Fanfics Brasil - 3 - The Confirmation Crazy Little Thing Called Love

Fanfic: Crazy Little Thing Called Love


Capítulo: 3 - The Confirmation

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Semanas se passaram e Joseph e Kathleen continuaram com a “amizade colorida” deles, sempre saiam juntos, sempre estavam conversando, sempre estavam juntos.


Certo dia, eles estavam conversando na casa de Kathleen, já faziam 2h, até que o celular de Joseph tocou. Ele atendeu, e pouco tempo depois.


- Ei Kath, vou comer uma coisa, já volto gata. - Joseph falou, dando um beijo na bochecha de Kathleen.


- Vá com Deus e demore o tempo que quiser. - Kathleen falou com um sorriso no rosto.


Uns 15min depois.


- Comi demais, e voltei pra sua desgraça. - Joseph falou, se esparramando ao lado de Kathleen.


- Desde ontem eu não como. - Kathleen comentou. - Pra sua desgraça, você não vai me aguentar hoje.


- Por quê, mulher? Tem que comer. - Joseph falou parecendo preocupado. - De jejum? Ah, é? Vai trabalhar hoje? - Ele complementou segurando um sorriso.


- Não, falta de vontade mesmo. É sempre assim, enquanto eu não estiver passando mal ou morrendo, eu não como. - Ela respondeu calmamente e depois entendendo a “brincadeira” de Joseph completou com raiva. - VAI PRA MERDA JOSÉ BROXA DO PINTO PEQUENO!


- Puta que pariu, que mina doida! - Joseph falou, rindo. - Para foi uma brincadeirinha, Katarina… Mas por que não me dára a graça de sua companhia?


- Eu falei que tu não vai me aguentar, não que eu não vou ficar aqui. Zé, tu bebeu?


- Ah bom, mas por que não irei te aguentar? Te aguento há muito tempo, mais umas horas não são nada! - Joseph se pôs a rir. - Bá, nem bebi não, hoje recém é quarta.


- Porque eu sou um cu, por isso. - Kathleen riu. - E daí? Tem dia pra beber agora?


- Cê tem problema hein, isso não é normal… Quer que eu te de uma comidinha? - Joseph começou a rir novamente. - Tá parei, mas não pude perder a oportunidade de fazer essa piadinha. Ai ai ai, o que aconteceu? Tá triste, depressiva, de mau humor, brigou com alguém? - Ele parou um pouco pra pensar. - Claro! Sexta e sábado.


- Não, obrigado, eu só como gente que eu gosto haha. - Kathleen o respondeu com um sorriso sarcástico nos lábios. - To triste, depressiva, briguei com alguém, com uma puta vontade de me matar… É, acho que só. - Kathleen suspirou. -  Pra mim todo dia é dia de beber.


- Não, mas eu falei, pra eu te dar uma comidinha.- Joseph riu, mas ficando sério logo em seguida. - Eita porra, viu eu acertei, te conheço já. Mas velho, eu te aguento mesmo você estando chata, broxa e mau humorada, porque eu sou feliz. Tsc, se matar pra quê? Já tá fodida mesmo, pior que tá não fica. - Falou com desdém. - Falou a pinguça agora hein! Mas eu sou moderado, falou.


- Zé, tu é broxa e tem o pinto pequeno, como tu poderia me comer? - Kathleen comentou, intrigada. - Você ser feliz, tá essa eu entendo. Mas eu não sou broxa coisa nenhuma, tu que é o broxa daqui. - Ela parou um pouco pra pensar. - Eu me matar, porque? Ah, porque eu me odeio e as coisas seriam melhores assim… Eu não sou pinguça, eu só bebo em dia de feira(segunda feira, terça feira,…), feriados e finais de semana. Nem é tanto assim.


- Aham, vai nessa, vai nessa… Vai querer que eu te prove também né? - Joseph riu. - Banza… Tu está broxa hoje. Não estou insinuando que tu sempre é broxa, porque tu é ninfomaniaca, mas beleza. - Joseph revirou os olhos. - Para de emagem, Kate…


- Você não teria coragem de provar nada, tu é um broxa incopetente. Eu não tou broxa hoje, e você não tem como provar isso, foda-se… E eu não tou com nenhuma imagem, muito menos emagem ‘-‘


- Há, tu sabe muito bem que eu tenho coragem sim, mocinha… E Você tá assim, prova disso é tu ter falado, que tá triste e etc… Não é imagem, é emagem deriva de emos! - Joseph falou, gargalhando.


- Ah é? Então vou falar o que disse que não falaria… Zé, abaixa as calças aí. - Kathleen falou com voz de autoridade. - Isso é coisa de espírito, nada que impeça o que eu quero fazer. E-EMO É O CARALHO!


