Fanfic: Garoto 69 | Tema: Terror; Suspense; Mortes; Amor; Psicopatas.
-- AHHHHHHHHHHHHH.
-- Alícia calma, calma!
Tavares veio me acalmar, ontem quando eu disse que o Navi estava aqui todos acharam que eu estava paranóica. Mas algo me dizia que estava certa, ele era o Navi e niguém tirava isso da minha cabeça. Os dias ficaram estranhos as pessoas realmente começaram a sumir e de vez em quando eles pensaram na hipotese de eu estar certo sobre o treco do Navi. Todo mundo passou a dormir no mesmo quarto era um fuzue total a noite, em poucos dias a medo foi desaparecendo. Mas em um dia todos foram para seus devidos quartos e não conseguia dormir, eles me proibiram de procurar o Navi comecei a andar pelo quarto e notei que as meninas estavam acordadas também.
-- Alícia, não acha melhor irmos embora?
-- Não sei Nathália, também estou insegura todos estão saindo. Alguns por conta própria outros simplesmente sumiram.
-- Alícia, porque não vamos ver se ele está lá?
-- Não você está louca Nicole, os garotos falaram que era para a gente não procura-lo.
Apenas fiquei vendo elas discutindo e pensando a na hipotse, que se dane. Abri a porta e escutei as duas vindo logo atrás.
--Alícia, não faz isso é melhor chamar um garoto.
Disse Nathália que foi bater logo na porta do Miguel que atendeu com cara de sono. Apenas olhei para a Nicole e abri a porta e não o encontrei lá, o quarto estava vazio nem havia as malas lá.
-- Alícia, volta a dormir não tem nada aqui.
Olhei para o Miguel parado na porta do quarto com a Nathália logo atrás dele. Mas não conseguia tirar isso da cabeça, a Nicole pegou minha mão e empurrou o Miguel e fomos descendo as escadas.
-- Onde vocês estão indo?
Já sabia onde ela queria me levar, quando descemos não havia nenhum sinal de qualquer pessoa.
-- Não tem nenhum funcionário?
Disse Nathália e agarrou o braço do Miguel, que já estava irritado por não responde-lo. Começamos a correr e os dois vinheram atrás quando chegamos perto do barranco onde dava ao rio Miguel agarrou nossos braços.
-- Qual é o problema de vocês?
Olhamos uma para outra e empuramos ele e nos jogamos na água, só escutamos ele nos xingar e a Nathália ficar gritando com a gente. Subimos na pedra e ficamos meio que com medo de entrar lá.
-- Suas filhas da puta, voltem aqui.
-- Vai tomar no cu.
Nicole e todos olharam assustados para mim eu nunca fui muito de xingar no máximo falava "porra" ou "puta que pariu". Puxei a Nicole e fomos caminhando devagar escutei uma pessoa entrando na água presumi que fosse o Miguel pois a Nathália não faria isso.
-- Suas merdas voltem aqui.
Começamos a andar rápido enquanto o Miguel se aproximava. Tinha apenas uns frestes de luz pois deveria ser quatro da manhã.
--Alícia, é melhor pararmos não tem nada aqui.
Apenas apertei a mão da Nicole, algo me dizia que tinha.
-- Parem com isso, isto é só paranóia sua Alícia.
O chão estava coberto com muco então era fácil deslizarmos ali.
-- Ain, gente me segura eu to deslizando.
Disse Nicole mas antes que eu pudesse segura-la direito ela caiu e me levou junto, Miguel tentou me segurar mas acabou indo junto. Parece que caímos em um buraco cheio da um líquido, eu acabei caindo de costa e senti umas mãos no meu braço até tentei segura-las mas ela acabavam afundando.
-- Nicole, você esta afundando?
-- O QUE? Não! Alícia o que você esta segurando?
Me levantei na mesma hora e parece que eu pisei em algo como dentes e comecei a gritar eu acho que o Miguel tentou me segurar mas eu estava tão apavorada que nem sabia se era ele ou não.
-- Alícia, calma sou eu. Nicole vem pra perto.
Não conseguiamos ver nada quando senti a mão do Miguel eu me agarrei no corpo dele e a Nicole fez o mesmo. O líquido que nos envolvia era pegajoso, quando um freste de luz adentrou dentrou da caverna começou a gritaria. Tentei abafar o grito contra a pele do Miguel que estava tão assustado quanto nos duas, reconhecemos aqueles rostos. Todos eram da pousada, Miguel começou a colocar a gente para cima quando nos conseguimos subir o puxamos também e saimos correndo de dentro da caverna. Quando saimos e vimos o nosso estado começamos a gritar. Miguel ficou paralisado ele usava apenas um short de dormir e seu corpo estava coberto de sangue assim como o meu e da Nicole. A nossa gritaria foi cortada quando escutamos um grito agudo.
-- Nathália!
Reconheciamos aquele grito nos jogamos na água e subimos correndo o barranco e seguimos direto para a pousada. Ouvimos coisa se quebrando e corremos mais rápido.
