Fanfics Brasil - 12 Uma prova de amor (Vondy - adaptada)

Fanfic: Uma prova de amor (Vondy - adaptada) | Tema: RBD (Vondy)


Capítulo: 12

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Dulce o cativou. Sempre fazia isso. Amando ou odiando, sempre a desejou e saber disso é o que o tornava um alvo e tanto. Dê a ela uma razão para faiscar e Ucker pegaria fogo. Estava tão certo disso que poderia fazer qualquer coisa para mantê-la adormecida, até que a tivesse escoltado em segurança até a cama — e ele fora do quarto.


Um pato choco. Palavras de Chris, lembrou  perfeitamente. Chris dizia que os dois serviam de alvos para aquela dupla de bruxas irlandesas enfeitiçarem a vontade.


Chris... Um colapso sucedeu dentro do seu peito. Era uma sensação com a qual se familiarizou durante aquele dia longo e miserável. Sentia falta do irmão — antecipadamente. Queria Chris de volta. Lágrimas arderam quentes e secas contra o fundo dos olhos, e sentiu a pele esticar de tensão.


O pé apertou o acelerador, empregando uma onda desnecessária de força corporal para aliviar a tensão no seu peito. Paisagens familiares espocaram na janela lateral. Avistou um conjunto de sinais de trânsito adiante, flamejando em vermelho: apontou para eles — sentiu o fluxo ardente intumescer dentro de si, desafiando aquele bastardo que chamam de morte. Era imperativo sedutor.


Dul se agitou. Olhou para ela, viu a beleza personificada diante dos próprios olhos inflexíveis e, trincando o maxilar e rangendo os dentes, se obrigou a ir mais devagar. Um desastre de carro na família já era o suficiente. O lapso de loucura amainou, deixando Dul ainda adormecida ao seu lado, sem a menor idéia do quanto Ucker esteve próximo de colocar a segurança dela em risco.


A sensação permaneceu. entretanto, queimando como ácido nas suas entranhas, rancor pelo desperdício da vida do irmão encobrindo o sentido embargado do pesar. Aquilo requereria um calmante e tinha uma suspeita cruel de que sabia a origem de onde extraí-lo.


Sentir o carro balançar bruscamente, na descida de um declive íngreme, foi o que despertou Dul. Abrindo os olhos orlados de vermelho, ela se levantou para espiar a fila de carros parados lá fora, no estacionamento do subsolo e, conforme Ucker manobrava O automóvel na sua vaga privativa do estacionamento, aguardava o reconhecimento faiscar.


Isso não aconteceu. Cansada demais, provavelmente, para reparar bem em qualquer coisa, Dul bocejou e em seguida abriu a porta e saiu. Ucker fez o mesmo, fitando-a enquanto ela o esperava, num silêncio depressivo, pegar sua bagagem e, depois disso, caminhou ao lado dele até o elevador.


Entraram juntos. Ao passo que Ucker utilizava um cartão magnético de segurança para ativar o elevador, Dul recostou contra uma das paredes com revestimento metálico, enfiou as mãos nos bolsos do casaco, então procedeu a contemplar os pés escorados.


— Você tem acesso, então — comentou Dul.


— Sim, eu tenho acesso — foi tudo o que Ucker disse.


— Bom para eles.


—Heim?


— Chris e Mai. É bom que os dois tenham confiado a você o cartão de acesso seguro para o apartamento deles.


Ucker não respondeu, preservando a expressão lívida enquanto se perguntava se ela estava ciente de que usara o nome de Chris, como se o irmão ainda estivesse vivo.


A raiva se agitou novamente; ele esmagou-a até o chão. O elevador começou a subir. Queria bater em alguma coisa e desejou não estar se sentindo daquela maneira.


— Mas, até então, nenhuma novidade — acrescentou, com amargura na voz. — Acesso de segurança para a casa de cada um sempre foi a norma para os Uckermann.


— Você acha que isso é uma coisa ruim?


— Eu acho que é terrivelmente estúpido — retrucou ela.


— Conheço famílias italianas que gostam de estar por perto, mas ter o direito de perambular pela casa uns dos outros, quando se tem vontade, é elevar a união familiar ao extremo.


— Por que você foi flagrada uma vez por causa desse... extremo, talvez?


