Fanfic: Ela é uma vampira | Tema: RBD, Rebelde, Ponny, AyA, vampiro

Any narrando
Assim q eu e Poncho terminamos de tomar nosso café, Poncho me pegou no colo e começou a me beijar. Como resistir aquele homem? Será q alguma mulher já conseguiu não cair em tentação com ele? Acho q não.
Beijava Poncho com fogo, excitação, minhas mãos percorriam seu peitoral nu, eu estava vestida com a camisa dele, e ele tinha colocado uma bermuda. Poncho começou a tirar minha camisa, me levou pro banheiro, e ligou o chuveiro, encostou meu corpo na parede, e me beijava loucamente, eu deslizava minhas mãos pelo seu peitoral perfeito, ele chupava minha língua, enquanto eu roçava meu corpo no dele, ele começou a chupar meu pescoço e aperta meus seios, eu suspirava em seu ouvido e arranhava seu peitoral, ele desceu mais seus lábios e começou a chupar meus seios, ele mordia, chupava e puxava o q me deixou louca de excitação. Comecei a gemer e tirar sua bermuda com meus pés, ele sorriu, e começou a me masturbar com seus dedos, ele envia dois e eu pedia por mais, então ele começou a enfiar três dedos, e massageava meu clitóris, enquanto chupava meus seios e roçava seu pau completamente duro na minha coxa.
Poncho: Posso chupar você? – ele me olhou e deu um sorriso safado, não entendi porque ele perguntou ontem a noite ele num pedia nada, só fazia.
Any: Claro amor – disse. Pêra eu falei amor pra ele? Devo esta enlouquecendo.
Ele se ajoelhou, e começou a chupar minha bcta e puxava os lábios dela, eu gemia de excitação e puxava seus cabelos, ele começou a chupar mais profundamente enfiando a sua língua ate aonde ela ia, e eu rebolava, gemia e puxava seus cabelos, ele chupava mais e mais, eu já suava e kikava em sua língua deliciosamente grande, minha bcta estava mais do q molhada, sentia q se não me segurasse gozaria a qualquer momento. 
Poncho: Meu deus amo isso – parando de me torturar, ele da uma lambida e me olha com cara de safado.
Puxo ele pelos cabelos e olho dentro de seus olhos
Any: Minha vez - conseguir falar com a voz ofegante.

Comecei a beijar o pescoço de Poncho e alisar suas coxas com minhas mãos ele apenas suspirava, queria muito mais q aquilo, queria o ver implorando por mim, então desci meus lábios pelo seu peitoral e dei mordidinhas em sua barriga e apertava suas coxas, Poncho gemeu baixo,me ajoelhei o olhei com a cara mais safada q podia, passei minha mão pela cabeçinha do seu pau.
Any: Diz pra mim o q você quer? – falei com a voz sexy enquanto alisava a cabeça
Poncho: Quero q você o chupe todinho – ele disse entre gemidos baixos.
Any: E se eu não quiser? – disse depois de uma mordida na cabeçinha e uma lambida nas bolas dele.
Poncho: Ai eu não sei – disse ele muito ofegante 
Sentia q ele estava adorando aquele me joguinho. Comecei a brincar com as bolas dele, chupava elas e ele mordia os lábios e gemia.
Poncho: Por favor, Any – ele finalmente implorou. Conseguir o q eu queria, q ele implorasse.
Comecei a chupar seu pau enquanto apertava suas bolas, Poncho gemia baixinho e apertava minha cabeça contra seu pau o q me deixou mais excitado, Poncho já estava louco de excitação, eu chupava todo seu pau e alisava suas bolas.
Poncho: Any não agüento mais vem aqui – ele disse entre gemidos.
Any: Me fode gostoso – olhei pra ele com aquela cara de tarada.
Poncho me puxou pra cima, encostou meu corpo na parede, abriu minhas pernas, e a água do chuveiro bati em nossos corpos, ele abriu minhas pernas e começou a enfiar em mim.
Ele enfiava com força ate o fundo, me fazendo da gemidos altos e encravar minhas unhas em suas costas, ele socava mais forte em mim e me fazia gritar e arranhar tão forte suas costas q chega sangrava, eu kikava, gemia, estava enlouquecida, metia mais e mais e gritei alto e conseguir gozar e ele gozou comigo. Terminamos nosso banho, e nos arrumamos.

