Fanfics Brasil - Capítulo 5 ― O Convite Os McDonwel

Fanfic: Os McDonwel | Tema: Harry Potter


Capítulo: Capítulo 5 ― O Convite

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JÁ CHEGA! ― OUVI A DIRETORA BERRAR PARA NÓS CINCO. ― CHEGA! ― ELA SAIU DE PERTO DA PORTA DE SUA SALA E SE APROXIMOU DE nós cinco.


     ― Minerva... não sabia que você admitia esse tipo de... diversão por aqui. Pelo o que eu sei você não admiti duelos fora de hora! ― ouvi a risada do sr. Malfoy.


     ― O que eu ministro ou deixo de ministrar em minha escola é de minha conta, Malfoy. ― disse a diretora rispidamente.


     ― Vovô? O senhor por aqui? ― vi Scorpius hesitar em ir, mas ele olhou para mim.


     ― Vai! ― falei para ele, mas voltei a minha atenção a meus irmãos, que ainda estavam do mesmo jeito. Emmett a frente de Elena e Ricky para protegê-los.


     ― Obrigado... ― sussurrou ele e foi para perto do avô.


     ― Eu vim fazer uma visita a você, mas não sabia que ia ver uma cena divertida dessas aqui. Saiu-se muito bem, meu neto! ― disse o sr. Malfoy.


     ― Obrigado, vô! ― Scorpius agradeceu.


     A diretora se aproximou de mim e de meus irmãos. Não deixei de apontar a varinha para nenhum deles três. Depois dessa? Eu não esperava mais nada de Emmett.


     ― Como pode fazer algo tão baixo assim, Emmett? ― perguntei.


     ― Você me tira do sério. Você sabe que eu odeio quando me dão as costas. Você sabe muito bem disso! ― ele disse dando um passo a frente. Mas eu apontei a varinha para ele de novo e ele recuou.


     ― Tão baixo... tão... fraco! ― cuspi no chão.


     A diretora chegara perto de nós quarto.


     ― Frederico e Emmett. Em minha sala. AGORA! ― ela disse fuzilando a mim e a meu irmão furiosamente. ― Me entregue todas as varinhas, McDonwel. ― ela estendeu a mão para mim e entreguei a varinha de meus irmãos. ― Eu disse todas! ― ela continuou com a mão estendida e, com muito ódio, entreguei a minha para ela. Ela apontou para mim e para Emmett. ― Já disse que era para vocês dois irem a minha sala! ― ela olhou para mim e para Emmett de cara feia.


     Virei-me e sai do Salão Principal com meu irmão ao meu lado.


     Fora do Salão Principal, segui para o pátio que tinha do lado de fora, virei-me para a direita, avistei a porta da diretora e disse:


     ― Gota de Limão! ― pronunciei a senha e, com meu irmão, subi as escadas espirais e entramos na sala da diretora.


     Não falei com ele, tampouco olhei para ele. Sentei-me em uma das duas cadeiras que tinham em frente à mesa da diretora. Emmett se sentara na outra.


     ― Me desculpa? ― perguntou ele não olhando para mim.


     O QUÊ? Esse garoto tenta me estuporar e quer que eu o desculpe?


     Olhei para ele e revirei os olhos.


     ― Esquece! ― falei.


     ― Ah, qual é... ― ele se agitou na cadeira ― Você começou aquilo. Sabe muito bem que eu odeio quando me dão as costas!


     ― Não interessa. Quem atacou foi você! ― rebati.


     ― Mas você provocou!


     ― Quem falou mal do meu melhor amigo foi você!


     A porta se agitou e ambos nos calamos.


     A diretora parecia completamente com raiva. Ela parecia que tinha chupado limão com sal, pois ela estava olhando esquisita comigo e com Emmett principalmente. Deve ser porque ela e a diretora da Casa Grifinória. E Emmett era da Grifinória. Resumindo: ele estava mais encrencado do que eu. O que era bom.


     ― Quem te deu a ideia de duelar no Salão Principal sem permissão, McDonwel? ― ela se virou para Emmett.


     ― Desculpe. ― foi só o que ele disse.


     Ela fez uma careta e revirou os olhos para ele.


     ― E você, quem mandou você revidar? ― ela perguntou a mim.


     Será que ela raciocinava?


     ― E a senhora acha que eu ia deixar ele me estuporar? ― arqueei uma sobrancelha.


