Fanfic: Improvável-AyA 1° e 2 °Temporada {Finalizada} | Tema: AyA

A realidade de AyA era que brigavam frequentemente, no começo eram briguinhas bobas que com o tempo começaram a virar brigas sérias, quando Mat tinha 5 anos e Poncho ainda cumpria a pena de ter que voltar para a cadeia todas as noites tiveram uma forte briga e atravessaram uma forte crise, o motivo era ciúmes, amor demais e confiança de menos. Any começava a fazer sucesso como modelo e tinha vários amigos, homens e mulheres, fato que Poncho não suportava, porém Any descobriu estar grávida de Mariana e depois de uma longa conversa, decidiram tentar de novo e morar juntos. No primeiro ano tudo eram flores e Any renunciou a diversas vontades dela, como sua carreira de modelo. Porém isso agora começava a incomodar a jovem que queria voltar a trabalhar, entretanto não recebia o apoio de Poncho e esse era sempre o maior motivo de brigas entre eles. Ela decidiu voltar aos estudos, iniciando seu curso na faculdade, mesmo a contragosto de Poncho e agora tentava convence-lo a apóia-la a voltar a trabalhar, porém nessa briga quem ganhava era Poncho.
Poncho: Entra ai rapá, sua mãe deve ter preparado a janta já!

Mat: Depois eu vou poder voltar pra brincar com os meninos?

Poncho: Ah claro, depois que tiver idade pra estar na rua uma hora dessas, você pode ir lá sem problemas!

Mat: Ah que saco pai, já tenho 8 anos, sou grande e nunca posso fazer nada! – bufando

Poncho: Eu tenho 30 e não posso fazer uma porrada de coisa – abraçando o filho de lado.

Mat: Cadê a chatinha da sua filha? – fazendo careta

Poncho: Ta falando da sua irmã Mariana? Ela não é chatinha, porque ta agindo assim com ela? – sentando com o filho no sofá

Mat: Ah ela só enxe o meu saco, quer fazer tudo que eu faço, fica no meu pé o dia todo e qualquer coisa que eu falo, ela já chora e conta pra mãe, ai a mãe briga comigo – bravo – quando não tinha ela, a mãe se importava mais comigo, você brincava mais comigo, agora não. Tudo é pra Mari – ironizando – eu nem ligo mais disso, mas porque ela não me deixa sozinho então? Eu gosto de brincar com coisa que ela não pode porque é menina!

Poncho: Que coisas por exemplo?

Mat: Ah, futebol com os meninos, bolinha de gude, meu play!

Poncho: Hum, é isso é coisa pra menino mesmo. Eu vou tentar resolver isso ta? Mas enquanto isso,vê se para de brigar com ela, ela é menina e com as meninas a gente não pode brigar, entendeu?

Mat: A mamãe é menina e você briga com ela! – dando de ombros

Poncho: ér, também não é assim. Eu e sua mãe nós discutimos os problemas do dia dia só isso, as vezes eu fico um pouco exaltado, mas eu nunca encostei o dedo nela pra bater.

Mat: Mas eu nunca bati na Mari – justificou

Poncho: E nunca vai fazer isso, senão eu te dou uma surra que nunca vai esquecer, ta ouvindo ôh muleque – bagunçando o cabelo dele

Mat: Claro, ninguém pode encostar na Mariana – virando o rosto

Poncho: Ninguém pode encostar em filho nenhum meu. Ei – puxando o rosto dele – você e sua irmã são a vida minha e da sua mãe, e nós faríamos tudo pra defender os DOIS. Eu to um pouco longe porque ta uma correria, mas por isso eu preciso que você cuide da casa pra mim e isso inclui a sua irmã. Eu quero que você cuide da sua mãe e da sua irmã enquanto eu estiver fora, ok? Eu posso confiar em você cara? – estendendo a mão pra ele

Mat: Porque eu tenho que fazer isso?

Poncho: Porque na minha ausência, você é o homem da casa. Lembra aquela vez que você disse que queria ser que nem eu quando crescesse?

Mat acentiu com a cabeça.

Poncho: Então, pra isso você precisa assumir a casa, como eu assumo. E ai, posso contar contigo? – estendeu a mão outra vez

Mat: Pode! – sorrindo e apertando a mão do pai orgulhoso de si mesmo.

Any: Vocês dois, vem jantar! – gritando da cozinha

Poncho: Eu deixei a Mari dormindo, é melhor acordar pra ela jantar – chegando na cozinha

Any: Já dei comida a ela mais cedo, deixa ela dormindo – sem olhar para ele