Poncho me deixou em casa, e quando entrei em casa lá estavam meus amores 
Maite: Me conte tudo – disse Maite com um belo sorriso em seu rosto. Como aquela morena era linda, por isso q é minha melhor amiga e eu num conseguir resistir quando a conheci e a mordi, eu transformei Maite. E ela ficou mais linda ainda. Amo minha amiga.
Dul apareceu com seus cabelos ruivos ela era tão bela quanto Maite, mais às vezes eu e Dul tínhamos nossas desavenças.
Any: Da pra esperar eu chegar em casa primeiro Maite, me deseje um bom dia – sorrir olhando pra ela
Mai: Você conta o seu q eu contarei o meu – Mai cruzou as pernas e riu alegremente.
Bj: Any se você quiser eu te conto, já vi mesmo. Mai não vou falar o sexo da criança – ele sorriu
Mai: Merda Bj você tinha q contar? – ela emburrou
Any: Pêra será q eu entendi você esta grávida Maite Perroni?
Mai: Gravidissima – ela sorriu – algo me diz que menino, Bj me conta? – ela fez fico e alisou a barriga
Ninguém duvidava de ninguém naquela casa, porque não se pode brincar assim com seus poderes.
Dul: Bj e você não vai contar sobre sua noite não? – ela apareceu vindo da cozinha comendo uma maça e se jogo no sofá
Bj: Claro, foi ótima, Christian esse é seu nome, gente juro q quase não agüentei e o mordi ali mesmo, ele é uma delicia.
Any: Digo o mesmo sofre Alfonso, Poncho é um moreno totalmente indispensável e pra piorar ele não reage aos meus poderes.
Bj: E nem aos meus Anahí, tentei ler a mente de Poncho e não via nada, completamente nada e também não vi que ele chegaria a sua vida – disse Bj.
A sala se tornou silenciosa, com todos pensando o porquê de Poncho ser assim.
De repente a porta abre e vejo Ucker entrar pulando feito um canguru.
Ucker: Maite ouvir bem? – ele tinha um sorriso enorme no rosto – você esta grávida?
Mai: Merda Ucker, quer me matar do coração? E porque você ficou atrás da porta escutando tudo ein moçinho? – ela colocou as mãos na cintura e riu
Ucker: Ah Mai num resistir minha morena gostosa – ele se aproximou dela – é verdade então?
Mai: Claro q sim Uckermann você vai ser pai, feliz?
Ucker cambaleou pra um lado e pufe, caiu, como vampiros não desmaiam, ele ficou lá caído no chão olhando o teto, enquanto Maite se esqueceu de ele era um vampiro e entrou em desespero.
Mai antes de morder Ucker viveu um confronto, entre mordo ou não mordo, Ucker soube dês do segundo q a via q ela era uma vampira, vou contar a vocês como aconteceu a historia de MyU.
Tudo começo a 185 anos atrás, pouquíssimo tempo, eu e Maite estávamos vivendo na Suécia, os homens de lá ate q eram interessantes, e tínhamos nossas aventuras durante a noite, Mai sentia ainda um pouco de ardência em sua pele quando saiamos ao sol, então evitávamos ao máximo. Durante uma noite estrelada naquele pais, eu estava vagando pela rua, quando Maite chega ao meu lado.
Mai: Any estou com sede – ela mostra seus dentes de vampiro
Any: Eu também Maite, vamos à caça? 
Ela fez q sim com a cabeça e lá fomos nós, de vez enquanto a gente morde um humano não resistimos à tentação, principalmente naquele pais tão violento e com tão poucos animais, mais aquele dia foi incrivelmente especial. Mai e eu estávamos procurando por nossas vitimas, eu encontrei dois rapazes bem bonitos conversando em um canto, um deles era o Ucker, ou outro nem me lembro mais seu sangue foi completamente saboroso em minha boca.

