Fanfic: Improvável-AyA 1° e 2 °Temporada {Finalizada} | Tema: AyA

Poncho: Eu to me matando naquele escritório pra trazer dinheiro pra essa casa, dou tudo que você e as crianças pedem, quer mais o que?

Any: Eu quero trabalhar, quero me sentir útil!

Poncho: Você é útil, aqui em casa. Vamos dormir Any, olha a hora já!

Any: Tá bom.. Poncho, como sempre você tem a última palavra – ironizando- boa noite – forçando um sorriso.

Poncho: Ei não fica assim, não gosto de brigar com você, só acho que não é o momento pra você trabalhar, poxa! –sorri triste – te amo tá? – segurando o rosto dela

Any: As vezes eu acho que o amor não é suficiente – cabisbaixa – boa noite – se virando de costas pra ele.

Poncho a abraça por trás: Sempre vai ser suficiente quando se trata de um amor como o nosso - beijando o ombro dela – não duvida disso tá?

Anahí acente com a cabeça, na verdade.. já estava duvidando.

Anahí acorda cedo como de costume, faz sua higiene matinal, se arruma para a faculdade, acorda Mat e começa a preparar o café da manhã, quando Jéssyca chega.

Jéssyca: Bom dia Any – sorrindo e entrando na casa

Any: Bom dia Jéssyca! – sorrindo correndo com o café

Jéssyca: Ih tá atarefada hein! Vai uma ajuda ai?

Any: Não precisa, to quase terminando. Você podia ajudar o Mat lá em cima? Aquele menino demora horas pra se arrumar e hoje eu preciso chegar cedo na facul!

Jéssyca: Ah claro eu vou lá, e a Mari?

Any: Tá dormindo ainda. Teve pesadelo e acabou dormindo tarde, pode deixar ela dormir mais hoje tá?

Jéssyca foi indicada por Maite, sua prima Kelly era babá de Gabriel e a indicou para ser babá de Mariana há 3 anos atrás, quando a menina nascera. Jéssyca era a salvação na vida corrida de Any e sempre ajudava como podia, era praticamente da família e tinha muito carinho pelas crianças e pelos patrões.

Jéssyca subiu para ajuda Matheus e quase trombou com Poncho que descia as escadas.

Poncho: Porque tanta pressa? – chegando a cozinha

Any: Tenho que chegar cedo hoje – colocando uma tigela com pedaços de bolo em cima da mesa

Poncho: Eu quero falar com você

Any: Olha, se for pra discussãozinha de novo, é melhor deixar pra noite, porque eu...

Poncho a interrompe com um beijo apaixonado. Anahí ficava tão nervosa que nem notara a aproximação rápida do marido, somente quando ele a puxou pela cintura e colou seus lábios ao dela. Por mais brigas que tivessem, por mais anos que passavam, aquele gosto era único e toda vez que ela o sentia, ficava ainda mais apaixonada, se isso era possível. O amor de ambos só aumentava com o tempo e eles sabiam que não conseguiriam viver um sem o outro jamais.

Any: Tem que parar com essa mania de me interromper – ofegante

Poncho: E tem que parar de ser tão mandona – sorrindo – eu quero falar com você, será que posso?

Any: Você me impede de falar mesmo, vai... começa a falar. – abraçada a ele

Poncho: Eu odeio essa idéia de você querer trabalhar..

Any: Ah que grande novidade – tentando se afastar dele

Poncho: Me deixa falar caramba! – puxando ela novamente

Any: Ah tá! Fala! – presa a ele

Poncho: Eu odeio que você trabalhe... mas eu te amo, muito. Eu sei que você renunciou a muita coisa, coisa de adolescente normal, não quero que sinta que vai renunciar mais uma... Se você quer mesmo trabalhar de modelo – entre os dentes – pode ir.

Anahí abre a boca para falar mas ele a interrompe.

Poncho: Mas... tem condições!

Any: Lá vem – revirando os olhos

Poncho: Eu apoio você voltar a trabalhar, contanto que você continue dando conta da casa, das crianças e claro que volte a sua atenção pra mim, porque eu to muito carente – beijando o pescoço dela

Any rindo: Ah não acredito. Chantagem sexual agora? – arrepiada

Poncho: Você não liga pra mim. Tenho que usar meus métodos. – dando de ombros

Any: Seu besta – dando um tapa nele – Mas já que você foi tão bonzinho comigo e vai apoiar meu trabalho.. eu acho que posso ser boazinha com você – encarando ele maliciosa – ou você quer que eu seja má?

Poncho: Ui má, muito má! Eu não fui um bom menino, eu mereço punição – malicioso

Any: Chega cedo hoje, vou mandar as crianças pra casa da minha mãe e vou te castigar, menino mal – susurrando no ouvido dele

Poncho: Não quer castigar agora não? – prensando ela na parede, mordendo seu pescoço.

Poncho a prensava na parede e ela enlaçava uma perna sobre ele, se beijavam ardentemente, Poncho segurava a cintura dela com força, ora descendo para a bunda, puxando seus cabelos para trás, as mãos dela passeavam por suas costas, não precisou de muito para o membro de Poncho começar a latejar dentro da calça, Any sentia isso a cada vez que ele a prensava com força, estavam ofegantes e ansiosos, até que...

Mat: Mas já cedo? – chegando na cozinha

Poncho solta Any constrangido por Jéssyca ter chegado com Matheus. Any arruma seus cabelos e volta para arrumar a mesa. Poncho sobe as escadas rumo ao banheiro para se arrumar novamente.
Matheus come seu café da manhã tranquilamente, cena comum para o garoto.

Jéssyca: Desculpa Any – sussurrando

Any: Magina, como se você não tivesse visto isso outras vezes não é?

E tinha mesmo, anos atrás era todos os dias, isso quando o amasso não estava em um estágio muito mais avançado.

Jéssyca: é – rindo – era cada amasso! Mas que bom que estão voltando as boas, fico feliz! – sorrindo

Any: Eu acho que as coisas vão melhorar agora, e dessa vez pra valer – sorrindo.

Depois de um tempo, Any sobe pra se despedir de Mari que continuava dormindo, calma e serena. Passou no quarto do casal e Poncho já tinha saído do banho frio que tivera que tomar. Agora acertava a camisa em frente ao espelho, no rosto uma careta, estava irritado.

Any: Desfaz essa cara – abraçando ele por trás e se vendo junto a ele no espelho.

Poncho: Espero que você me recompense hoje a noite, não agüento mais essa seca! – bufando

Any: Vou recompensar – beijando o rosto dele – que foi? – perguntou ao ver ele a olhar pelo espelho de um jeito diferente.

Poncho: To aqui me perguntando como uma mulher linda como você foi ficar com um cara como eu? – riu amargo – um ex presidiário!

Any: A gente já falou sobre isso. Já pedi pra parar! – ainda abraçando ele por trás

Poncho: Olha só pra você! É a mulher mais linda que eu já vi, a mais doce, a mais compreensiva, a mais gostosa – sussurrando no ouvido dela – você sabe que merecia coisa melhor.

Any o virando: Eu merecia você! Para de besteira amor – segurando o rosto dele – eu te amo, e eu mereço ficar com quem eu amo, ou não? – sorrindo

Poncho: As vezes isso me assusta.. – colando a testa com a dela

Any: O que?

Poncho: O meu amor por você. É tão grande que dá medo, medo de um dia perder – dando selinhos nela

Any: Nunca vai me perder, eu nunca deixaria isso acontecer – beijando ele