Fanfic: Prudentibus
Parecia ate mentira quando meu pai dizia que já havia morado neste lugar, não me lembrava de nada da pequena Small Steps, o carro avançava para dentro da cidade e a chuva caia forte sobre o vidro do carro
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Eu tinha uma vida tinha amigos, mas quando meu avô morreu, dois nãos após minha avó, deixou a mansão para meu pai cuidar como ultimo pedido, e aqui estávamos, meu pai com um enorme sorriso no rosto de cientista bem sucedido e rico e minha mãe com uma expressão irreconhecível no rosto, no rosto de top model, mas que não passa de uma mulher que trabalha com publicidade, e meu irmão que parecia frio, inabalável, talvez com medo, mas eu no lugar dele não me sentiria diferente, não acho que a população gay é bem aceita em cidades pequenas, onde as pessoas conhecem a todas as arvores nas calçadas.
Chegamos a mansão Robinson onde tinha um grande R de gravado nos portões de entrada, como o portão do riquinho, isso era tão ridículo ainda mais quando era uma mansão numa rua normal de um bairro normal cercado de casas normais, acho que ostentação é o forte da família. Por um segundo eu mantive um contato visual com meu irmão, um olhar torto acompanhado de um sorriso torto, significava o olhar de “isso é ridículo” não verbalizado. Eu sai do carro carregando minha mochila apenas, meu irmão fez o mesmo, sabíamos que o caseiro pegaria o resto, entrei no hall e era enorme, redondo, com duas escadas que levam para a mesma entrada no segundo andar, e um lindo lustre gigante no teto, eu não perdi meu tempo olhando o resto, ia morar ali mesmo. Subi uma das escadas para o segundo andar e escolhi uma porta aleatória.
O quarto era decorado com cores escuras e claras, a parede do fundo era toda negra, com uma espécie de textura que parecia rachada uma dar paredes laterais que era a que dava para uma grande porta de vidro que leva par uma sacada era branca, a que estava na parede da porta era azul marinho e a que tinha uma pequena porta era verde musgo, pressupus que aquela porta era a do banheiro, a cama de mogno, parecia extremante confortável, era aquele.
Fui ate assacada que dava uma vista para um jardim e dali uma vizinhança de casas comuns, eu sorri, típico de um Robinson. Peguei uma bermuda na minha mochila e tomei um banho, me jogando na cama e dormindo.
(...)
Acorde com meu pai sacudindo levemente meu ombro.
- puxa rapaz, você apagou – ele me deu um sorriso torto, acho que de família, seus cabelos rebeldes e seu óculos lhe dava uma aparência tão jovem – vamos se arrume tá na hora escola, sua mãe está preocupada que você não desceu para jantar ontem.
- estava um pouco cansado
- todos estamos – ele deu um sorriso enigmático, mas rapidamente mudou de assunto – você escolheu bem, quando me mudei para morar na capital a coisa de que senti mais falta foi desse quarto, ate sua mãe quando nos casamos adorava ficar aqui, você adorava aquela poltrona – ele apontou uma poltrona desgastada no canto do quarto, era marrom escura, e reclinável – só dormia ali, eu tenho ótimas lembranças aqui pequeno Robinson, você também terá, sei irmão está te chamando, algo sobre estar bonito no primeiro dia.
- já desço – eu disse e vi meu pai deixar o quarto com uma sorriso torto no rosto, olhei pelo quarto e vi minhas malas no chão do quarto, o que comprovava que iriamos realmente ficar. Levantei colocando uma camisa de botões branca, um jeans surrado colado as minhas pernas e meu Nike preferido surrado.
Meu irmão me esperava na sala com uam garvata vermelho sangue na mão, sorrindo para mim, ele era tão homem por fora e tão garota por dentro, isso me pertubava, eu o amava, ele era um perfeito cara a não ser pelo estilo, muito havançado para a pequena small steps.
- vamos lá garotão primeiro dia de escola, não é tão ruim
- não claro que não, só bulyng, exclusão social, surra, esqueci algo?
- inferno total – ele riu paramim e passou a gravata ao redor do meu pescoço a a ajeitando num nó frouxo – lá vou eu para as empresas robinson, papai falou que eu podia escolher, já que sou bom com numeros e não com ciecias como voce, ele disse que posso começar na assitencia da contabilidade, bom e na cidade vizinha a mais proxima.
- voce vai gostar, gosta de numeros, boa sorte para voce grande garoto robinson
- boa sorte para voce pequeno garoto robinson – falamos fazendo ironia com o apelido que nosso pai costuma usar, horrivel eu sei.
- ei! sem deboche – ele gritou do pé da escada, e nos levou para cozinha – emily ! – ele grtou pela minha ma~e que tambem escia as escadas.
- pare de gritar feito um louco – ela ralhou com ele e se sentou na enorme mesa , grande demais para quatro e começou a comer, sorri por um segundo, minha familia era única.
O carro estava andando calmamente pela cidade para única escola particular na cidade, as pessoas olhaam como se focemos uma bacteria e eles os globulos brancos. A escola era como um formigueiro de aodlecentes como muitos hormonios.
- qualquer coisa ligue para o papai – meu disse, senti seu to d deboche, mas tambem por conhecer ele por naos sabia que havia muita preocupação ali tambem – ou para seu irmão
- qual é pai, já passei do pré, bom trabalho fica com deus, qualquer coisa eu falo quando chegar em casa, ate logo
Eu sai do carro e segui pela entrada, um lugar gramado com uma porta grande de madeira, os corredores coloridos, com armarios cobrindo as paredes laterais, e com portas que imaginei serem as salas, ouvi o sino bater e fui andando seguindo um mapa que ganhei ao passa pela diretoria, derrepente trobei com algo duro, nos dois caimos, no chão e os poucos alunos que passavam pelos corredores pararm para olhar.
- devia olhar por onde anda se prego! – o garot grita, seus cabelos são negros, e olhos mel, menos corpulento que eu e um sorriso zombeteiro dançando nos labios
- fala como se voce tivesse olhando, cara de pau eim! – um cara com um crachá escrito diretor bem grande estava chegando perto, o garoto olhou com desepero e eu não entendo, mas tambem não querendo arruma um inimigo no primeiro dia, estendi a mão para ele - sou Shane Robinson – seus olhos se arregalaram e por um segundo vi duvida neles, então ele olhou do diretos para mim e estendeu a mão devolta
- sou Alexander Fellow, Alex, aula de que agora?
- matematica – respondi unicamente deixando o alivio passar por mim
- vem eu te dou uma carona – com isso acompanhei Alex, ele falava comigo normalmente, mas porque vi supresa e duvida em seu olhar, será a cidade ou eu?
Autor(a): cassiolukas
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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Jack comentou comigo que estava como ajudante do treinador to time de futebol, tive a leve impressão de que ele não estava feliz de estar ali, nem um pouco, pois fazia uma carranca para todos, vai entender. - bom aqui é a sala de matemática, se tive mais algum problema de localização é só me procurar no estádio. ...
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