Fanfics Brasil - 40 Uma prova de amor (Vondy - adaptada)

Fanfic: Uma prova de amor (Vondy - adaptada) | Tema: RBD (Vondy)


Capítulo: 40

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Oh, bom Deus. Dul engoliu com uma garganta que de repente parecia seca como areia.


— Ela tinha medo de perdê-lo.


— Meu inebriado irmão? Chris a teria perdoado se tivesse levado o amante para a droga da sua própria cama!


Desta vez, quando Dul se encolheu, Ucker lhe voltou as costas. Dul podia notar os músculos zangados flexionando ao largo dos ombros, assim que Ucker tomou outra dose da bebida. A cabeça zumbia, e Dul tremia tanto que só conseguiu chegar até a cadeira mais próxima, antes que as pernas lhe faltassem.


— Patos chocos — Ucker resmungou.


— Pode repetir de novo? — disse ela, ainda perdida numa névoa de choque.


— Chris e eu — esclareceu Ucker. — Um par de patos chocos para um par de bruxas letais. — Deu uma gargalhada impiedosa. Tudo que se referia a ele era duro, desde o perfil moldado em ferro à postura raivosa firmemente trincada.


         — Agora espere um minuto. — Dulsoltou um protesto. — Não use esse tom risível comigo, porque não me lembro de você ter me perdoado por meus assim chamados pecados, Ucker.


— Você devia ter me contado a verdade.


— Eu tentei lhe contar a verdade, mas você se recusou a acreditar em mim!


— Não naquele tempo... agora! — Atirou para ela aos berros. — Desta vez!


— Por que deveria querer macular a memória de alguém tão bonito, cujo único erro era precisar ser amada demais por pessoas demais?


— Quer dizer que o homem que ela trouxe para a nossa cama não foi o único?


— Sim, ele era o único! — Dul pulou de pé, furiosamente. — Mai adorava Chris... você sabe que sim! Mas o casamento deles estava em apuros — acrescentou, relutantemente, e começou a marchar, enquanto contemplava as cartas ainda presas entre os dedos, porque não conseguia ficar imóvel, nem olhar para Ucker enquanto conversava sobre isso. — Chris estava cheio de fazer amor de acordo com calendários e ciclos menstruais, então ele parou de vir para casa todas as noites. Mai decidiu que ele não a amava mais, por isso, quando um sujeito apareceu e fez ela se sentir atraente, Mai se deixou cair pelo charme da sua conversa fiada como uma boba.


— Como sabe disso tudo? — Se Ucker antes estava pálido, agora se tornara acinzentado. — Nada do que você disse está em alguma dessas cartas.


— Aconteceu enquanto eu estava aqui, morando com você. — Dul se virou, para ver que a face dele agora estava embaçada, e sentiu que estava prestes a se render às lágrimas. — Você não notou que aqueles últimos seis meses foram os únicos em que a minha irmã não esteve grávida, em algum estágio? — Indagou abalada. — Ou que Chris estava trabalhando incrivelmente até altas horas todo dia?


— Estávamos em meio a algumas mudanças na companhia — dispensou, impacientemente.


— Você ainda conseguia voltar para mim toda noite.


— Está sugerindo que Chris voltava para outra pessoa? — gritou enfurecido.


— Eu não tenho a menor idéia! — gritou ela. — O ponto importante aqui é que Mai acreditava que sim!


— E você, sabendo que ela se sentia desse modo, não se deu ao trabalho de trazer as preocupações dela para mim?


O que os levou imediatamente de volta em um círculo completo, Dul reparou, saturada — mas ainda mantinha o queixo aprumado, os olhos fúlgidos de lágrimas quando o provocou:


— Se Chris estivesse tendo um caso, e você soubesse, teria me contado?


Ucker olhou fixamente para Dul por um instante, depois se virou para longe, sua resposta jazendo no silêncio espesso que retinha sobre os dois. A lealdade fraternal era o inferno quando abusava da sua própria vida, pensou Dul dolorosamente.


— Eu vou ser honesta — deixou cair naquele silêncio. —Eu fui egoísta.  Estava loucamente, loucamente apaixonada e tão feliz que não queria pensar em mais ninguém, exceto em nós. Por isso, disse a Mai para não bancar a boba e, mais ou menos, a deixei sem ninguém a quem recorrer... — A voz dela refreou; Dul lutou para recobrá-la. — Por que você tinha que trazer tudo isso de volta? — engasgou. — Mai não fez nada! Você pode acreditar nisso? Eu fui a Londres para empacotar a minha vida lá, então senti tanto a sua falta que voltei mais cedo.., e — Dul gracejou — déjà vu! —e, com dificuldade, engoliu os próximos grumos de lágrimas que se agarraram na sua garganta dolorida. — Você deveria estar em... — Não conseguiu se lembrar.


