Fanfic: Ela é uma vampira | Tema: RBD, Rebelde, Ponny, AyA, vampiro

Poncho narrando.
Quando aquela loira irrestivel finalmente desceu do palco eu a seguir.
Então a vi andando calmante pelos corredores, ela parecia não andar e sim voar, de tão elegante e bela q era. Toquei em seu ombro e ela se virou para me olhar, e me deu o mais belo dos sorrisos.
Poncho: Olá
Anahí: Oi – ela me respondeu sorrindo.
Poncho: Adorei seu show, como faço para ter um show desses bem particular – pisquei.
Ela pareceu não acreditar no q eu havia falado mais ela me havia me deixado louco.
Anahí: Eu não sou garota de programa meu caro – mais eu queria e muito ir pra sua cama tem como?- sorrindo sínica
Poncho: Não você não é mais me deixou incrivelmente excitado com somente uma dança- encostei meu corpo no dela, e pude sentir q sua pele era fria. 
Ela se arrepiou então encostei seu corpo na parede e ela soltou um pequeno suspiro
Poncho: Você gosta assim de brutalidade?
Ela mordeu meus lábios
Anahí: Já lhe falei q não sou uma prostituta, mais você é um incrível mistério para mim quero te decifrar. Ela deu um sorriso safado e eu a beijei. Nossas línguas se encontravam desesperadas uma pela outra, nossos lábios se encaixavam perfeitamente, meu corpo q estava junto ao dela parecia ter sido feito para ser dela. Chupei seus lábios ate eles ficarem de um tom mais avermelhado.

Ela sorriu safada
Poncho: Qual é seu nome? – finalmente perguntei
Anahí: Garota mascarrada – ela respondeu contente
Poncho: Eu quero saber q mulher esta por detrás dessa mascarra – passei a mão em seu rosto, tirando sua mascara devagar ela impediu.
Anahí: Isso sempre será um mistério para você – ela mordeu meus lábios e saiu da pequena prisão q tinha feito para ela. A segurei com força e encostei seu corpo com pressão na parede, fazendo assim um barulho de q parecia q a parede estava rachando.
Poncho: Diga, diga agora qual é seu nome – eu estava com raiva, eu tinha q saber quem era ela.

Ela me olhou com ódio e respondeu: Any – ela tirou a mascara e eu a reconheci – Anahí Giovanna.
Eu não poderia acreditar era a Anahí Giovanna a diva do Pollis, todo gay tem uma diva, e ela era a dele, a mulher q a gente um dia apostou quem pegaria, eu acabo de vencer a aposta. Sorrir.
Poncho: Eu sou Alfonso, Alfonso Herrera, mais pra você sou Poncho, ao seu dispor – fiz uma pequena reverencia.
Ela riu.
Como somente aquele sorriso poderia me fazer o q fazia? Deixava-me mais louco do q já estava. Aproximei-me mais dela, ela colocou seus braços em volta do meu pescoço, e nos beijamos novamente, agora o beijo era mais árduo, mais rápido e fogoso, nossas línguas exploravam um a boca do outro, nossos corpos se roçavam num ritmo frenético, eu desci minhas mãos pela sua cintura e apertei sua bunda, a bunda dela era incrível, era dura e perfeitamente moldável, necessitava dela.
Encostei seu corpo na parede e sentir seus lábios frios e desesperados pelo meu pescoço, já ofegava, aquela mulher estava quase era me fazendo gozar e eu ainda nem havia a visto nua. Comecei a chupar seu pescoço.
Anahí: Vamos para outro lugar mais agradável, só preciso avisar ao meu amigo – ela sussurrou em meu ouvido.
Poncho: Claro Any, posso te chamar assim?
Anahí: Claro – ela sorriu – daqui a pouco você vai ter q me chamar de coisas muito mais intimas – ela piscou e saiu rebolando.
Resolvi ir atrás de Christian e percebo q estou a seguindo pro mesmo lugar. Encontro Pollis com o pau pra fora bem excitado, sendo chupado pelo cara q eu vi ele mais cedo aos beijos, Any riu com a cena eu quis q ela fizesse o mesmo comigo daqui a pouco, percebi q Any pensou o mesmo.
Any começou a rir sem parar e os dois olharam pra ela envergonhados, abracei Any por trás pra mostrar o que aquela cena havia feito comigo - pra que fui pensar nela me chupando, só me fez ficar mais excitado agora dava pra ver nitidamente meu pau duro dentro da calça. Any pra piorar a situação deu uma pequena rebolada.
Anahí: Bj meu amor vejo que esta ocupado, Mai e Ucker também estarão essa noite, acredito eu, então ate amanha lá em casa não se preocupe.
O rapaz q chupava Christian sorriu e disse – também não se preocupe comigo Any pretendo q minha noite termine tão boa quanto a sua - ele piscou para Any e depois para Pollis q deu um mega sorriso safado.
Poncho: Pollis nem preciso dizer nada não é? – Pollis parece q agora olhava nitidamente Anahí e ele congelou, eu rir sabia por que de Pollito está assim – sim Pollito é ela, e agora você me deve 100 reais – sorrir e puxei Any pra sair daquele local, se Christian continuasse a olhando ele teria um ataque de histeria.
Any me dirigiu ate seu carro, já que eu havia ido de taxi pra boate eu fui ao banco do motorista e a levei para um motel bem perto mais ate luxuoso, afinal eu ia transar com Anahí Giovanna tinha q gastar a mais. Entramos no motel, escolhemos um quarto e subimos para ele.
Encostei meu corpo no de Any, e a sentir suspirar, começamos a nos beijar agora mais desesperados q antes, e nossas mãos percorriam um o corpo do outro. Fui tirando o top de Any, e quando olhei àqueles seios maravilhosos, torneados, grandes e perfeitos, cai de boca neles, mamava como um bb faminto, enlouquecido, Any gemia baixo em meu ouvido, joguei a na cama mais sem muita força, aquele corpo parecia tão frágil e indefeso, contornei cada canto de seu corpo com meus lábios, barriga, pescoço, seios, chupando e mordendo e beijando cada centímetro, queria decorar tudo nela, nunca mais esquecer, ela subiu em cima de mim e rasgou minha blusa, vi q ela preferia brutalidade ao invés de romantismo, passava a mão em suas coxas bem torneadas e grossas enquanto ela mordia meu pescoço o q me causava arrepios, ela tirou minha calça e mordeu minha cueca com força, eu já estava bastante excitado mais eu conseguir ficar mais.

