sr. Lanzani, a senhora é sua parente mais próxima e pode fazer o que outros não podem em seu benefício. Ele tem inúmeros emprega­dos, que paga para cumprirem suas ordens, mas você está numa posição muito mais importante — opinou o Dr. Gandia animadamente. — Seu marido precisa sentir que tem perto dele alguém em quem possa con­fiar. Procure não cometer nenhum equívoco. Seu es­tado atual o torna muito vulnerável.


 


             — Não posso imaginar Peter como vulnerável...


 


             — Contudo, se posso falar francamente... vai ser responsabilidade sua se colocar entre ele e os homens de negócios que vão procurar ter acesso a ele. As necessidades pessoais dele devem ser postas em pri­meiro lugar — advertiu o Dr. Gandia. — O Banco Lanzani pode passar sem ele no momento. Ele preci­sa descansar e relaxar.


 


             — Posso vê-lo agora?


 


             O médico lembrou a reação inicial de espanto do seu paciente ao descobrir que era um homem casado, mas rapidamente afugentou qualquer apreensão por causa disso.Mariana Lanzani  poderia muito bem ser mais hábil do que parecia. Ela devia até ser capaz de se defrontar com firmeza com a frieza do caráter despótico e intimidador do marido bilionário... Mas mesmo sendo o Dr. Gandia um habitual jogador, ele não teria arriscado apostar nisso.


 


             Lali respirou profundamente e seguiu atrás da enfermeira. Em apenas alguns minutos ela estaria vendo o único homem que já havia conseguido fazê-la chorar...


 


 


 


 


 




 


 


             Uma esposa, pensou Peter, com mau humor.


 


             Isso era uma surpresa desagradável com que a me­mória o estava atraiçoando, como se ele ignorasse que essa era a mais vã aquisição na vida de um ho­mem. Embora tivesse apenas 30 anos, tinha a impres­são de que já sacrificara sua liberdade. Da mesma forma como o pai havia feito e o pai dele, antes: ca­sar-se cedo, para arrepender-se alguns milhões de­pois. Entretanto ele havia jurado para si mesmo que não cometeria o mesmo erro!


 


             Tinha evitado envolvimentos pessoais complica­dos e havia mantido, em vez disso, amantes que leva­vam vantagem apenas entre os lençóis. Peter tinha alta energia sexual, e tomava cuidado com ela. A sen­sualidade não devia ter controle sobre ele. Também nunca havia acreditado no amor. Portanto, o amor não podia, felizmente, ter nada a ver com essa mu­dança de idéia que tivera sobre o casamento.


 


             Porém, algumas coisas ele não precisava ter me­mória para saber. Na verdade, ele as sabia por instin­to. A esposa, que sua mente indisciplinada tinha deci­dido esquecer, devia ser uma loira alta e elegante, porque esse era o tipo de mulher que o atraía. Devia ser de origem rica e de uma linhagem social impecá­vel, uma mulher de carreira profissional, banqueira ou mesmo economista, possibilidades que o consolavam um pouco. Talvez durante uma discussão sobre gerência de riscos e estratégia de investimentos tives­se encontrado uma companheira de alma profissio­nal, uma mulher pouco emocional e tranqüila, que respeitaria as exigências de sua agenda quando ele estivesse ocupado demais para vê-la.


 


             Com a batida na porta, ele voltou a silhueta bem-feita, o quadril estreito, os ombros largos e o corpo alto, vestido por um terno de corte impecável, da ja­nela.


 


 


             — Pode fechar os olhos antes de eu entrar? — per­guntou uma voz baixa com sotaque inglês. — Porque se não fizer isso eu vou provavelmente me sentir muito tola apresentando-me como sua mulher.


 


 


 


 


             Choque número um... havia se casado com uma estrangeira com sotaque regional ao invés dos sons de vogais claramente aplanados da classe alta ingle­sa. Choque número dois... ela tinha um modo de falar de adolescente e fazia exigências infantis.


 


             — Peter? — exclamou Lali diante do silêncio prolongado.


 


             Uma impaciência rude fez Peter apertar os dentes brancos. Ele percebeu que havia duas maneiras de jogar aquele jogo: podia expulsá-la com imprecações antes mesmo que ela atravessasse a porta, ou podia continuar no jogo até descobrir exatamente com quem estava lidando.


 


             — Está bem...


 


             — Suponho que esteja também muito nervoso quanto a essa situação, mas agora que estou aqui você não precisa mais se preocupar com nada.


