Fanfics Brasil - Destruída. Garoto 69

Fanfic: Garoto 69 | Tema: Terror; Suspense; Mortes; Amor; Psicopatas.


Capítulo: Destruída.

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Passamos a ser completos estranhos um para o outro, ele parou de insistir em falar comigo e eu não fazia o menor esforço para mudar a situação. Ele não me algemava mais, só a noite quando precisava dormir ele acorrentava minha perna direta no cano da cama que qualquer movimento que eu fizesse faria um barulho irritante de metal batendo contra o outro. Eu sempre evitava de olhar pra ele e muito menos encara-lo olhando olho no olho, ele vinha se tornando uma pessoa frágil se eu quissese as tardes poderia mata-o facilmente mas não devia pensar assim o garoto é bem forte e muito inteligente. Tinhamos de tudo naquele quarto, era bem espaçoso e muito sofisticado. A cama na qual dormiamos era tão grande que a noite eu nem que eu quissese não consegui encostar no Navi que estava do outro lado, era como de filmes toda decorada a mão e cheia de detalhes florais nas madeiras. 
Em uma tarde Navi voltou todo ensanguentado e bastante cansado, ele me deixou acorentada na cama para que eu não fizesse uma armadilha ou fugisse enquanto estava fora. Ele foi direto para o banheiro tentei tirar a corrente para ver o que ele tinha feito mas ele me prendeu muito bem. Quando ele voltou vi que estava com um corte perto da costela, achei estranho pois ninguém teria feito isso pois ele matou a todos.


 


-- Cai na gruta e a faca acabou me cortando.


 


Ele me respondeu vendo a minha curiosidade no seu machucado. Parecia ter sido fundo e doer muito pois sua mão tremia e sua cor já tinha saído toda.


 


-- Traga so remédios e deixa que eu faço o curativo.


 


Ele me olhou surpreso por te dito alguma coisa e de quebra ainda ofereci ajuda. Ele trouxe a caixa de primeiro socorros e eu me afastei um pouco dando lugar para ele deitar na cama. Estava saindo muita sangue foi preciso duas toalhas para limpar tudo aquilo, coloquei logo o remédio para limpar qualquer impureza ou bactéria e apliquei um xpray que devia arder muito pela cara que ele fez. O sangue começou a cessar e eu cobri o ferimento com gasses e ataduras.


 


-- Prontinho.


 


Ele se levantou ainda fazendo caretas de dor e eu comecei a juntar os remédios de volta na caixinha e entreguei para ele que me olhava e pela primeira vez nesses dias olhei nos olhos dele. Dessa vez estavam diferente estavam iguais a primeira vez que o vi quando o chamei para jogar futebol, eram somente olhos azuis tão lindos e perfeitos que me fazia ficar hipnotizada.


 


-- Por que você tinha que ser assim, Navi?


 


Acariciei seu rosto, não sei dizer ao certo por que fiz isso mas tinha algo nele que me prendia. Me fazia querer toca-lo.


 


-- Você, nunca ia me querer.


 


Ele disse se sentindo completamente um lixo e abaixou a cabeça tirando minha mão do seu rosto.


 


-- Não? Então porque o beijei naquela noite?


 


Ele me olhou surpreso pois era a primeira vez que eu admitia a ele que gostei do beijo. Ele ficou quieto e ficou olhando fixamente para mim.


 


-- Não era preciso você fazer tudo isso, eu seria sua Navi.


