Fanfics Brasil - 7 Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER)

Fanfic: Para Sempre ao seu Lado Adaptada (LALITER) | Tema: Laliter


Capítulo: 7

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Oi preciosas deculpa de novo  Embaraçado rs,prometo postar um ENORME tah,capitulo dedicado a todas as leitoras,


 


sofiasouza:Oh flor obrigada por comentar e fico mt feliz que goste.


 


 


 




 


 


 


 


 


— Logo que terminar o telefonema vou cuidar de seu cabelo — sugeriu Lali, plantando-se entre ele e a porta e esperando evitar que ele percebesse que ha­via se enganado.


 


Ele dirigiu a ela um rápido olhar perplexo, do tipo que demonstrava que ele na verdade nem a tinha vis­to e estava muito mais interessado na conversa ao telefone. Ela esperou que isso mudasse quando empunhasse as tesouras na frente dele. Na sua experiên­cia, que ela reconhecia que era limitada, os homens bonitos tinham bastante consciência de serem boni­tos e eram tão interessados quanto qualquer mulher em assegurar-se de que seu cabelo seria cortado exa­tamente segundo as suas exatas especificações.


 


— Faça o que precisa ser feito — disse Peter, im­paciente.


 


Solicitado a dizer o que queria pela segunda vez, ele deu a ela uma orientação que parecia demonstrar que ele não esperava muito dela:


 


— É só aparar, nada mais.


 


Então ela apenas copiou o estilo conservador que o corte já tinha. Só de sentir seu viçoso cabelo seus dedos vibraram. Quando ele pagou pelo serviço, ela solicitou com insistência que ele não deixasse de voltar. Ele tinha acabado de sair quando ela notou o cheque de valor alto que supôs que ele tivesse deixa­do cair acidentalmente sobre a mesa. Ainda mais an­siosa, correu para a rua atrás dele.


 


— É apenas uma gorjeta — disse Peter , num tom de desagrado, quando ela tentou devolver o dinheiro. Ele a olhava de cima de sua alta estatura quando uma limusine longa parou atrás dele e um chofer unifor­mizado desceu para abrir a porta de trás.


 


— Mas é muito... — murmurou ela, desconcertada pela visão da limusine e pela gorjeta tão alta.


 


Dando de ombros com uma recusa imponente, Peter voltou-se e entrou no rico carro.


 


 


 


 


Lali voltou para o presente e descobriu que en­quanto ela vagava perdida em suas lembranças Peter conseguira voltar à cor natural e estava de pé nova­mente.


 


— Você pode ficar de pé? — perguntou Lali, vendo-o guardar o telefone que acabava de usar.


 


— Vamos para casa — comunicou Peter, ignoran­do a pergunta.


 


Buscando apoio, Lali olhou consternada para o médico.


 


— Dr. Gandia?


 


O homem grisalho dirigiu-lhe um sorriso cons­trangido.


 


— Não existe razão para seu marido permanecer na clínica.


 


— Claro... E o outro problema vai passar — afir­mou Peter com total confiança.


 


"Vamos para casa". Para casa? Céus, onde seria a casa? Pega totalmente desprevenida para o que se se­guiria, seguiu Peter até o elevador que os levou até o térreo. Lá lhe informaram que a mala que ela deixara na recepção já tinha sido guardada no carro que os esperava.


 


— Então... Onde você estava quando meu carro bateu ontem? — perguntou Peter um tanto secamente.


 


— Em Londres... bem... tenho um negócio lá — respondeu Lali a meia voz, enquanto imaginava freneticamente o que fazer ou dizer a seguir, pois não tinha nada para se guiar. Nada era como achava que iria ser. Ele estava consciente, mas manquitolava e de alguma forma não era mais ele mesmo.


 


Uma limusine com vidros fume parou do lado de fora da clínica. Um chofer tirou o boné. Ela subiu e afundou em um confortável assento de couro. Lutou para não demonstrar seu espanto diante do luxo sur­preendente do interior do carro.


 


— Há quanto tempo estamos casados? — Peter fa­lou pausada e suavemente.


 


Sem olhar para ele, Lali respirou profundamente.


 


— Acho que tudo será mais suave se eu não o pres­sionar com fatos...


 


Peter estendeu sua fina mão e apertou com seus dedos longos e seguros os dedos dela.


 


— Eu quero saber de tudo...


 


Surpreendida com a facilidade com a qual ele a ha­via tocado, Lali não pôde evitar que seus dedos tremessem entre os dele.


 


— O Dr. Gandia disse que contar coisas que você não precisasse realmente saber iria apenas complicar...


 


— Deixe que eu decida o que preciso saber — fri­sou Peter sem hesitação.


