Fanfics Brasil - Capítulo 004 Improvável-AyA 1° e 2 °Temporada {Finalizada}

Fanfic: Improvável-AyA 1° e 2 °Temporada {Finalizada} | Tema: AyA


Capítulo: Capítulo 004

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Any:- Ei que foi?- rindo

Poncho:- é que não quero que me vejam aqui

Any:- tem vergonha de mim?- cabisbaixa

Poncho:- Nãooo.. ta louca? Nunca eu teria vergonha de você, pelo contrário quero mais é que todos saibam que estamos juntos- colocando uma mecha do cabelo dela pra trás

Any:- e estamos juntos?- tímida

Poncho:- Ora a não ser que você esteja interessada em outro e já queira me trocar

Any:- nãao, de jeito nenhum mas é que não sei.. a gente ficou e..

Poncho colocando um dedo na boca dela: - e eu to caidinho por você e te quero pra mim- olhando pra ela

Ele estava ali me dizendo que queria pra ele. Na época fora a melhor coisa que poderia ter ouvido, com o decorrer do tempo aquilo não seria tão bom como eu gostaria. Naquele dia, vi Maite me procurar como louca e não me encontrar, porque ele insistiu tanto que eu acabei faltando a aula de manequim. Não sabia o que se passava na minha cabeça, ou o que queria. Aliás, sabia sim, queria ele e só ele. Passamos a tarde toda juntos de novo e de novo eu menti pra minha mãe.. Percebia sempre que ligavam direto pra ele no celular, algumas vezes ele se irritava e dizia algo como “se vira ai, você ta no comando agora já disse” e desligava o celular, dizendo que nada era mais importante do que estar ali comigo. Naquele dia ele me levou ao parque de uma cidade vizinha, andávamos abraçados e nos beijávamos sempre. No caminho de volta pra casa ele parou em uma estrada deserta e começou os agarros mais fortes, nunca neguei que ele me atraia demais e tinha muita vontade de me entregar a ele, mas era muito cedo e eu era virgem, tinha medo de decepciona-lo.Ele parecia ter uma vasta experiência no assunto já que me agarrava com ganas, lembro que cheguei a ficar sem blusa e no colo dele, com as pernas enlaçadas nele, enquanto ele me dava leves chupões no pescoço, realmente não sabia como tinha sido capaz de chegar tão longe, perdia meu rumo com ele.






Any ofegante:- Al.. fonso para por favor- tentando se separar dele

Poncho:- Só se eu fosse louco de parar agora- apertando a mais contra si e descendo os beijos pra a barriga.

Any:- Não, é sério, é melhor parar aqui.

Poncho:- Senti isso aqui- colocando a mão dela no membro dele que latejava dentro da calça- eu não posso parar, eu não quero parar- mordendo o pescoço dela

Quando ele disse que não ia parar que não podia e tentava abrir o feixe do meu sutiã, eu me desesperei. Será que ele não ia mesmo parar? Eu não estava pronta pra isso, não mesmo. Ele nem era meu namorado. Como poderia perder minha virgindade a tanto tempo guardada em um carro no acostamento de uma estrada deserta com um cara que nem era meu namorado? Fiquei com medo do pior e tentava por tudo sair do colo dele, mas o volante atrás fez com que a buzina soase, despertando a atenção dele que percebeu minha tentativa de levantar. Começou uma briga pra ver quem seria mais forte e claro que ele ganharia. Entre braços e pernas, puxões de cabelo mais fortes e como o banco em que estávamos (do motorista) estava bem mais inclinado que o normal, ele conseguiu me jogar no banco de trás deitada e se colocou em cima de mim, eu me debatia feito uma louca,mas o olhar dele estava cego de desejo. Ele apertava minhas coxas com força deixando a marca de suas mãos nela. Eu gritava pra me soltar mas ele parecia não ouvir. Quando ele conseguiu abrir meu sutiã, começou a morder meus mamilos mais forte e gemia de prazer, eu gemia de medo. Ele se levantou para abrir o zíper e finalmente olhou meu rosto, eu devia estar pálida, os cabelos estavam soltos e alguns fios caiam no meu rosto já ensopado de lágrimas, eu chorava feito uma criança quando perde um doce, chegando até a soluçar. De repente aquele olhar dele que estava me dando medo foi sendo substituído pelo Alfonso que eu conhecia, o que me fazia bem.





Ele tentou colocar a mão no meu rosto mas eu o virei, ainda estava nervosa e com medo do que ele podia fazer, Eu tinha certeza que se ele quisesse, eu não conseguiria evitar e já teria transado com ele, mas naquele momento percebi que ele não queria. Não mais. Assustado com minha situação e meus soluços que só aumentavam ele saiu de cima de mim. Ainda chorando comecei a pegar minhas roupas que ele fez questão de espalhar por todo o carro. Vesti meu sutiã rapidamente, coloquei minha blusa de qualquer jeito sem nem fecha-la direito, e com meu material em uma mão, minhas botas em outra, a blusa toda amarrotada com os botões ainda abertos e a gravata ao redor do meu pescoço sai do carro. Enquanto eu me arrumava ele colocou a blusa e quando viu que eu sai do carro, me acompanhou.




Poncho:- Anahí entra no carro- com a cabeça pra fora do carro

Any:- Sai de perto de mim- enxugando as lágrimas

Poncho:- Para de brincadeira, Any entra no carro

Any parando:- EU NÃO VOU ENTRAR NA PORCARIA DESSE CARRO E NÃO QUERO VER VOCÊ NUNCA MAIS NA MINHA VIDA, AGORA SOME!- chorando

Poncho:- Você vai entrar nesse carro agora porque eu to mandando, não pode voltar pra sua casa a pé, ainda estamos longe! Olha seu estado, por tudo que você mais ama, entra nesse carro!