— Milão — ele proveu.                     


Dul anuiu com a cabeça, comprimiu os lábios rentes num esforço de controlá-los, depois implacavelmente se forçou a prosseguir. — Eu voltei para o seu apartamento para achar este homem estranho na nossa cama, e uma Mai sumariamente vestida, de pé, agarrada aos lençóis e soluçando para que ele levantasse e se vestisse, porque ela não poderia fazê-lo. — A cena ainda podia fazer seus sentidos cambalearem de horror e choque. — Depois me viram lá parada, e Mai correu e se trancou no banheiro, deixando que eu dissesse ao sujeito para sumir. Na hora que você chegou, eu já tinha arrancado toda a história dela e a mandado para casa, com a promessa de que não contaria aquilo a uma alma sequer, conquanto ela nunca mais fizesse nada tão estúpido novamente!


— Você não precisa continuar — disse ele prontamente.


— Não — concordou Dul, e começou a tremer tanto que precisou se segurar. — Mas, agora você me diz, o que esperava que eu fizesse depois, Ucker? — exigiu ela. — Porque ainda não tenho nenhuma resposta para isso!


— Mesmo assim, você devia ter me contado.


— Eu contei! — ela berrou. — Você se recusou a acreditar em mim!


— Uma vez! — Ucker gingou para os lados, para escarnecer daquilo. Estava pálido e inflexível e durão e frio. Dul tremeu de novo. — Você mencionou o nome dela uma vez, antes que fosse prontamente retificado!


— Porque você quase arrancou a minha cabeça fora!


— Eu acho que vou fazer isso agora — ameaçou entredentes e, de fato, deu alguns passos até ela, antes de se controlar com um sibilo de raiva que chocalhou com fúria. —Isto não vai nos levar a nada — proferiu.


Ucker tinha razão, não ia mesmo. Dul se sentiu enjoada e magoada e zangada e amarga, e Ucker parecia o estranho frio e sombrio que entrara no seu apartamento há várias semanas. Para onde foi toda aquela terna calidez recente? Por que havia sempre de ser pelos problemas de outras pessoas que se dilaceravam aos pedaços desse jeito? Talvez porque nunca houvessem estado inteiros juntos, em primeiro lugar, respondeu à própria pergunta ingrata. Talvez fosse a maneira do destino dizer — Saiam um da vida do outro, pelo amor de Deus. Vocês não se pertencem.


Indo direto ao ponto crucial, o que eles tinham que fosse digno de mantê-los unidos?


— Sexo sensacional — resmungou ela, isso era tudo.


— Cosa?


— Você e eu não vamos a lugar algum — Dul esclareceu tediosa. — Nós temos um sexo sensacional e nada mais.


Foi a vez de Ucker se encolher.


— Existe muito mais nesse relacionamento do que o que se passa debaixo dos lençóis — insistiu ele.


Existia mesmo? Dul olhava para as cartas que tremiam nas suas mãos, e pensou sobre aquela declaração.


— Você se casou comigo porque pensou que não tivesse outra opção — disse a ele. — Fez isso pelo bem-estar de Rose, e por causa do sexo sensacional! Porém, mais que tudo, Ucker, acho que se casou comigo porque precisava ter certeza de que manteria algum controle sobre quem me controlaria, e a minha posição acerca da pesada soma de ações, com as quais Chris participava no império Uckermann.


— Isso é uma baboseira — descartou Ucker.


— É mesmo? Então, por que sentiu que tinha que bisbilhotar a minha correspondência pessoal? — instigou ela. —Devia estar procurando algo importante para fazer uma coisa tão baixa! Esperava encontrar alguma coisa para usar contra mim no tribunal, se esse casamento estúpido não der certo? Provas sobre o meu estilo de vida doentio, talvez, isso poderia mostrar que sou uma mãe inadequada para Rose, e totalmente inadequada para ser a co-tutora da herança dela!


— Madre de Dio — ele ofegou. — Não acredito nisso. Você não poderia estar mais errada! — acusou Ucker.


