Fanfic: Improvável-AyA 1° e 2 °Temporada {Finalizada} | Tema: AyA

Um beijo calmo, terno que demonstrava que agora tudo seria diferente, um novo caminho surgia e agora teria que dar certo. Poncho saiu da sala e Any caiu no choro mais uma vez, seria difícil sem ele, mas era o certo. Marichelo que tinha ido com ela até a delegacia e conseguido que ela visse ele ( uma vez que ele ainda não podia receber visitas) entrou na sala e abraçou a filha passando confiança.

Mari: Nós vamos tirar ele daqui mais rápido que vocês pensam.

Any: Nós?

Mari sorrindo: Você está diante da advogada do Poncho.

Any: Ain mãe – abraçando ela – Obrigada, obrigada mesmo, você ta sendo muito importante – separando dela – mas acha que papai vai deixar?

Mari: E alguém aqui perguntou a opnião dele? – rindo

E não perguntava mesmo. Marichelo assumiu o caso de Poncho e Enrique nada pode fazer, mas também não tentara nada. Se manteve longe do processo e não seria ele o promotor do julgamento de Poncho, não queria nem ajudar e nem prejudicar, que a justiça fosse feita. Any não foi mais a cadeia, assim como Poncho pediu, mas lhe mandava cartas através da mãe para ele com fotos suas e de sua gravidez. Esta evoluía muito bem, o único dia que Any pode ver Poncho foi no dia de seu julgamento, com a defesa de Marichelo e as confissões de Poncho a pena reduziu bastante e Poncho pegou 10 anos de prisão mas somente 3 anos seria em regime fechado, enquanto 3 anos seria em regime aberto (passaria o dia fora e só voltava a noite para a cadeia) e os outros 4 seriam facilmente pagos com doações de cestas básicas. A pena era pouca e em 3 anos Poncho já estaria em casa, Any com sua barriga de 6 meses pulava eufórica no tribunal e se atirou nos braços de Poncho antes de o levarem de volta para a cadeia, ele a pegou no colo e a cena emocionava a todos inclusive Enrique que percebeu ali que era verdadeiro o amor dos dois.

Any: Eu sabia que a gente ia conseguir meu amor – abraçada a ele.
Poncho: é pouco tempo Any, quando eu sair, esse inferno vai acabar, cuida bem do nosso filho e de você – o guarda o puxa, mas ele se solta por um minuto e consegue dar um selinho demorado nela – eu te amo Anahí – mexendo os lábios somente, mas ela entendeu.

Any: Eu também te amo e vamos te esperar – acariciando a barriga e sorrindo.

Os meses passaram, Any não ia a cadeia, mas no dia do parto Marichelo conseguiu uma liberdade condicional para que Poncho acompanhasse a grande hora. Por ser uma gravidez delicada Anahí optou por uma cesárea e o parto correu tranqüilo, horas depois nascia Matheus Portilla Herrera. Um menino forte e saudável, com cabelos claros e olhos esverdeados, Poncho não pode ficar mais tempo e teve que voltar para a cadeia, mas a emoção que sentira jamais poderia sentir novamente.

Anos depois...

Any: Matheeeus volte aqui vai se sujar! – correndo atrás do menino

Mai: Ai meu Deus, Mat sua mãe vai te matar!

3 anos se passara desde o julgamento de Poncho, Anahí conseguiu vê-lo nos dois anos seguintes quando ele pôde sair de indulto de natal e de dias dos pais, porém no ultimo ano isso não aconteceu já que seria o último ano dele preso, o juiz não concedeu o direito. Anahí estava louca com o filho que insistia em correr pela casa toda, em dias normais já era difícil segura-lo, no dia do seu aniversário então... era praticamente impossível. Maite acabava de chegar com seu namorado, Ucker. Sim, depois que se uniram para ajudar AyA ambos descobriram diversas qualidades, Ucker saira da vida de crime assim como Poncho, porém não se entregou a policia, estava trabalhando em uma grande empresa na área de produção. Maite após terminar o ensino médio começara a faculdade de Publicidade e Propaganda a qual estava adorando. Os dois começaram um romance que se mostrava forte e duradouro, e eram padrinhos de Matheus. Quando MyU chegaram logo viram o afilhado correndo de apenas bermuda todo sujo de doces, Maite o segurou e Anahí apareceu correndo atrás.