 


Então eu comecei a jogar com ele, consegui controlar meu ódio e não deixei transparecer. Esperei até eu ficar debilitada para fazer algo contra ele. Mas só faria quando tivesse certeza de que ele estava frágil o suficiente para tomar qualquer iniciativa. Ele me olhou cheio de esperança que me deu até dó, então começou a se aproximar de mim. Eu beijei logo ele e tentei tirar as algemas que eu sabia que ele escondia no seu bolso. Ele estava tão concentrado em me beijar que nem notou que eu as tirei, consegui coloca-las em baixo dos lençóis. Eu o puxei para cima de mim para ele não notar nem um pouco que havia duas algemas bem ao seu lado. Ele parecia um animal faminto por um momento me deixei levar pelos seus beijos, por mais que ele tenha feito um mal tão grande a mim seus beijos me deixavam prestes a loucura. Perfi a noção dos meus movimentos e já estava agarrando seus cabelos e o puxando duramente para mim, ele mantinha as mãos grudadas no colchão e agradeci de elas não estarem em mim pois com a força que ele puxava o colção me dava até medo. Ele tentou rolar para o lado para me deixar por cima mas eu sempre o prendia naquela posição, de jeito nenhum ele podia sentir aquelas algemas. Mas como ele era mais forte me rolou para ficar por cima e por uma grande sorte consegui chutar as algemas mas minha sorte durou pouco pois elas deram um barulho tão alto quando bateram na parte onde havia metal da cama. Ele parou de me beijar na mesma hora e me colocou ao seu lado e passou a mão nos seus bolsos e me olhou com raiva. Procurou as algemas e logo as achou e ficou me encarando ainda sem acreditar que eu tinha feito aquilo e eu fiquei apenas o olhando e na verdade não senti nenhum medo dele nem nada. Achei que foi muito divertido. Sorri para ele de forma sarcática e me sentei o encarando.


 


-- O que?


 


Perguntei. Ele parecia ter ficado realmente magoado, eu o usei mas para mim isso não foi nada demais. Ele se levantou irritado e me algemou na cama com as algemas que agora pouco eu tinha pego, então tirou a lâmina a começou a corta minha blusa expondo minha pele e eu fiquei apenas com meu sutiãn roxo e meu short. Ai eu me desesperei comecei a me debater e a gritar.


 


-- Não, não por favor Navi. Me desculpa, me desculpa.


 


Ele estava cheio de ódio e nem me escutava e passou a lâmina no meu short e o rasgou na mesma hora me deixando apenas com calcinha e sutiãn. E eu chorava cada vez mais, ele se sentou em cima da minha barriga como sempre vinha fazendo e ficou me observando enquanto eu ficava desesperada.


 


-- Calma meu anjo, você não me usou? Vou te usar só um pouquinho.


 


-- Não, por favor Navi.


 


Eu chorava tanto que minhas palavras vinha cheia de soluços. Ele começou a puxar a calça e eu chorava cada vez mais, não acredito que ele ia fazer isso comigo. Ele começou a agarrar meus seios e eu senti seu membro enjirercer entre minhas pernas. Eu pedia tanto para ele não fazer isso mas ele parecia não me ouvir, então o que me sobrava era chorar.


 


-- Por favor, Navi. Não faça isso.


 


Ele parou por um instante e deu um grunido de raiva e se levanto abruptamente me assustando até. E começou a andar de um lado para o outro com as mãos na cabeça e quando ele voltou as atenções a mim tentei me encolher com medo.


 


-- Para sua sorte não a quero assim.


 


Ele chegou mais perto e segurou meu rosto tão forte que senti meus ossos quase quebrando.


 


-- Quero você ardendo de desejo, você pedindo para eu fazer você ficar louca.


 


Ele soltou meu rosto e saiu do quarto batendo a porta bem forte que pensei que ela ia cair. Levei um tempo para raciocinar tudo aquilo, então cai no choro. Chorei tanto que não conseguia nem puxar ar para respirar. Fiquei jogada, seminua e quase estrupada.


 



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Autor(a): Julinha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • nicole Postado em 26/01/2013 - 21:23:27

    Nova leitora *-* Posta mais =) Estou adorando >.< :*

  • louisemalkovich Postado em 25/01/2013 - 19:34:57

    Posta, rss

  • louisemalkovich Postado em 24/01/2013 - 14:55:02

    posta linda, to adorando :D


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