Entretanto, Dul não escutava. Subitamente espiou outra carta, que estava meio escondida debaixo de uma cadeira, e mergulhou para pegá-la. Era uma das cartas que escreveu para Mai. As lágrimas inundaram os seus olhos.


— Como você pôde? — engasgou, ajoelhada no chão e tentando esquadrinhar as cartas segundo alguma espécie de ordem no seu colo, na medida em que os dedos tremiam e os olhos ardiam. — Como você pôde ir até a casa dela e escrutinar os papéis pessoais de Mai como um...


— Eu não fui lá — suspirou.


— Não foi o quê?            


— Não fui à casa de Chris e Mai. — Colocou aquilo em palavras mais completas. — Não vou lá desde que...


Não podia se obrigar a dizer aquilo; ao invés disso, proferiu um palavrão pesado, e afundou de volta no sofá, soltou o copo sobre a mesa de centro, e em seguida se inclinou para a frente para desbastar o próprio cabelo com os dedos.


— Então, como foi que colocou as mãos nas cartas dela?


Ucker cobriu a face com as mãos e desejou que o álcool fizesse o seu trabalho, e inebriasse o seu cérebro completamente. Não queria pensar; não queria olhar no que fizera na noite anterior, ou no que o futuro representaria, agora que ele descobrira o que possuía.


— Eu estava limpando a escrivaninha de Chris no escritório — disse-lhe. — As cartas estavam escondidas no fundo de uma gaveta...


— Oh, santo Deus! — Dul respirou fundo, e Ucker percebeu que ela tomara vantagem a sua frente na próxima parte, conforme essa árida confusão miserável começava a se desdobrar.


— Eu não sei há quanto tempo Chris sabia sobre as cartas ou Mai sabia que ele tinha todas — concatenou ele, soletrando para Dul de qualquer maneira. — Mas o fato é que meu irmão sabia a verdade sobre o que acontecera há dois anos e, ainda assim, não conseguiu me contar.


E essa era a razão das cartas furiosamente espalhadas e do porre de whisky, Ucker admitiu penosamente. Não só descobriu a verdade dois anos mais tarde, como também percebeu que o irmão que amara o manteve afastado da única coisa que, entre todas, Chris sabia que era importante para ele.


Dulce era inocente.          


— Passei os dois últimos anos acreditando que tinha o direito de odiar você a cada maldito dia que transcorria —gemeu ele, secamente. — Ora, que piada. Fui eu que decepcionei você, e o meu próprio irmão não podia me contar isso!


— Ele estava protegendo Mai.


Por alguma razão, aquele comentário disparou faíscas pela coluna de Ucker abaixo.


— E isso faz você se sentir bem?


— Não — admitiu ela. — Mas Chris e Mai não estão mais aqui para se defender, por isso não vejo nenhuma utilidade em revolver tudo de novo outra vez.


— Me recusei a acreditar em você.., faça com que me defenda disso!


— Você pode se defender?


— Você deveria ter me contado.., me mostrado essas cartas. Você me devia isto.


— Ah, agora a culpa é minha. Boa defesa. — elogiou ela.


— Eu não quis dizer isso.


— Então, o que quis dizer?


— Eu não sei, droga! — disse e apanhou o drinque.


— Mais um pouco desse negócio e você vai desabar da próxima vez que tentar ficar de pé — disse ela acidamente, e começou a andar na direção da porta.


O copo bateu ruidosamente de volta na mesa. Era impressionante a rapidez como um homem do tamanho de Ucker podia se mover quando provocado o bastante, Dul notou conforme ele balançou os pés e rondou o sofá, e logo estava de pé diante dela, antes mesmo que pudesse piscar. As mãos dele agarraram os seus ombros e a última coisa que Dul percebeu é que estava sendo imprensada contra a parede mais próxima.


— Muito macho — murmurou ela, porém, estremecendo de novo.


— Não vou deixar que me abandone — insistiu ele.


— Eu não disse que ia fazer isso. — ela franziu o cenho.


— Você pode me odiar pelo resto das nossas vidas, mas terá que fazê-lo bem aqui, onde eu possa ver você fazendo isso.


Os olhos de Ucker estavam tão negros que Dul sentiu como se despencasse dentro deles, as mãos possessivas, a boca cindida de tensão, porém esplêndida assim, e o hálito tão carregado de vapores de whisky que começaram a lhe subir à cabeça.


— Tudo bem — aquiesceu atordoada.


A frustração revolveu as feições dele.


— Me leve a sério — disse, hostil.