Enfiou o dedo na ferida. Dul se encolheu, depois aprumou o queixo e lançou um olhar claramente gelado para Ucker. Ele retribuiu com um sorriso delgado. A antipatia mútua começou a surgir. O elevador parou. Estava tão ocupada desafiando-o a aprofundar o falatório que, quando as portas corrediças se abriram, ainda não percebeu o lugar onde estava.


Então Ucker não falou mais nada e meramente zombou dela, gesticulando a mão para que saísse do elevador. Cabeça erguida, olhos gelados, Dul caminhou avante, curvando-se para recolher a bagagem de onde jazia, aos pés dele, antes de dizer com firmeza:


— Boa noite, Ucker. Estou certa de que você também poderá sair por sua própria conta.


Em seguida, Dul caminhou — ou se precipitou? refletiu Ucker. curiosamente. Seja lá o quê, ela fez isso de um modo sensacional, com o casaco comprido até as ancas e os cabelos vermelhos; era quase uma pena que a realidade estivesse no ponto de estragar tudo.


Já dentro, custou a notar o cenário com as ricas paredes cremosas, o piso de madeira marchetada sobre o qual se posicionavam peças antigas pesadas, as quais jamais relacionaria ao gosto mais caseiro de Mai.


Ucker a viu paralisar, a viu avaliar, a viu inspirar um fôlego aguçado, antes de girar de volta para cravar os olhos nele, na medida em que deslizou o cartão magnético de segurança de volta para dentro da carteira de couro, enquanto as portas do elevador se fecharam, atrás da sua figura obstrutiva.


— Não — resfolegou ela, em um protesto agressivo. —Eu não vou ficar aqui com você. De jeito nenhum.


Custou alguns passos para trazê-la de volta para ele. Com os olhos fúlgidos, de provocação, serpeou uma das mãos acima do ombro dele, para apertar firme o botão do elevador.      


— O elevador não vai chegar sem a minha autorização —relembrou ele, gentilmente.


— Então autorize.


Dul estava tão próxima que Ucker pôde sentir no rosto a sua respiração. Recendia a Channel e ao cheiro do hospital, e o desalinho desordenado dos cabelos flamejava como uma advertência em torno da face dela. Estava se esforçando ao máximo para provocá-lo mas, sob a provocação, Ucker reconheceu que os sinos de alarme ressoavam, porque Dul não entendia os motivos pelos quais a trouxera para cá, dentre todos os lugares, de volta à “cena do crime”.


Podia reassegurar Dul de que não tinha nada sinistro em mente, que ela precisava mesmo ficar em algum lugar, e que nem ele seria tão bruto ao ponto de levá-la para a casa de um homem morto, abandonando-a lá sozinha — mas a verdade não era essa. Alguma coisa acontecera a Ucker durante aquela insana jornada até aqui, e agora a desejava tão espantosamente que aquilo ardia nas suas entranhas como uma febre retumbante. Queria agarrá-la e jogá-la por cima dos ombros, encontrar a cama mais próxima e deitá-la nela, depois prosseguir com uma sessão de sexo bom e enérgico. Sem preliminares, apenas uma atenuada rápida e quente em toda essa coisa, pela qual lutava para encarar: o irmão, a irmã dela... Dul aqui de volta e ao seu alcance. Ela tomou os dois últimos anos miseráveis para Ucker — o mínimo que podia fazer, era ajudar a mitigar o seu tormento!


Dul sabia no que Ucker estava pensando — aquilo vibrava por todo o redor, como alguma força sombria, coercitiva. O desejo, a velha atração ardente, aquele estímulo afiado da sensibilidade sexual que fazia com que os olhos dele reluzissem um brilho dourado, e que fazia Dul precisar passar a ponta da língua em volta da curva dos lábios, repentinamente seca.


— Não — ela arfou, em negativa áspera.


— Por que não? — Analisou aquele pequeno gesto revelador e sorriu. — Pelos velhos tempos.


Pelos velhos tempos? O próprio engasgo afrontado quase a sufocou. Não podia acreditar que Ucker estivesse se comportando daquela maneira! Não se importava que houvesse, não longe dali, uma situação de risco de vida em questão, ou que uma pessoa tivesse falecido e outras duas estivessem lutando uma batalha contra a morte?