- Você não tem coragem, vai pedir pra eu fechar, porque tem medo de ver meu cacetão huuuuuuuuuum, safada hein! - Joseph riu. - Então, para de falar que se odeia, e que quer morrer.


- Eu mandei você baixar, vai fazer isso ou eu vou ter que fazer? - Kathleen falou. - Safada? Eu? HAHA, nem um pouco. Ok, eu não quero morrer, mas eu continuo me odiando, tá bom assim?


- OPA OPA, não me dê ideias melhores, você terá que fazer. - Joseph abriu um sorriso safado. - Não imagina né, impressão minha… Eh… Não, não está, não deixo você ter odio no coração, Deus não gosta disso.


- Eu vou ter que abaixar as suas calças? Ok. - Kathleen falou decidida.


Ela foi até Joseph, tirou o cinto dele, desabotoou a calça e abaixo o zíper, em seguida abaixo a calça dele, juntamente com a cueca


Joseph tomou um susto ao perceber que Kathleen tinha tomado atitude, enquanto ela estava tirando sua calça ele não conseguiu desgrudar os olhos dela, parado, só olhando, com um olhar mais malicioso. Ele deixou as calças cairem até seus joelhos.


- Espertinha, e agora vai querer ver se sou broxa ou não? - Joseph falou, olhando para seu pênis e depois para Kathleen.


Kathleen sustentou o olhar de Joseph, olhou pro pênis dele e de volta pra ele.


- Tipo, não é pequeno, mas também não é grande… E sim, eu acho que você é broxa.


- Mas tu sabe né, que importante não é o tamanho mas o que se dá pra fazer… - Joseph retrucou.


Ele a fitou seriamente. Em seguida a puxou pela cintura, a fazendo colar nele totalmente, erguendo uma sobrancelha.


- Vou ter que te provar que não sou broxa e não preciso de remédio azul, e sim de uma bela moça assim na minha frente… - Joseph falou, dando um tapa na bunda dela.


- Querido José, dá pra ver na tua cara que você só ameaça e não faz, além do mais, eu sei que tu é broxa. - Ela riu e apertou a bochecha dele. - Menino Joseph do cacetinho nem tão pequeno assim.


- Você sabe muito bem que eu faço, Kate não me tente… Mas, hoje não dá… Eu vou ter que ir, sono demais, ao contrário de você eu tenho que dormir, pois sou responsável. - Joseph falou, soltando Kathleen e subindo suas calças.


- Eu não tenho aula amanhã, e eu dormi de tarde e a manhã toda. - Kathleen falou, colocando inveja.


- Olha que folga a sua. - Joseph falou, com um pouco de inveja.


- Eu sou foda, desculpa aí. Mas enfim, tu vai voltar pra casa agora né? - Kathleen falou como quem não quisesse nada.


- Ah to com preguiça agora… - Joseph falou.


- Putz, brincadeira né? - Kathleen falou, segurando o riso.


- Não, é sério. - Joseph riu.


- Então dorme aqui… - Kathleen comentou.


- Acho que eu não conseguiria dormir aqui… - Joseph falou, com uma certa careta.


- Nem se eu te colocar pra dormir? - Kathleen falou.


- Você me colocaria? - Joseph falou, abrindo um enorme sorriso.


- Eu? Te colocar pra dormir? - Kathleen repetiu.


- Aham! - Joseph falou de imediato.


Joseph nem esperou pela resposta de Kathleen, ele pegou da sua mão e foi caminhando com ela até o quarto dela, ele abriu a porta e eles entraram. Ele caminhou até a cama e se sentou lá.


- Pronto, já pode me colocar. - Joseph abriu um sorriso.


Kathleen foi andando até ficar na frente dele, ela pôs suas mãos nos ombros dele e o fez deitar na cama. Cobriu-o, se aproximou do rosto de Joseph e depositou um beijo na testa dele.


- Boa noite menino José. - Ela falou.


Joseph se descobriu e puxou Kathleen pela mão.


- Não… Peraí, assim não consigo dormir! Tu tem que deitar aqui comigo, cantar uma música e tal… - Joseph se levantou e tirou sua calça e sua camisa, ficando de boxer, e em seguida voltou pra cama. - Eu gosto de dormir de cueca, tá legal pra você?


- Eu já vi teu pinto, qual a diferença de você ficar com roupa ou semi nu? - Kathleen respondeu, respirando fundo. - Ah menino complicado esse viu…


Kathleen arrudiou a cama, e se deitou ao lado de Joseph.


- Pronto? - Perguntou.