 


— Acho que o Dr. Gandia tem em mente seus me­lhores interesses e não quero arriscar sua recuperação indo contra a recomendação dele — disse Lali in­segura e nervosa pois pela primeira vez estava fisica­mente perto dele.


 


— Isso não tem sentido.


 


— Em poucos dias você vai ter se lembrado de tudo por si mesmo — assinalou Lali num rápido consolo, avaliando por quanto tempo mais aquela idéia iria confortá-lo. — Será melhor assim... muito melhor.


 


Em sua ansiedade de convencê-lo de que a paciên­cia era a melhor opção, Lali finalmente se atreveu a erguer os olhos. Seus olhos se cruzaram com os olhos verdes e brilhantes dele. Sentiu a boca ficar seca e o coração bater loucamente.


 


— E a curto prazo? — perguntou Peter em tom provocativo, com sua grave fala pausada.


 


Aquela deliciosa pronúncia rouca parecia fazer sua coluna vibrar sensitivamente até embaixo, crian­do uma reação em cadeia por todo seu corpo. O eletrizante brilho dos olhos dele quase paralisou-a. Sua mente estava em branco.


 


— A curto prazo? — ela repetiu como alguém que nunca tivesse ouvido essa expressão antes.


 


— Você e eu — explicou Peter com uma risada baixa que fez o rosto dela ruborizar enquanto Lali olhava para ele com olhos que pareciam ao mesmo tempo anuviados e brilhantes. — O que eu faço com uma esposa da qual me esqueci?


 


— Você não precisa fazer nada. Basta confiar nela para cui... cuidar de você — gaguejou Lali, lutando com todas as forças para ocultar sua embaraçosa falta de autocontrole em relação a ele. Por que ela estava aguardando por cada uma das palavras dele como uma escolar perdida de amor, por que sentia-se im­pressionada como uma fã de algum astro? Furiosa com a própria fraqueza, cogitou que seu papel devia ser o de uma amiga que dá apoio, nada mais nada menos. Mas a mera emoção de estar a sós com Peter parecia deixá-la fora de si.


 


— Cuidar de mim? — Peter a estudou fitando-a sob os cílios longos. Ela estava planejando cuidar dele? Ele achava que em toda sua vida jamais ouvira nada mais ingênuo ou ridículo. Mesmo assim ele não disse nada porque ela irradiava sinceridade e boas intenções.


 


— É para isso que estou aqui... — continuou Lali, quase sem voz; suas cordas vocais estavam amea­çando traí-la! A proximidade dele e a confiança ca­sual com que Peter a tocara estavam fazendo seu cére­bro ter uma pane.


 


Logo que ela falou, Peter levantou uma das mãos para fazer o dedo indicador percorrer todo o suculen­to e macio lábio inferior rosa de Lali, o que não contribuiu para baixar a temperatura dela. Na verda­de, onde ele a tocava a pele parecia se retesar com uma sensação tão aguda que era quase dolorido expe­rimentá-la. Encostando-se mais nele sem sequer per­ceber, Lali deu um imperceptível suspiro, enquan­to seus mamilos se enrijeceram, formando doloridos pontos distendidos sob a blusa.


 


— Você está tremendo — murmurou Peter com voz rouca. — Mas por que não? Essa é uma situação estimulante.


 


— O que você disse? — sussurrou Lali, conven­cida de que havia ouvido mal.


 


— Uma esposa de que me esqueci... — gracejou Peter, observando-a com olhos brilhantes como bron­ze. — Uma mulher com quem devo ter partilhado muita intimidade, mas que aparece para mim nesse momento como uma completa estranha. É uma idéia sexualmente fascinante, cara mia. Como poderia dei­xar de ser?


 


Uma golfada com forte sabor de culpa inundou a gar­ganta de Lali e subiu até seus cabelos.


 


Sexualmente fascinante? Lali remexeu-se no as­sento. Uma mulher com quem ele tinha compartilha­do tanta intimidade? Era natural que Peter fizesse essa suposição. Não podia ocorrer a ele que ela não havia sido uma esposa como as outras. Afinal seu compromisso quase quatro anos atrás tinha se estabe­lecido de forma bastante incomum.


 


— Você vê as coisas de um modo fantasioso — murmurou embaraçada, esforçando-se para não dei­xar transparecer quão desconfortável se sentia.


 


— Você fica vermelha como uma adolescente — observou Peter, direto e divertido.


 


— Absolutamente, apenas com você! — retrucou Lali, enfurecida pela suspeita de que seu rosto es­tava quente o bastante para fritar ovos. O fato de enrubescer até a raiz dos cabelos quando se envergo­nhava tinha feito dela vítima de muitas piadas no co­légio, quando adolescente. Felizmente esse problema fora superado, mas parecia que não com Peter.