-- Vocês duas vão procurar um telefone e ligar para a polícia.
Nicole saiu correndo em busca de um telefone que a gente tinha visto do lado de fora da pousada.
-- Alícia, vá com ela.
-- Não! Quero lhe ajudar.
Ele não gostou nada, nada da ideia mas pegou minha mão e me puxou para subir as escadas. O corredor estava quase coberto de sangue e isso fez a gente ficar desesperados deslizamos várias vezes no chão pelo fato de estarmos completamente molhados. Ele entrou primeiro em seu quarto e em empediu de eu entrar.
-- Eles estão mortos , Alícia.
Só pude ver Marcelo, Cauan e o André com os pescoços cortados. Tive que engoli seco que cena horrivel Miguel me arrastou até o quarto do Rafa e do Tavares. Quando ele abriu a porta cai no berreiro. O Rafa estava com uma faca bem grande no peito e a Nathália estava abraçada com ele e morta do mesmo modo. Nem se quer consegui olhar para o Tavares parecia que ele tinha dando tantas facadas que ele estava coberto com tanto sangue.
-- Vamos, Alícia.
Miguel tentava me puxar mas eu não conseguia me mover.
-- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
Olhei para o Miguel e nos dois sabiamos que este grito era da Nicole, saimos descendo as escadas e fomos direto lá pra fora.
-- SOCORRO, SOCORRO!
Tentamos correr o mais rápido para a parte de trás da pousada e avistamos de longe o corpo da Nicole jogado no chão já sem vida. Miguel foi mais rápido e a pegou no colo quando eu estava a apenas um metro deles senti uma lâmina nas minhas costas. Olhei para o Miguel que estava com a Nicole nos braços toda ensaguentada e vi um olhar de ódio nele.
-- Solta ela!
Já sabia que estava com a faca. Navi mais conhecido como o garoto 69. Ele envolveu a sua mão no meu pescoço e presionou e eu comecei a ficar sufocada e quando o Miguel tentou intervir ele tirou a faca que estava na minhas costas e colocou sobre a minha a minha barriga acertando o Miguel. Ele me jogou como se fosse uma boneca e derrubou o Miguel e começou a esfaquea-lo.
-- NÃO, NÃO!
Tentei tira-lo de cima do Miguel mas o garoto era muito forte e me empurrou novamente. Eu chorava tanto aquela cena era horrivel dava ânsia de vômito.
-- SEU DOENTE SOLTA ELE!
Parece que eu o irritei pois ele largou o corpo do Miguel e ficou me encarando com aqueles olhos azuis tão frios como de um psicopata. Me levantei desajeitadamente e comecei a correr o mais rápido que pude mas antes mesmo que pudesse chegar na frente da pousada ele me alcançou e me tirou do chão ficou me segurando com uma lâmina bem no meu pescoço.
-- Onde você pensa que vai?
Ele falou no meu uvido, comecei a me debater mas ele começou a afundar a lâmina no meu pescoço e fui obrigada a ficar parada. Comecei a chorar, chorar tanto que nem conseguia respirar enquanto o psicopata ficou falando que ia ficar tudo bem, querendo me acalmar e isso em deixava com mais ódio. Aos poucos ele foi afroxando o aperto e quando me soltou cai nos seus pés não tinha mais força para andar. Me arrastei para ficar um pouco longe dele e consegui me levantar e o encarei. Ele colocou a sua expresssão mais calma e começou a limpar a lâmina na sua blusa e em deu um sorriso.
-- SEU DOENTE! PSICOPATA! EU SABIA QUE ERA VOCÊ! DOENÇA DEVE SER DE FAMÍLIA, NÉ? AGORA ENTENDO O PORQUE SUA MÃE QUIS SE MATAR.
Aquilo realmente o irritou, ele pulo em cima da mim e preparou para me dar um soco eu fechei os olhos mas só escutei o punho dele bater contra o chão.
-- Cala a boca.
-- PORQUE? DIGA-ME ENTÃO PORQUE SUA MAMÃEZINHA SE MATOU? EU ACHO QUE ELA NÃO QUERIA PERTENCER A UMA FAMÍLIA NA QUAL VOCÊ ERA O FILHO, NÃO É NAVI?
Ele ficou sem reação e me deu uma chance de sair de baixo dele mas ele não deixou eu escapar e me puxou de volta me colocando sentada me prendendo pelo pescoço com seu braço.
-- Então você se lembrou de mim...
-- ARG, SEU PSICOPATA!
Mordir ele tão forte que eu senti o gosto do sangue dele mas isso só o fazia apertar mais o braço contra o meu pescoço. A dor era tão forte que estava me fazendo ficar tonta e pouco a pouco fui perdendo a consciência.
Autor(a): Julinha
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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nicole Postado em 26/01/2013 - 21:23:27
Nova leitora *-* Posta mais =) Estou adorando >.< :*
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louisemalkovich Postado em 25/01/2013 - 19:34:57
Posta, rss
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louisemalkovich Postado em 24/01/2013 - 14:55:02
posta linda, to adorando :D