Fanfic: Ela é uma vampira | Tema: RBD, Rebelde, Ponny, AyA, vampiro

Alfonso narrando

Eu escutei o que Guta me falou pelo telefone, era minha chance a única chance q tinha, respirei fundo e criei coragem, fui atrás de Anahí, a encontrei caçando um pequeno animal, meu deus, aquela não era a minha Anahí.

Seus cabelos não eram mais aquele loiro vivo era um loiro queimado, desbotado, sua pele não era mais reluzente tinha se apagado todo seu brilho, fiquei longe o suficiente para que ela não me visse ou me sentisse, deixei q ela devorasse sua ultima refeição em paz e continuei a observando. Anahí estava mais magra, fraca, eu pensava como ela conseguiu morder aquele animal, tudo parecia mais forte que ela. Ela terminou a refeição e se levantou eu me escondi entre as arvores. Ela saiu andando e se limpando, a seguir de longe.

Anahí narrando

Eu estava me sentindo melhor depois da caçada, foi difícil capturar algo mais havia conseguido, eu queria sair daquela floresta e me esconder novamente me sentia tão desprotegida, tão fraca.

Estava indo para casa, era uma rua deserta, escura, qualquer humano sairia correndo dali teria medo, mais eu simplesmente não me importava, já era acostumada com a solidão e gostava.

Alfonso narrando

Era minha oportunidade, aquela rua deserta e Anahí bem ali sozinha desprotegida, acelerei os passos e a agarrei pela cintura

Alfonso: sentiu minha falta Anahí? Sussurrei em seu ouvido.

Anahí narrando

Congelei, era ele, era o cheiro dele, o corpo dele, o toque dele, era ele

Anahí: Alfonso? - Gaguejei – você esta vivo? Aaa meu deus você esta vivo

Me virei para ele e o abracei, estava ali, ele estava vivo, ele estava bem era tudo o q importava.

Poncho narrando

Ela parecia realmente feliz porque eu estava vivo, sentir seu abraço e suas lagrimas em seguida, ela chorava? Mais porque ela estava chorando? Eu não entendia, eu tinha que me concentrar e esquecer a pena q tinha de Anahí aquilo tudo era farsa, a segurei pela cintura e a levantei do chão, carreguei Anahí ate o beco muito mal iluminado que havia ali, o beco era praticamente iluminado pela luz do luar e por uma lâmpada que estava piscando, encostei Anahí na parede e olhei dentro dos seus olhos, ela parecia assustada e feliz. Não entendia, não sabia o que ela queria, mais iria esquecer e a fazer sofrer, hoje era o dia da morte dela, e ela morreria dolorosamente depois que eu a tivesse nos meus braços, porque meu desejo pelo corpo dela era maior do q minha vontade de vingança.

Anahí: Alfonso porque sumiu? Onde estava?

Poncho: não são horas para explicações Anahí, eu sinto tanto sua falta – aquilo no fundo era verdade – eu te quero Anahí – levantei um pouco a saia que ela usava – me deixe ter você?

Anahí: oh Alfonso eu te amo – ela me beijou.

Eu retribuir o beijo e cresceu uma raiva gigante no meu peito como ela poderia ser tão falsa? Ela dizia que me amava e no fundo deveria esta se sentindo muito suja por não ter me matado e esta tendo que transar comigo, ela ia se ver comigo. Segurei as roupas de Anahí e rasguei em pedaços.

Anahí: calma Alfonso, para com isso vamos com calma.

Poncho: cala a boca

Comecei a beijar o pescoço de Anahí dei leves mordidas, Anahí se debatia um pouco e pedia para que eu parasse eu fingir não escutar, quando toquei em seus seios ela simplesmente se entregou, toquei, beijei e chupei os seios de Anahí ate eles criarem uma cor avermelhada, quando toquei a barriga de Anahí tive vontade de desistir, parar, mais ela simplesmente me puxou pra ela e se entregou. Fizemos amor loucamente no chão daquele beco, foi muito bom mesmo, levantei e ia saindo.

Anahí: Alfonso fique volte aqui e me ame novamente.

Olhei para Anahí com desprezo, ela queria que fizesse amor com ela? Pois ela ia ver. Segurei Anahí pelos cabelos, encostei seu corpo na parede e bati no rosto dela, eu mordi Anahí de uma maneira que saiu sangue de seu pescoço e eu chupei o sangue dela, delicioso e viciante com certeza, segurei ela pela pernas e a penetrei com força, Anahí gritava pedia para que eu fosse com mais calma, mais eu investir nela com toda a minha força e rapidez, esqueci que Anahí era a mulher que eu amava e a tratei como objeto, batia o corpo dela contra a parede e penetrava nela com cada vez mais força, sentia que Anahí chorava de dor mais não ligava, gozei e joguei Anahí no chão, me vestir e a olhei, eu não tinha coragem eu não tinha forças não agora para matá-la eu fugir e a deixe, sozinha, sangrando, chorando num beco escuro.