— Eu simplesmente acabei de chegar! Atirou de volta nele. — Por que diabos você espera que eu vá embora novamente?


— Você foi até a porta. — Agora era Ucker quem tremia.


— Para colocar essas cartas junto com o resto das minhas coisas! — Gritou Dul.


— Você devia enfiá-las em minha garganta descrente!


Ela fez melhor que isso, prendeu o lábio inferior com os dentes, e mirou a palma da outra mão no lado do rosto dele. Não soube de onde isso vejo, mas, por alguma razão estúpida, as lágrimas voltaram aos seus olhos.


— Isso é por mexer nas minhas coisas particulares —desabafou trêmula, conforme a marca dos dedos desenharam linhas na face de Ucker. — E se eu ainda tivesse alguma força sobrando, eu acertaria você de novo por me aborrecer, pois eu já estava aborrecida antes de chegar aqui!


— Por que você estava aborrecida?


— Eu estou.., grávida — sussurrou e observou a fúria do macho dominante se transformar num grande bloco de pedra. Ucker nem ao menos engoliu. De fato, ele não fez nada.


— Diga alguma coisa — ela gaguejou, depois fez alguma coisa ela mesma. A visão ficou zonza e manchada. Fechou os olhos e sentiu que ia desmaiar.


— Dul...? — Foi a última palavra rouca que ouviu Ucker pronunciar antes de tudo escurecer.


Ucker praguejava e a segurava firme, quando ela começou a deslizar parede abaixo. Então, ele continuou a praguejar enquanto a tomou nos braços e se virou para carregá-la para um dos sofás. Dul aparentava estar morta e ele quis acertar alguma coisa.., de preferência, ele próprio.


Grávida...


Por dois segundos Ucker seriamente pensou que fosse se unir a Dul no seu desmaio fugidio. Porém, a preocupação com ela foi mais forte — uma preocupação a qual deveria ter pertencido sempre a ela!


Dio, Ucker se odiava. Era o pior tipo de homem que uma mulher poderia desejar ter na sua vida — um que não acreditasse nela, não confiasse e a engravidasse, quando aquilo era o que ela mais temia!


— Dul... — Ucker chamou seu nome, mas ela não deu resposta.


Torcendo o corpo de Dul, mergulhou os dedos no copo de whisky, depois virou de volta para umedecer os lábios sem sangue. Dul estava tão lânguida e sem vida que começou a ficar aflito. Levantando, foi pegar o celular no bolso do paletó. No momento em que ligou o aparelho, uma dúzia de mensagens pipocou na tela. Pretendia usar o telefone para chamar um médico, mas por alguma razão maluca se flagrou abrindo as mensagens de texto.


— Preciso falar com você. Dul.


— Onde você está? Dul.


— Estou indo para Florença. Dul.


— Estou apavorada. Por favor me ligue. Dul.


— Por que não quer falar comigo? Dul.


— Eu preciso ouvir a sua voz, Ucker!


— Ucker...


A atenção voltou-se para a remetente daquelas mensagens lastimáveis, prostrada no sofá com uma das mãos branca e macilenta cobrindo a boca.


— Acho que vou vomitar — ela murmurou fragilmente.



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Autor(a): Amore

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Ucker saltou sobre Dul, jogando longe o celular para envolvê-la de novo com os braços. — As vezes não consigo acreditar em você. — Ucker rangeu entredentes, ao passo que tentava chegar até a porta, com a cabeça dela repousando no seu ombro, e a voz enrouquecida retumbando contra a face de Dul. — Suponho que você ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 36



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  • karinevondyprasempre Postado em 23/02/2013 - 12:39:10

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  • dulcemaria10 Postado em 20/02/2013 - 20:23:24

    http://fanfics.com.br/?q=fanfic&id=22861 quem pude da uma olhadinha Casamento Arranjado - D&C O que você faria se fosse obrigada a casar-se com uma pessoa que você nunca viu antes para que sua família não morresse? O que você faria se descobrisse depois do casamento que você está perdidamente apaixonada pelo filho de um assassino frio e calculista? "O amor só é amor, se não se dobra a obstáculos e não se curva à vicissitudes... é uma marca eterna... que sofre tempestades sem nunca se abalar."

  • paty1987 Postado em 18/02/2013 - 00:49:02

    Vou te ajudar a divulgar a web nas webs que eu leio ta... ta mto boa... me admiro nao ter mta gente lendo... Posta mais !!!!


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