Fanfic: Enséñame | Tema: Vondy

Luiza: Enzo porque você não dá o fora daqui? – fazendo um “xispa” com as mãos.

Enzo: O papo aqui é com a doce – mostrou a língua para Luiza – alias Enzo – estendeu a mão para ela.

Dulce: Dulce – pensando que ele ia apertar sua mão, ele deu um beijo na parte de cima – prazer – Enzo riu e olhou para ela.

Enzo: Gata, prazer é só na cama – voltou a piscar para ela, Dulce ficou com as bochechas rosadas e as meninas deram risadas.

- Ei! Seu veado, quer ir até o galpão? – deu um pedala na cabeça de Enzo que tirou o braço do ombro de Dulce, ela porem olhou para aquele deus grego todo charmoso do seu lado.

Enzo: Filho da put* não está vendo que estou acompanhado? – apontou para Dulce que encolheu os ombros.

Natalia: Ei! Não xingue a minha tia – olhando bravinha para Enzo.

Enzo: me desculpa – ele falou com voz de bebê, fazendo todos rirem – eu encontro você lá, Ucker – se virando para Christopher.

Chris: Beleza – falou desviando o olhar para Dulce que em nenhum momento tinha olhado para ele, todas as meninas caiam aos seus pés sempre. Enzo se levantou do banco logo depois que Christopher desapareceu pela porta.

Enzo: Eu vou fumar um pouco, estou muito tenso – ele se inclinou e beijou a bochecha de Dulce – foi um prazer quase sexual – piscou para ela que riu.

Bia: Meninos – revirou os olhos – quando alguma irmã descobrir que eles estão fumando, capaz de serem expulsos – Dulce ficou surpresa com a ousadia dos meninos.

...

Lá pelas 23h as luzes já estavam apagadas e Dulce não conseguia fechar os olhos, geralmente não conseguia dormi mesmo, pois tinha medo de alguns pesadelos que a assombravam de noite, o jeito foi se levantar da cama e sair do quarto, o melhor “remédio” seria tomar um leite com nescau, caminhava devagar pela escuridão dos corredores até chegar à cantina, achar o leite e o nescau foi fácil o difícil era se mantar firme ali naquele breu.

- Não sabia que você era tão bebezinha – Dulce procurou aquela voz entre a escuridão e logo viu aquele rosto perto do seu, era o Uckermann.

Dulce: Quer me matar de susto Christopher? – colocando o copo vazio sobre a mesinha, limpou a boca com as costas da mão.

Chris: Não mesmo, não poderia matar alguém tão atraente – olhando para ela no escuro.

Dulce: Hum... – ela se levantou e colocou o copo na pia.

Chris: Qual é o seu problema? – ele chegou atrás dela, encostou o corpo no de Dulce.

Dulce: Qual é o seu problema? – se virou de frente para ele – você fede a cigarro – Chris deu um meio sorriso.

Chris: Só fumei uns dois – deu os ombros.

Dulce: É contra as regras – cruzou os braços sobre o peito.

Chris: Também é contra as regras sair do quarto depois das 22h, e você está aqui – Dulce olhou bravinha para ele, então se afastou voltando a se virar de costas para lavar o copo. Chris passou a mão pelos cabelos e voltou se aproximar de Dulce – Maria – sussurrou perto do ouvido dela – o que eu te fiz? – Dulce sentiu um frio na espinha, aquela voz era tão sexy.

Por favor, não chega mais perto, não chega mais perto!

Gritava em sua cabeça, aquela era à hora de sair correndo, de fugir, mas não podia já que estava presa entre o corpo de Christopher e a pia da cozinha (cantina). O suspiro de Dulce foi um grande passo para Chris tirar o cabelo dela para o lado e depositar um beijo na nuca dela e logo depois um no ombro.

Chris: Maria, você é linda - Dulce fechou os olhos com força.

Dulce: Christopher, por favor, não chega mais perto de mim e nem encoste suas mãos em mim – falou quase num sussurro, se separando depressa dele, Chris a olhou sem entender – eu não quero nada com você - secou as mãos no pano de prato – você não faz meu tipo – Chris arregalou os olhos.

Chris: Que? – surpreso – então o Enzo faz o seu tipo? – perguntou com uma pontinha de raiva na voz.

Dulce: Todos fazem o meu tipo, menos você – tentou ser rápida para sair dali, mas Chris pegou seu punho e puxou com tudo para ele – Ei! Machucou – passando a mão no pulso já que ele agarrava sua cintura.

Chris: Você acabou de chegar e já pensa que é alguma coisa? – tentando encara-la naquele breu, só a lua dava alguma luz.

Dulce: Eu acabei de chegar e você que fica me perseguindo – Chris deu um sorriso – acorda Christopher! Agora me solta – tentando se soltar dele – não encoste mais seus dedos em mim – falou raivosa quando ele a tinha soltado.

Chris: Por quê? – ele voltou à pega-la pela cintura, agora encostando o corpo no dela – vai contar para o padre Xavier? – com aboca a centímetros da dela.

Dulce: Você não me conhecer Christopher Uckermann – ambos se olhavam nos olhos. Dulce pode ver Christopher virar um pouco a cabeça, mas logo voltando a centímetros do seu rosto.

Chris: Não me chame assim – ele falou em um grunhido – É Casillas, apenas Casillas – seus olhos saiam “fogo”. Dulce ficou surpresa com o jeito dele.

Dulce: Da para entender porque você não quer ser chamado de Uckermann – falou quase em um sorriso – eu também não ia querer – Chris olhava para ela um pouco surpreso.

Chris: Então você sabe? – Dulce deu os ombros.

Dulce: Sei o que? – se fazendo de desentendida e se soltando dele – tome um banho, você cheira a cigarro, acho que não iria querer que alguma irmã te leve para o padre, né? – ela já estava perto da porta. Chris ficou para do lá – boa noite! – então voltou na escuridão para o próprio quarto.

 Continua [...]

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