— Você deveria se envergonhar de si mesmo — disse a Ucker, girando nos saltos dos sapatos, e atravessando o amplo corredor retangular da entrada com todos os luxuosos ornamentos familiares como a antiga arca requintada, encostada na parede, e sobre cujo topo repousava a magnífica estátua de bronze de Apolo. Dul estacou sob a arcada larga, pela qual adquiriu acesso ao restante do apartamento. E caminhou com intento, sabendo onde queria chegar.


A cozinha, que levava à área de serviço que, por sua vez, levava à porta da saída dos fundos. Uma porta de saída trancada, Dul logo descobriu. Seu coração foi a pique —mas não a sua resolução, determinou enquanto largava as malas no chão e, então, se virou, os olhos agora envergavando um lampejo tão duro que poderiam transformá-lo em pedra onde estava, parado escorando a outra porta, observando Dul preguiçosamente.


— Eu vou sair — avisou ela —, mesmo que precise quebrar janelas.


— Estamos a quatro andares do chão — advertiu ele.


— Janelas quebradas deixam as pessoas zangadas — explicou Dul, irredutível. — Elas tendem a chamar a polícia quando uma chuva de cacos de vidro cai em cima delas.


A boca rígida deu uma torcida zombeteira.


— Bem, isso poderia ser divertido — respondeu arrastado. — Caso o vidro não fosse inquebrável.


Os ombros dela arquearam; aquilo estava ficando estúpido.


— Veja — disse asperamente. — É tarde. Estou cansada... você está cansado. Nós dois tivemos um dia péssimo! Será que podemos parar com isso agora? — Tentou apelar. — Me deixe sair daqui, Ucker... por favor!


— Queria que fosse assim tão simples — argumentou.


— Mas é! — Insistiu Dul.


— Não, não é — retrucou num estalo que altercou o humor debochado para uma sobriedade implacável.— Então vamos deixar dois pontos bem claros. Você está hospedada aqui, no meu apartamento, porque está situado muito próximo do hospital...


— Eu preferia ficar na casa de Chris e Mai.


Ucker retesou de repente, olhos sombrios relampejando com fúria intumescente. — Chris está morto! — Ladrou para Dul. — Então, quer parar de alinhavar o nome dele em cada droga de frase, pelo amor de Deus?


Dul piscou surpreendida, a face se tomando tão branca quanto um lençol. Ficara fazendo isso? Não tinha a menor consciência. Quando pensava na irmã, automaticamente colocava Chris junto. Chris e Mai... sempre fora assim.


— Me d-desculpe — gaguejou, sem saber o que mais poderia dizer.


Ucker emburrou.


— Esqueça que falei aquilo — dispensou, e em seguida tomou um fôlego profundo. — O fato é — prosseguiu — que Chris e Mai se mudaram desde que você esteve aqui da última vez. Agora leva mais de uma hora de viagem da cidade até a casa nova deles. Minha mãe não está apta a permanecer sozinha por enquanto, por isso precisa ficar com Any, o que lhe deixa urna escolha, Dul — finalmente ofereceu. — Ou você fica aqui comigo, ou fica com Bel, ou então pode ir e ficar com a minha mãe, na casa de Any.


O que significava, absolutamente, nenhuma escolha, afinal, reconheceu penosamente. A mãe dele a odiava. Assim como as irmãs. Hospedar-se com elas seria apenas uma espécie de inferno diferente. E, de qualquer jeito, os parentes de Ucker tinham o direito de amargar o luto reunidos, sem nenhuma intrusa indesejável entre eles.


— Existe uma coisa que chamamos de hotel, você sabe.


— Você é mesmo tão egoísta ao ponto de ir para um hotel, sabendo que uma decisão destas não só ofenderia a minha mãe, mas também magoaria Mai, além de tudo o que é justo, quando ela descobrisse isso? — Lançou para Dul um olhar que a feria. — Mai vai culpar a família, vai me culpar por não ser homem o bastante para colocar meus próprios sentimentos em relação a você de lado, pelo bem-estar dela.


— Mas não está colocando seus sentimentos de lado!


— Farei isso se você também fizer.