Any:- eu prefiro morrer do que entrar ai de novo

Poncho:- Cala a boca garota, olha o que você ta falando. Você pode ser abusada por um maníaco no jeito que está

Any:- Eu já fui, por VOCÊ!- gritando com raiva

Poncho desce do carro com raiva e pega Anahí pela cintura a joga nas costas ouvindo os gritos dela e recebendo chutes e pontapés da loira. Coloca ela dentro do carro, põe o cinto e corre pro seu banco, quando ela tenta descer ele trava as portas


Any:- me deixa sair daqui agora!- batendo no vidro do carro

Poncho ligando o carro:- Você vai sair quando eu te deixar na sua casa

Any:- Eu vou gritar!

Poncho:- pode tentar, ninguém vai te ouvir aqui dentro- fecha os vidros do carro.

Anahí se descontrola e começa a bater nele.

Poncho:- Para com isso, vai causar um acidente!-

 




Um caminhão vinha vindo e Poncho desvia rapidamente e então para em outro acostamento..

Poncho:- Satisfeita? Quase morremos e por sua culpa!

Any:- Minha culpa nada, você não me deixa sair, eu nem queria entrar na porcaria do carro!

Poncho respirando fundo:- A gente tem que conversar, as coisas não são assim...

Any:- a única coisa que eu sei é que eu me decepcionei muito com você, também te conheço a dois dias não é? Foi tudo planejado não foi? Me tirou da cidade pra transar comigo - já começando a sentir os olhos marearem.

Poncho:- Não, não foi nada planejado e eu nunca iria fazer nada que você não quisesse – ele ergue a mão pra acariciar o rosto dela mas ela vira pra janela- tem que acreditar em mim, eu fiquei louco sim, mas eu nunca levei um NÃO. Não sabia o que era isso e com você foi terrível, eu pensei que você queria, eu não admiti que eu seria rejeitado.

Any o olha:- Eu não rejeitei você, eu só... só não.. eu não to pronta pra isso ainda - olhando pra baixo

Poncho:- Você ée.. virgem?

Any olha pra baixo e fica em silêncio era mais que uma resposta pra ele.

Poncho respira fundo:- Ok vamos voltar, vou te deixar na sua casa.





Depois daquilo a viagem seguiu em silêncio , tentava me tranqüilizar e comecei a me arrumar, não podia chegar naquele estado. Meus olhos estavam borrados com o lápis que eu usara e que com as lágrimas, derretia tudo.Fechei minha blusa e passava a mão nela pra ver se conseguia desamassa-la, coloquei minhas botas, arrumei meu cabelo e limpei meu rosto fazendo uma nova maquiagem mais leve, estava apresentável, mas ainda podia se notar meus olhos fundos devido a tanto choro. Quando chegamos na minha casa já passava das 19:00 e minha aula de manequim terminava as 15:00, teria que arrumar uma desculpa pra minha mãe, Chegamos e percebi que ele estava sem graça. Mais uma vez ele estacionou uma quadra antes da minha casa,eu já ia descer quando ele puxou o meu braço. O olhei e olhei para meu braço com um ódio que ainda tinha dentro de mim, ele me soltou.
.


Poncho:- te vejo amanhã?

Anahí não respondera nada e saiu do carro sem olhar pra trás. Poncho deu um soco no volante e decidiu segui-lá até sua casa. Anahí foi andando com a cabeça erguida agarrada ao material e com sua chave abriu a porta e entrou. Poncho observava tudo e teve medo de perdê-la, perder sem nem antes ter. Precisava dar um jeito de fazer ela se prender a ele. Sabia que ela gostava dele, só não sabia em que intensidade. Iria investigar o que ela esperava dele, seria capaz de assaltar uma joalheria inteira se ela quisesse jóias, qualquer coisa que ela pedisse, ele faria, até mesmo um anel de saturno ele buscaria. Não suportaria a idéia de não ter mais ela, era incrível o poder que ela exercia sobre ele. Saiu de lá cantando pneu e foi pra sua casa, o dia seguinte seria cheio.



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Comentários do Capítulo:

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  • wyllyane32 Postado em 05/04/2018 - 02:11:23

    Me apaixonei por essa fic, simplesmente perfeita!!!! ❤😍😍

  • queren_fortunato Postado em 04/01/2016 - 19:50:26

    Que lindooooo AyA

  • ponnyaya Postado em 16/02/2013 - 21:56:57

    caroooool n deu pra acompanhar essa web mas foi d+ to chorando até agra!

  • ponnyaya Postado em 16/02/2013 - 21:56:57

    caroooool n deu pra acompanhar essa web mas foi d+ to chorando até agra!

  • ponnyaya Postado em 16/02/2013 - 21:56:57

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  • ponnyaya Postado em 16/02/2013 - 21:56:56

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  • ponnyaya Postado em 16/02/2013 - 21:56:56

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  • ponnyaya Postado em 16/02/2013 - 21:56:56

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  • elizacwb Postado em 13/02/2013 - 16:20:23

    caramba carol, to chorando horrores aki em ksa, que final lindo foi esse? caramba

  • elizacwb Postado em 13/02/2013 - 16:20:22

    caramba carol, to chorando horrores aki em ksa, que final lindo foi esse? caramba


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