     ― Com certeza não. ― ela disse e eu concordei com a cabeça. ― Por culpa de vocês dois, a ida ao Ministério da Magia foi adiada. Vai ser ainda hoje, porém mais tarde. ― ela disse.


     ― Que droga! ― Emmett bateu na cadeira de raiva.


     ― Que bom. ― debochei e revirei os olhos. Ela não disse mais nada. ― Acabou? Posso ir? ― perguntei.


     ― Você sim, ele não ― ela apontou para o Emmett. ― Você fica. Tenho que ter uma palavrinha com você. ― ela disse.


     Estendi a minha mão para ela.


     ― Quero minha varinha. ― falei sério.


     ― Qual é a sua? ― ela perguntou mostrando as quatro varinhas. Peguei a minha varinha, a feita de azevinho, com o núcleo de fibra de coração de dragão, inflexível e com 26 centímetros. Peguei-a e sai da sala da diretora sem dizer mais nada.


     Era irritante ver a cara daquela mulher. Principalmente quando ela estava com aquela cara de quem comeu e não gostou.


     Abri a porta e me deparei com meus outros dois irmãos. Olhei para eles ― eles estavam tentando ouvir atrás da porta ―, e passei por eles sem dizer nada.


     Indo para o meu dormitório, só consegui pensar em uma coisa: Desde que parte Lucius Malfoy estava vendo aquele duelo? Por que batera palma? Diversão... Se ele chama aquilo de divertido, eu tenho que concordar com ele. Fora divertido. Realmente divertido. Não vejo a hora de começar o Clube de Duelos, pensei.


     Chegando à porta de entrada para o Salão Comunal da Sonserina, abri a porta, entrei no Salão Comunal e me deparei com Lucius Malfoy e Scorpius conversando na poltrona de couro.


     Não queria atrapalhar, então peguei outro rumo para passar por eles e ir para o dormitório...


     ― Fred? ― chamou-me Scorpius.


     Virei-me e o olhei.


     ― Sim?


     ― Meu avô quer falar com você! ― ele se levantou e foi para o dormitório. Deixando-me sozinho com o avô dele.


     Andei até Lucius Malfoy, fiquei frente a frente a ele.


     ― sr. Malfoy... ― cumprimentei o mesmo com a mão.


     Ele apertara minha mão. Não havia reparado nele antes... Ele não estava com a mesma aparência de antigamente ― pelo o que eu já tinha visto em fotos e pelo o que todos falavam dele. Ele estava com os cabelos mais brancos ― bancos, não louro-branco ―, com mais rugas em seu rosto, mas ele parecia inteiro. Não demonstrava sinal de velhice, a não ser por suas rugas e cabelos brancos.


     ― Vi o que você fez com seus irmãos...


     Sorri meio sem graça.


     ― Não foi nada de mais... só uma briga entre irmãos! ― falei.


     ― Você realmente foi muito bom... Meu neto me contou que você ficou sabendo de toda a história... até que eu estou reunindo “amigos”. ― ele disse com ênfase na palavra amigos.


     ― Sim, é verdade. ― eu disse não olhando para ele. Fiquei fitando o chão.


     ― Quer ser um de nós? ― perguntou ele de uma vez.


     Olhei para ele, fitei o mesmo e dei um sorriso.


     ― Com certeza, eu quero. ― falei com firmeza.


     ― Ótimo. Venha passar alguns desses feriados conosco. Vá para casa de Scorpius. Já falei para Scorpius te chamar. ― ele se levantou. ― Eu estarei lá, e lá conversaremos melhor. ― disse ele por fim.


     ― Será um prazer, senhor! ― eu disse.


     ― Então estamos combinados. Até os feriados, Frederico.


     ― Até os feriados, senhor.


     Apertei a mão de Lucius Malfoy. Um bruxo das trevas.



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Autor(a): GleekLikeYou

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EU NÃO ACREDITAVA. REALMENTE LUCIUS MALFOY, O AVÔ DE SCORPIUS, QUERIA QUE EU ME JUNTASSE A ELE E SEUS "AMIGOS. TUDO O QUE eu precisava fazer agora, era pedir a minha mãe para me deixar ir para a casa dos Malfoy nessas férias. O que eu acho que seria fácil. Mamãe me deixava fazer quase qualquer coisa, contando que eu não apronta ...


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