— Mentiroso — ofegou Mai. Mas quanto ao resto, Ucker estava, oh, tão frustrantemente certo que, em reconhecimento, a sua disposição para permanecer ereta desintegrou no ato, e Dul escorregou fragilmente pela porta trancada atrás dela, deixando o rosto cair entre as mãos.


Foi uma rendição. Ucker sabia disso, e bem, e ela também sabia disso. Porém, Dul não pôde resistir a soltar um comentário final, no silêncio palpitante que se quedou.


— Eu odeio você — sussurrou, de trás do escudo totalmente envolvente dos cabelos revoltos.


— Não, você não me odeia — contestou Ucker. — Você ainda sonha que faz o diabo comigo e isso, cara mia, é o que você odeia.


— Isso é mentira! — As mãos penderam, então Dul pôde cuspir o repúdio sobre ele.


— É mesmo? — Os olhos de Ucker agora estavam frios, endurecidos pela fé arrogante naquilo que asseverava. — Arremesse a sua mente de volta até o beijo no vôo a caminho daqui — sugeriu. — Se eu não parasse, você teria desaparecido numa nuvem de fumaça.


— Meu Deus — engasgou. — Seu demônio convencido!


— Talvez. — Deu de ombros. — Mas sei o que sei.


— Você me beijou, caso consiga se lembrar!


— E você se entregou como sempre fez — declarou com desdém.


— E você não...?


A afetação de Luca concedeu aquele ponto para Dul.


— Ver se podemos sobreviver os próximos dias, sem cair nos braços um do outro, será interessante para nós, não acha?


— Eu acho que você é nojento!


Uma sobrancelha escura arqueou, correu os olhos pelo corpo esbelto, o qual podia discernir pelas fendas laterais abertas no casaco dela.


— Os seus seios estão rijos, Dul? — Perguntou suavemente. - Aquele lugar entre as suas pernas está ficando todo aquecido e ansioso, porque estamos falando sobre isso?


Arremeteu a si mesma para longe da porta, com a necessidade de esbofetear o rosto gozador de Ucker!


— Sexo na área de serviço, agora sim, isso é que é um novo estímulo excitante — falou arrastado, ao passo que Dul voou na sua direção. — Mas, de qualquer jeito, você nunca teve qualquer restrição quanto ao local, ou com quem fazia, desde que fizesse.


Cada palavra almejava arrancar sangue da sua vítima, cada lampejo de escárnio nos olhos soturnos tinha por função instigá-la além dos limites. Parou a um passo de distância de Ucker, tentando conter a fúria que surgia e dava voltas dentro dela, porque uma parte de si tinha consciência de que Ucker a provocava deliberadamente. Seus olhos a irritavam; toda aquela postura preguiçosa, ultrajante, simplesmente implorava que Dul desse aquele tapa nele.


— Não compreendo por que você está fazendo isso —ofegou, desequilibrada.


Ucker riu; não foi um som agradável.


— Talvez esteja curioso para saber o quanto você aprendeu desde que se mudou para novas pastagens.



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Autor(a): Amore

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— Pare com isso — sussurrou ela. Entretanto, Ucker não iria parar por aí. — Você o tentou assim como costumava me tentar, Dul? — Questionou Ucker, curiosamente. — Instigou-o a lhe mostrar ainda mais um método para alcançar o torpor daquela comoção final? O braço se ergueu entre o flamejar ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • karinevondyprasempre Postado em 23/02/2013 - 12:39:10

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  • dulcemaria10 Postado em 20/02/2013 - 20:23:24

    http://fanfics.com.br/?q=fanfic&id=22861 quem pude da uma olhadinha Casamento Arranjado - D&C O que você faria se fosse obrigada a casar-se com uma pessoa que você nunca viu antes para que sua família não morresse? O que você faria se descobrisse depois do casamento que você está perdidamente apaixonada pelo filho de um assassino frio e calculista? "O amor só é amor, se não se dobra a obstáculos e não se curva à vicissitudes... é uma marca eterna... que sofre tempestades sem nunca se abalar."

  • paty1987 Postado em 18/02/2013 - 00:49:02

    Vou te ajudar a divulgar a web nas webs que eu leio ta... ta mto boa... me admiro nao ter mta gente lendo... Posta mais !!!!


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