Ponho: Any assim você me mata – conseguir dizer entre suspiros
Anahí: Você ainda não viu nada Alfonso.

Ela me olhou com um olhar de puro desejo e eu estranhei uma coisa, para mim q os olhos de Any eram da cor azul, e verdade q às vezes ficavam verdes ou então azuis acinzentados Christian sempre comentava as cores dos olhos dela, agora nunca tinha os visto daquela cor, um tom quase dourados no centro e em volta vermelhos como seus lábios, mais deixei q ela continuasse sua aproximação pelo meu corpo, pretendia ter um tempo outro dia pra perguntar sobre a cor de seus olhos. Sim eu Alfonso Herrera estava pensando em ter mais de uma noite com ela, isso é difícil ocorrer, mais acontece.
Any tirou minha cueca com os dentes, e parece ter ficado impressionada com o tamanho de meu membro. Eu rir
Ponho: Grande demais pra você Anahí?
Any: Nada q eu não me acostume – riu safada.
Any começou um movimento com as mãos, ela ia da base ate a cabeça movimentando suas mãos na maior velocidade, eu ofegava, gemia, pedia por mais, ate q ela colocou na boca, eu vi o céu juro, nunca tinha sentindo uma boca tão perfeita me chupando, sua boca cabia perfeitamente à grossura e o tamanho de meu pau, Any chupava sem parar e eu puxava seus cabelos com força depois de muitos com Any chupando, mordendo, lambendo meu pau e acariciando minhas bolas com força.
Poncho: Any vou gozar – anuncie
Ela pareceu não se importar, e continuou a chupar agora chupava mais rápido e apertava minhas bolas com toda a força, gozei e achei q ela não iria fazer aquilo, a maioria das mulheres odeia isso, mais Any chupou cada milímetro do meu gozo e ainda limpou meu pau com a língua. Puxei Any pra mim e sorriso malicioso para ela.
Poncho: Minha vez – sorrindo
Anahí: Ta esperando o que? – mordeu os lábios.

Arranquei a calcinha de Any com somente um puxão, abrir bem as suas pernas e olhei a sua bcta, aiiin fiquei doido com aquela visão, cai de boca, chupei mesmo, lambia cada centímetro de sua bcta, chupava e apertava seus seios com minhas mãos, Any gemia louca com minhas ações, invadir sua bcta com minha língua, Any soltou um grito, sentia a bcta de Any pulsar e eu já num agüentava mais aquele jogo, peguei a camisinha dentro do bolso da minha calça e mandei Anahí colocar, ela vestiu meu pau com a camisinha e deu uma lambida, e voltou a sua posição, abriu bem as pernas e eu enfiei em Any, metia nela com força nunca tinha sentindo tanto excitação e tanto prazer em minha vida, Any me tirava do serio e sua bcta era incrível, metia mais e mais fundo e mais e mais rápido, Any suava, e arranhava minhas costas com força, metia mais profundamente, e chupava seus seios, suávamos juntos, depois de um tempo naquele vai e vem frenético e delicioso, sentir Any gozar e gozei em seguida, cair ao seu lado e abracei
Poncho: Você é maravilhosa – falei ofegante
Any: Você também – Any sorriu e me abraçou mais forte.
Sentir q somente a respiração de Anahí estava rápida, não sentir seu coração bater descontrolado, igual o meu batia, outra vez tentei não ficar pensando nisso, levantei o rosto de Any e seus olhos estavam da cor azul celeste novamente a beijei, e dormimos assim abraçados.