 


             De costas para a porta, deixando transparecer nos olhos verdes uma imensa descrença, Peter percebeu que estava prendendo a respiração. Choque número três... ele havia se casado com uma mulher que ape­nas no espaço de 60 segundos conseguia hostilizá-lo e ofendê-lo tratando-o sem o respeito conveniente.


 


             — Fiquei tão comovida de saber que estava per­guntando por mim no hospital... — disse Lali, en­trando apressadamente e fechando a porta atrás de si, e só então atrevendo-se a abrir os próprios olhos.


 


             — Eu perguntei por você? — disse Peter, com in­credulidade. — Como eu poderia se não me lembro de você?


 


             — Meu Deus! O que está fazendo fora da cama? — perguntou Lali atônita, esquecendo-se do que eles estavam falando.


 


             — Diga-me: você costuma usar uma lista de co­mentários tolos ou eles vêm à sua mente automa­ticamente? — retorquiu Peter com sarcasmo enquan­to se voltava para encará-la.


 


             De pé e a apenas um metro dela, a mera altura de Peter era ameaçadora. Ela teve que inclinar a cabeça para trás para olhá-lo direito e então, embora tivesse se encolhido diante daquela resposta ofensiva, não conseguia desviar a sua atenção dele. Sua boca ficou seca e a batida de seu coração acelerou porque diante dela estava ao vivo e respirando a personificação do homem de seu desejo e de seus sonhos.


 


             A perfeita beleza máscula das feições finas e mo­renas dele afetou-a com uma força explosiva. Ela o achava extremamente bonito e ainda avassaladoramente sexy. Mas ele também possuía uma postura magnética de poder e de fria autoridade que ela podia sentir em sua medula.


 


             Ele não sorriu e ela não se surpreendeu com isso. Seu sorriso carismático era algo raro e a frieza que se sentia ali no quarto era acentuada. E ela podia entender...


 


             — Não gosto de sarcasmo — falou Lali, erguen­do o queixo.


 


             — E eu não gosto de perguntas tolas.


 


             Peter percebeu que tinha que abaixar o ângulo de seu olhar para poder observá-la. Ela era pequena, mas não do tipo parecido com boneca. Tinha bastante personalidade nos seus tenros vinte e poucos anos, no máximo, observou ele, cedendo com relutância a um certo fascínio. Seus olhos castanhos eram da cor de uma avelã. Seus cabelos eram escuros. Ela tinha suculentos lábios vermelho-cereja que teriam tenta­do um santo.


 


             Um nítido retesamento na virilha tomou Peter de surpresa, pois ele já tinha passado há muito tempo da adolescência, quando seu corpo rejeitava controle dis­ciplinado. Mas na medida que sua atenção vagou para baixo, sobre o contorno do esplêndido corpo em forma de ampulheta de sua mulher, sua excitação se tornou mais pronunciada. Seios fartos e redondos estavam moldados por uma camiseta justa de algodão azul en­quanto o jeans acentuava sua cintura delgada e a pro­nunciada curva dos quadris altamente femininos.


 


 


 


Comentem...


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): hellendutra

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 514



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  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:56

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja é que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:40

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja é que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:08

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja pe que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • sofiasouza Postado em 04/03/2013 - 12:26:37

    AMEI e adorei ver o nome da minha pessoa destacado tipo que honra kk Amei a web que pena que terminou ate a proxima

  • lary_laliter Postado em 03/03/2013 - 22:26:51

    HAAAAAAAAAAAAAAA meu nome estva em negrito e era só Lary não Lary laliter haaaa amei mi chamou assim pq ja sou intima hahha mi achando agora u.u morra de inveja as outras...brink´s meninas (mais morram de inveja kkk)acabou-si o que era doce infelizmente :( mais estou ansiosa para a proxima web e nem si atreva em dizer que não terá web nova RUM....amei as ultimas palavras do Peter delecia...foi uma delicia kkkk ta eu não estou mt bem então deixa eu termina logo foi simplismente ´´magnifique´´em Francês ta não escrevi errado kkk mais uma vez vc arrazou e espero que a senhora tome corajem para escrever uma web de sua autoria estou doida para esse dia chegar mais enquanto isso pode continuar com as adaptaçoes...

  • hellendutra Postado em 03/03/2013 - 20:27:29

    MT OBRIGADA FLORES!

  • lary_laliter Postado em 03/03/2013 - 13:33:47

    haaaaaaaaaaa que lindo o Peter delicia si declarando mesmo que tenha demorado a web toda para isso kkk...ansiosa para o ultimo capitulo posta maissss

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia


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