Fanfic: Ela é uma vampira | Tema: RBD, Rebelde, Ponny, AyA, vampiro

Poncho narrando.
Tudo bem eu sabia q estava apaixonado ou me apaixonando por Anahí, agora sonhar com ela sendo q só tinha a visto uma vez na vida e q só havia a tido duas vezes, era incrivelmente gay, rsrsrs, nada contra afinal meu melhor amigo é bi.
Mais esta apaixonado por ela do jeito q estava assim em tão pouco tempo era um incrível absurdo e ter um sonho daquele era mais absurdo ainda.
Sonhei com Any sentada em uma praia, ela estava de costas para mim, de frente pro mar no caso, seus cabelos estavam soltos, mais Any tinha um cheiro especial o mesmo q o da própria Any de fora dos sonhos, aquele cheiro q somente ela tinha mais ninguém, um cheiro q eu nunca havia sentido antes na minha vida.
Me aproximei dela e quando Any virou pra mim ela simplesmente não era minha Any e sim um ser q no qual eu acreditava q existia na minha infância, ela era uma vampira, e havia me seduzido, eu não conseguia deixar de olhá-la, então ela se levantou e me beijou e em seguida me mordeu, foi ai q acordei.
Tinha sido apenas um sonho – pensava sentado em minha cama- somente um sonho. Any vampira q absurdo Alfonso vampiros são somente lendas, lendas!
Me levantei vestir uma blusa de frio, e desci pra tomar café, a mesa estava farta e Pollito aos suspiros com minha mãe rindo de seus modos de falar de Bj.
Chris: ele é incrivelmente perfeito dona Ruth, tudo nele é lindo, dês do sorriso, ate os modos na cama, pena q ele num gosta muito de comer, achei estranho, pensei q de manha quando acordássemos ele estaria faminto, alias a noite foi bastante cansativa – risos – pelo menos pra mim, já ele pareceu q não suor uma gota se quer. Agora q estou pensando melhor Bj é um tanto q estranho.
Chris fez àquela cara de to queimando meus neurônios Pollis estão pensando. Minha mãe compreensiva e calma como sempre deu sua opinião.
Ruth: querido Pollis, ele deveria esta sem fome, é normal, o pai de Alfonso acordava sempre disposto e sem fome e pronto pra fazer mais.

Meu deus minha mãe havia falando das relações sexuais dela com meu pai, o assunto havia ficado interessante, sentei numa cadeira e fiquei ouvindo a conversa.
Ruth: Pai de Poncho tem um dote q meu deus – ela se abanou ta aquilo era estranho pra mim mais eu deveria ter puxado o tamanho do meu membro de alguém neh? – e pelo q sei Ponchito não ficou pra trás, a ultima vez q vi meu filho pelado se num fosse mãe dele teria o agarrado – ta agora sim isso foi constrangedor, a ultima vez q me lembro q minha mãe me viu pelado foi aos 15 anos quando ela entrou no meu quarto e eu tava transado com a mina q nem lembro quem era.
Comecei a rir sem parar, os dois me olharam e minha mãe ficou vermelha, roxa, preta tudo q é cor de vergonha, a abracei.
Poncho: Mamãe eu também te amo minha gostosa – ria
Ela também riu com esse comentário, tomamos nossos cafés e passamos o domingo juntos, indo à igreja, depois ao parque, depois ao shopping pra ver um filme de comedia-romântica, era dois contra um meu não poderia fazer nada, jantamos por lá mesmo voltamos a casa e dormimos cedo, afinal amanha seria segunda e começaria as aulas na faculdade e eu tinha um teste na televisa, sorte pra mim.