 


— Nós não podemos estar casados há muito tempo — comentou Peter, tornando sua fala envolvente len­ta e arrastada, enquanto se aproximava e a envolvia em seus braços.


 


— Não! — gritou Lali, como se algum alarme tivesse disparado nela.


 


Um involuntário arreganhar de dentes apareceu no rosto esbelto e discretamente atraente de Peter ao per­ceber que, embora ela não fosse muito maior que uma boneca, tinha um temperamento extremamente firme.


 


— Não se preocupe... Acho que beijar minha espo­sa não vai me colocar de novo no hospital...


 


— Como pode ter certeza disso? — perguntou Lali abruptamente, afastando um pouco mais a cabe­ça morena para trás e para fora do alcance dele, embora sua vontade fosse lançar-se sobre ele, aproveitando a oportunidade que se apresentava. — Acho apenas que não deve haver beijos... ainda.


 


— Non c`e problema — ironizou Peter tranqüila­mente, observando o ar de preocupação da esposa e divertindo-se com o medo dela de que a atividade sexual pudesse de alguma forma ser prejudicial à sua saúde. — Pense nisso como uma experiência útil. Poderia até trazer à tona lembranças perdidas, bella mia.


 


—Peter...


 


Mas a ansiedade estava surgindo rapidamente: Lali não queria detê-lo, não tinha força de vontade suficiente, não podia esperar para experimentar aqui­lo que antes lhe havia sido negado. E quando a esguia boca sensual dele sentiu o gosto da dela, todas as zo­nas eróticas dela arderam. Seu coração bateu com uma excitação louca e desgovernada.


 


Com os longos dedos deslizando pelos cabelos dela, ele inclinou a cabeça de Lali para trás para beijar melhor sua boca. Ela se inclinou sobre o braço forte dele, dobrando a espinha da maneira mais encorajadora possível. Ele mergulhou a língua entre seus lábios prontamente abertos e colheu a doçura que havia neles com uma fome masculina tão vigorosa que a espantou. Seu corpo saltou quase em agonia, com as pulsações aceleradas e as terminações nervosas trepidando. Um calor ergueu-se bem no seu âmago. Impotente contra o próprio desejo, ela gemeu baixinho.


 


 




 


 


                                                                                               Comentem!!!!!!


 



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Autor(a): hellendutra

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Oi preciosas mais um capitulo pra vcs :D    lala:ela vai o encantar mais ao longo da web rs,obrigada por comentar.                      Freando com dificuldade uma longa aspiração ina­cabada, Peter a soltou. Com os longos cílios deixando entrever apenas um brilho dourado nos o ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 514



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  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:56

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja é que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:40

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja é que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • belinha Postado em 04/04/2013 - 12:03:08

    omg qts capitulos eu perdi a web ja chegou ao fim rs mas eu tava lendo ja pe que nao tive chance de comentar mas olha sua web ficou muitoooooooooo linda muito perfeita parabens viu foi emocionante o fim parabens msm eu amei a web desculpe nao ter comentando antes mas amei pena q acabou parabns pela web mais uma vez.

  • sofiasouza Postado em 04/03/2013 - 12:26:37

    AMEI e adorei ver o nome da minha pessoa destacado tipo que honra kk Amei a web que pena que terminou ate a proxima

  • lary_laliter Postado em 03/03/2013 - 22:26:51

    HAAAAAAAAAAAAAAA meu nome estva em negrito e era só Lary não Lary laliter haaaa amei mi chamou assim pq ja sou intima hahha mi achando agora u.u morra de inveja as outras...brink´s meninas (mais morram de inveja kkk)acabou-si o que era doce infelizmente :( mais estou ansiosa para a proxima web e nem si atreva em dizer que não terá web nova RUM....amei as ultimas palavras do Peter delecia...foi uma delicia kkkk ta eu não estou mt bem então deixa eu termina logo foi simplismente ´´magnifique´´em Francês ta não escrevi errado kkk mais uma vez vc arrazou e espero que a senhora tome corajem para escrever uma web de sua autoria estou doida para esse dia chegar mais enquanto isso pode continuar com as adaptaçoes...

  • hellendutra Postado em 03/03/2013 - 20:27:29

    MT OBRIGADA FLORES!

  • lary_laliter Postado em 03/03/2013 - 13:33:47

    haaaaaaaaaaa que lindo o Peter delicia si declarando mesmo que tenha demorado a web toda para isso kkk...ansiosa para o ultimo capitulo posta maissss

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia

  • sofiasouza Postado em 02/03/2013 - 17:48:33

    AMEI o cap eu quero e ñ quero o ultimo cap kk .Posta quero ver como termina essa linda historia


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