Kathleen que já estava de pijamas desde que Joseph tinha chegado decidiu que ia dormir com ele mesmo.


- Ah é, né. Então vou ficar a vontade… - Joseph falou tirando sua cueca, jogando-a no chão, e em seguida se cobrindo e virando pra Kathleen, a olhou por uns instantes, e fechou seus olhos. - Kate, me faz um cafuné?


- Eu não disse pra você ficar pelado, mas ok. - Kathleen olhou pra Joseph e sorriu. - Tá bom, eu faço… - Ela se aproximou mais dele e o abraçou, dando um beijo na cabeça dele e ficou fazendo carinho nele.


- Mas é bom dormir assim… Você não gosta? - Joseph abriu um sorriso ao sentir o beijo que Kathleen deu na cabeça dele.


Joseph levou uma mão até a lateral do corpo de Kathleen, em seguida levantou um pouco a blusa dela, para que ele pudesse acariciar a cintura e costas dela.


- Isso mesmo, Kate, fique boazinha comigo. - Joseph falou com os olhos ainda fechados, sorrindo, demonstrando prazer.


- Eu não disse que gostava, nem que não gostava. - Ela falou sorrindo, levou uma de suas mãos até o queixo dele, erguendo assim a cabeça dele, e deu um selinho.


Kathleen ainda com os lábios juntos com o do Joseph, falou, “Ah, cala a boca José”; ela sorriu e deu mais outro selinho, acariciando o braço dele.


- Você sempre enigmática… - Joseph falou, e em seguida retribuiu o selinho. - Sim, vou ficar quietinho agora.


Joseph segurou a cintura de Kathleen com firmeza, e em seguida se pôs por cima dela, ele puxou o lábio inferior dela devagar, chupando-o de leve.


Kathleen assim que sentiu as carícias de Joseph fechou os olhos, dando um pequeno sorriso. Ela colocou suas mãos no rosto dele, colocando o cabelo dele pra trás da orelha. Ela afastou seu rosto do dele fazendo com que seus lábios se separem, selou seu lábio no dele, e prendou o lábio inferior dele com seus dentes e o puxou pra ela até se desprender de seus dentes, beijando-o em seguida, colocando minha língua dentro da boca dele.


Joseph acariciou o rosto de Kathleen enquanto ela arrumou seu cabelo. E se aproveitou para se ajeitar em cima dela, ficando entre as pernas dela. Ele se apoiou na cama com um braço, para não despejar todo seu peso nela. Ele começou o beijo, procurando a língua de Kathleen dentro da boca dela, e quando a achou, ficou passando a sua língua nela, acelerando a intensidade do beijo. Aproveitando para com sua outra mão livre, acariciar a barriga de Kathleen com seus dedos.


Kathleen colocou suas mãos nas costas de Joseph, trazendo-o pra mais perto dela, cravando levemente suas unhas nela. Ela estava beijando-o na mesma intensidade dele, em completa sincronia, trocando de uma leve massagem a umas brincadeiras. Kathleen assim que sentiu as carícias de Joseph, se arrepiou por inteiro, ficando com a respiração um pouco mais acelerada e com o coração batendo mais rápido.


Joseph ao sentir as unhas de Kathleen cravando em suas costas, ofegou e se arrepiou por completo, sentindo uma pulsação em seu pênis. Ele colou seu corpo no dela, e foi parando o beijo, mas foi descendo e beijando o pescoço de Kathleen, dando leves chupadas, ao mesmo tempo que foi erguendo blusa dela, devagar.


Kathleen sentiu o peso do seu corpo de Joseph contra o dela com mais intensidade e sorrio, soltando um ofego baixo. Ela inclinou sua cabeça pro lado, dando mais espaço para Joseph.


Joseph sentiu a pulsação no pênis aumentando e se lembrou que era melhor não fazer nada agora, ainda. Ele se afastou um pouco dela, sorrindo.


- Então, dona Kate… Acho que é melhor a gente dormir agora. - Ele falou. - E depois nao quero fazer algo mal feito, pra tu me chamar de broxa.


- Tá com medo de broxar mesmo hein? - Kathleen falou, rindo.


 Tu vai ver amanhã, tu vai ver! - Joseph falou, se cobrindo.


- Nossa, to morrendo de medo de ti menino José! - Kathleen falou, segurando o riso.


- Boa noite, chatisse. - Joseph se virou e beijou Kathleen.


- Boa noite Joseph. - Kathleen falou.


Joseph puxou Kathleen pra ele, e ela pôs sua cabeça no ombro dele. E dormiram agarrados até o outro dia.



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Autor(a): Rivah

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