Ta mais contando a historia de Mai e Ucker, Mai foi se aproximando de Ucker e como seu corpo é lindo e sua inteligência superior a de outros vampiros, ela ainda não havia olhado diretamente pra Ucker, queria sentir seu cheiro primeiro, então percebi q ela olhava pra a parede onde ele estava encostado, quando seus olhares se encontraram, Mai e Ucker ficaram imóveis, parados e estáticos, eu q já havia mordido o amigo de Ucker olhava a cena sem entender nada, Mai mostrava seus dentes e deu um rugido, Ucker sorriu e se aproximou dela, por um momento ate pensei q ele poderia ser um vampiro, coisa q era impossível, ele tinha cheiro humano, eu ouvia o coração dele bater, terminei meu jantar (hahaha) e o joguei no chão, e continue a observar o casal, Ucker não parecia amedrontado ou curioso como a maioria, ele parecia hipnotizado por ela, se eu acreditasse em amor, diria q os vampiros q têm a tão da impressão, rsrsrsrs mais minha mãe havia me contando que era mais menos igual, depois explico. E se a gente tivesse, Mai e Ucker acabaram de ter a sua, Ucker a segurou com força e puxo-a pela cintura.
Ucker: -sorrindo- mostre os dentes pra mim, pequena vampira. Eu sempre acreditei q vocês existissem, só não achava q teria essa reação quando conhecesse uma. Ele sorria alegremente e passou a mão nos cabelos de Maite.
Mai mostrou os dentes pra ele e rugiu forte, ela parecia q faria tudo q ele mandasse. Ele sorrindo tocou levemente nos dentes de Maite e depois a beijou, eu fiquei boba, o peguei pela camisa e o joguei na parede, aquilo era um completo absurdo, nunca fui a favor de romance entre vampiros e humanos, pra mim humanos só serviam como alimento e diversão pra uma noite nada mais, vampiros tinha q casar com vampiros ou passar a vida solitariamente quer era o mais correto olhei pra Maite e mandei-a ela ir pra casa, sua mente não tinha como me recusar e ela começou a se a afastar.
Ate q ele gritou.
Ucker: Não se vá Maite
Pêra ai? Eles não tinha falado os nomes, como ele sabia o nome dela?
Mai: Ela parou assustada e o olhou – como, como, você sabe meu nome? – ela falava gaguejando.

Ucker: Não sei, eu sonhei contigo, e algo me disse q era esse seu nome, estou certo? – ele também gaguejava.
O silencio reinou, então Maite sorriu e olhou pra ele

Maite: Ucker?

Parece que eles tinha tido o mesmo sonho, aquilo me deixou mais assustada.

Ucker: Ele sorriu e colocou as mãos no bolso – sim Mai.
Aquilo era estranho pra mim, eles se apaixonaram com apenas um olhar. Ordenei a mente de Ucker esquecer de tudo q havia passado ali e mandei Mai ir pra casa e fui com ela, não tinha coragem de apagar a mente de minha melhor amiga também.
Durante dias eu e Maite discutimos, ela queria encontrar Ucker novamente, ela precisava daquilo, ela o sentia tão próximo a ela. Ate o dia da grande discussão.
Mai: Não agüento mais Anahí – desesperada andando de um lado pro outro – se eu precisasse respirar ele seria meu ar, eu o amo Any.
Any: Ele é um humano Maite, ele já se esqueceu de você, ele nunca mais lembrará.
Mai: Não é mentira, ele lembra, ele sente, porque ele me ama também, ele me disse ontem à noite.
Any: Como é? – minha voz se alterou, Maite havia me desobedecido, ela havia se encontrado com Ucker, e sem me contar nada.
Mai: Any me perdoa, sei q te desobedeci, e você é minha mestra e minha amiga, mais eu o amo, e eu quero transformá-lo.
Pronto aquilo foi o cumulo do absurdo pra mim e Mai também percebeu Mai liberou suas asas de dentro de sua pele morena, e começou a voar, olhei-a com ódio e somente com o poder do meu olhar mandei-a descer e ficar parada me concentrei e flutuei ate Maite estava a alguns centímetros do chão, mais eu poderia ter ido mais alto se quisesse, encostei minha mão em seu rosto e sentir o quanto o amor dela por ele era grande, agora eu precisava ouvir dele.
Any: Esta bem Mai, você pode transformá-lo.

No outro dia durante a noite Mai mordeu Ucker, ele passou três dias em agonia sentindo o veneno dominar seu corpo, ate quando acordou e ele agora era mais pálido e mais belo ainda, tinha os músculos bem definidos e assim q levantou vimos q ele era muito mais rápido e ágil q eu e Maite, os poderes de Ucker seriam a força e a rapidez, assim como os de Mai são ter asas iguais de anjo q ela pode esconder dentro de sua pele e a inteligência, Ucker é mais belo q os outros vampiros.
E assim foi o começo, porque agora eles irão viver um amor eterno com um filho eternamente deles, q em 10 anos já terá a forma adulta e q ele vai assumir durante toda sua vida.